Mostra ‘Motumbá’ leva atrações como Bloco Ilú Obá de Min e Teatro Popular Solano Trindade ao Sesc Belenzinho em fevereiro

Elementos contemporâneos da dança negra se misturam a ritmos e ritos regionais em programação que contempla intervenções, vivências e oficinas com representantes das expressões afro-brasileiras 

Enviado para o Portal Geledés 

Dando continuidade a uma programação pensada com base no conceito de diversidade, marca principal da mostra Motumbá: Memórias e Existências Negras – que toma espaços do Sesc Belenzinho desde novembro do ano passado – intervenções, oficinas e outras atividades de dança são atrações de destaque em fevereiro. Nesta miscelânea, mestres do tambor de crioula (tradição maranhense) se alternam com o afoxé do Bloco Ile Omo Dada e com a força empoderadora das integrantes do grupo Ilú Obá de Min. O maracatu também marca presença com o Teatro Popular Solano Trindade.

No dia 25/2 Cortejo e Apresentação com o Bloco Afro Ilú Oba De Min promove uma verdadeira celebração da cultura afro-brasileira e da energia feminina. O grupo, que é composto apenas por mulheres e coordenado pela arte-educadora e musicista Beth Beli, levará os cantos dos terreiros de candomblé para as dependências do Sesc Belenzinho, integrados com maracatu, batuque, coco, jongo e outros ritmos. Antes disso, no mesmo dia, a atividade Mãos, Corpos e Mentes Conscientes – Troca de Saberes e Vivência com o Bloco Afro Ilú Oba De Min (25/02) oferecerá uma experiência com ritmos, danças, brincadeiras e ritos brasileiros, promovendo o empoderamento da mulher e da cultura negra.

Em seguida é a vez de Maracatu Nação Cambinda – Cortejo e Apresentação com o Teatro Popular Solano Trindade (26/02), que também será antecedida pela oficina A Todos Reis e Rainhas do Maracatu – Troca de Saberes e Vivência com o Teatro Popular Solano Trindade (26/02)Na apresentação, o público se emocionará com todos os elementos e personagens do maracatu, incluindo a Dama do Passo e os Estandartes. Já na vivência,a interação começa pelo conhecimento sobre as gerações da tradicional família do artista e militante negro Solano Trindade, com apresentação do trabalho desenvolvido por seu Teatro Popular, a trajetória do maracatu desde a África até sua chegada ao Brasil e, também, uma mostra dos passos desse cortejo.

Para homenagear a riqueza da conexão São Paulo-Maranhão, Tambor de Crioula, com o Grupo Na Trilha do Tambor/SP, Mestra Roxa e Mestre Gonçalinho/MA (27/2) traz toda a energia deste patrimônio imaterial que veio da África e hoje faz parte da cultura maranhense.Tendo homens como responsáveis pelo ritmo e melodia e mulheres pela marcante dança do estilo,a atividadecelebra a alegria e devoção ao santo padroeiro, São Benedito, conhecido protetor dos negros. Antes disso, para que o público se envolva ainda mais com o ritmo, acontece a Dance nessa Trilha – Vivência de Tambor de Crioula (27/2), ministrado pelos mestres da mesma apresentação.

Para fechar o calendário de fevereiro, Com a Força do Orixá – Cortejo e Apresentação com o Bloco de Afoxé Ile Omo Dada (28/02) traz bloco fundado em 1980 pela Iyalorisa Wanda D’Osun e pelo Ogã Gilberto de Esu, dois grandes nomes das religiões de matriz africana no Brasil. Trazido pelos Yorubás, os afoxés eram grandes cortejos reais que se deslocavam entre os reinos. Nessas viagens, o feiticeiro do rei espalhava pelo caminho o pó mágico afoxé para limpar o local aos próximos que viessem pelo trajeto. Como desdobramento da atividade será oferecidaa vivência Ilê a ê… – Troca de Saberes e Vivência com o Bloco de Afoxé Ile Omo Dada (28/02), que abordao ritmo, a dança e os cantos desta manifestação cultural afro-brasileira.

A mostra de artes Motumbá – Memórias e Existências Negrasintegra diversas linguagens artísticas e ações culturais com o objetivo de apresentar um panorama das poéticas, estéticas e temáticas produzidas e interpretadas por grupos e artistas negras, negros e periféricos. Segue até março com programação variada, oficinas, debates, apresentações de teatro, performance, dança, shows musicais, saraus literários e muito mais.

Abaixo, mais detalhes sobre a programação de Dança que a mostra Motumbá preparou para fevereiro:

DANÇA
(apresentações, intervenções, workshop e vivências)

 

 

 

INTERVENÇÃO

ILÚ OBA DE MIN – CORTEJO E APRESENTAÇÃO COM O BLOCO AFRO ILÚ OBA DE MIN

É uma grande intervenção cultural que promove a cultura popular e a participação ativa da mulher na sociedade por meio da arte. Traz, também, para a região urbana a dança e os cantos dos terreiros do candomblé e de diversas manifestações da cultura negra, como o maracatu, batuque, coco e jongo, entre outras. Composto exclusivamente por mulheres, desde 2005 o grupo sai às ruas de São Paulo celebrando a cultura afro-brasileira e destacando a participação das mulheres no mundo. Rainha Nzinga, Leci Brandão, Raquel Trindade e Nega Duda já foram algumas das homenageadas nos anos anteriores.



Bloco Afro Ilú Oba De Min


É uma intervenção cultural baseada na preservação de patrimônio imaterial, trazendo para a região urbana a beleza das culturas tradicionais. O trabalho é coordenado pela arte-educadora e musicista Beth Beli, que desenvolve pesquisa sobre matrizes africanas e afro-brasileiras há mais de 20 anos. O trabalho objetiva a inserção de mulheres, crianças e adolescentes nas culturas tradicionais negras e o estudo das influências africanas na cultura brasileira. A finalidade destes estudos, assim como das oficinas de percussão e dança, é apropriar-se da história e recontá-la a partir da memória ancestral existente no candomblé, no jongo, no maracatu e nos batuques, entre outras expressões genuínas da cultura popular, e explorar a diversidade cultural e rítmica da música brasileira advindas do legado deixado por ancestrais africanos. O bloco tornou-se referência étnico-cultural e educativa e foi agraciado pelo Prêmio Culturas Populares Mestre Humberto Maracanã 2008 – SID/MINC ao lado de grandes iniciativas culturais brasileiras e pelo Prêmio Governador do Estado para Cultura 2013.
Quando: 25/2, sábado, das 18h às 19h

Local: Praça

Ingresso: grátis

Livre

MARACATU NAÇÃO CAMBINDA – CORTEJO E APRESENTAÇÃO COM O TEATRO POPULAR SOLANO TRINDADE

 

O maracatu é uma dança de origem banto e mostra a coroação dos reis e rainhas negras desde 1674. Surgiu e se desenvolveu ligado às irmandades negras do Rosário com forte componente religioso. Como as irmandades foram perdendo força, os maracatus passaram a fazer suas apresentações durante o Carnaval, principalmente em Recife (PE). O cortejo saía da senzala até o paço das igrejas, com os capoeiristas abrindo o caminho. Composto por Estandartes, Embamba, Feiticeiro, Primeiro Ministro, Damas da Coroa, Damas das Flores, Princesas Africanas, Europeias, Baianas e a Dama do Passo. Comoinstrumentos, surdos, zabumbas, agogôs, cuícas e caixas.


Teatro Popular Solano Trindade


A história do grupo começou em 1936, quando Solano fundou o Centro Cultural Afro-Brasileiro e a Frente Negra Pernambucana, uma extensão da Frente Negra Brasileira. E, em 1945, com Abdias Nascimento, criou o Comitê Democrático Afro-Brasileiro. O interesse de Solano pela cultura popular ia além da teoria: não se cansou de fundar grupos teatrais, buscando valorizar o afrodescendente e contribuindo para a autoestima do povo negro. Preocupava-se com o que chamava de folclore, com as danças populares, reforçando sempre a importância de pesquisar a cultura nas fontes de origem. O grupo, chamado de Teatro Popular Brasileiro, deu origem ao Teatro Popular Solano Trindade, que completou 40 anos em 2015. Fundado na cidade de Embu das Artes, ainda na década de 70, período que o movimento negro no Brasil ganhou mais repercussão, a iniciativa destaca-se como o principal grupo de teatro negro do país.

 

Quando: 26/2, domingo, das 18h às 19h

Local: Praça

Ingresso: grátis

Livre
TAMBOR DE CRIOULA COM O GRUPO NA TRILHA DO TAMBOR (SP), MESTRA ROXA E MESTRE GONÇALINHO (MA)

 

O tambor de crioula é uma brincadeira característica do Maranhão, registrado pelo IPHAN como patrimônio imaterial em 2007. Com intensa e clara matriz afro-brasileira, é diretamente associado ao cotidiano e ao imaginário cultural das comunidades que o realizam, retratado nos seus cantos, cadências, sotaques e “leras”. Estão presentes elementos rítmicos, canções e danças. Tocado por homens e dançado por mulheres, celebra com alegria e devoção ao santo padroeiro, São Benedito, a fertilidade da mulher e o vigor do homem, numa relação de perfeita harmonia entre as forças feminina e masculina.


Na Trilha do Tambor

É um projeto que envolve um coletivo de estudos sobre o tambor de crioula maranhense em São Paulo. Desde sua organização, em 2012, o coletivo se dedica a buscar e traçar a trilha por onde circula essa tradição em seus diferentes modos de ser e fazer, sempre tendo como foco a comunicação entre grupos de São Paulo e do Maranhão.


Mestra Roxa

Natural de Santa Rosa dos Barões, Itapecuru (MA), onde iniciou o aprendizado em toques do divino com sua mãe e depois com Severina, caixeira régia de Santa Rosa. Em São Luís, participa das festas de Divino, nas casas de Ainda e Santa no Coroadinho e Nilza no Goiabal.


Mestre Gonçalinho

Natural do povoado de Limão, no município de São Vicente de Ferrer (MA), aos 5 anos de idade aprendeu o universo do tambor de crioula com seu pai e seu avô, antigos tocadores. Aos 14 anos, participava de rodas de tambor com os mais velhos. Em São Luís, tem o saudoso Mestre Anivol como seu orientador, tocando inicialmente no tambor de Elpidio Costa. Hoje, Gonçalo coordena as apresentações do grupo Mocidade Independente do Mestre Anivol. É também responsável pelas oficinas semanais do Laborate, importante centro de cultura tradicional e artístico localizado no centro histórico de São Luís (MA).

 

Quando: 27/2, segunda, das 18h às 19h

Local: Praça

Ingresso: grátis

Livre 

 

 

COM A FORÇA DO ORIXÁ – CORTEJO E APRESENTAÇÃO COM O BLOCO DE AFOXÉ ILE OMO DADA

Os afoxés, manifestações que vieram da África com os escravos yorubás, eram grandes cortejos reais que se deslocavam entre os reinos quando um rei precisava de outro para determinada situação. Nas viagens, os reis levavam toda a sua corte, sempre precedida por um feiticeiro que carregava nas mãos um pó mágico chamado afoxé, o qual era espalhado pelo caminho para fazer com que a missão fosse bem-sucedida. Os afoxés sempre foram integrados ao Carnaval em função do mito. O objetivo é limpar o local para que os que venham depois possam passar e ser bem-sucedidos em sua missão.
Afoxé Ile Omo Dada

O bloco foi fundado em 1980 pela iyalorisa Wanda D’Osun e pelo ogã Gilberto de Esu, dois grandes nomes que representam as religiões de matriz africana no Brasil. O nome é uma antiga afirmação “Nós Somos da Coroa de Dada”, identificação de descendentes das nações nagôs e xambás, muito presentes em Recife. O Afoxé Ile Omo Dada é o único de São Paulo que traz em seu bojo a tradição mais antiga, com a corte real, a comissão de frente e a charanga aos moldes das grandes orquestras africanas. Por todo o trabalho desenvolvido ao longo desses 36 anos de existência, o grupo pode se tornar patrimônio imaterial do Estado de São Paulo por meio de projeto de lei que está em tramitação na Assembleia Legislativa do Estado.

 

Quando: 28/2, terça, das 18h às 19h

Local: Praça

Ingresso: grátis

Livre

 

 

VIVÊNCIA

 

MÃOS, CORPOS E MENTES CONSCIENTES – TROCA DE SABERES E VIVÊNCIA COM O BLOCO AFRO ILÚ OBA DE MIN

Nesta atividade, os participantes terão contato com ritmos tradicionais do Sudeste e Nordeste do Brasil relacionando o corpo brasileiro às suas danças, músicas, brincadeiras e ritos em uma experiência lúdica, espontânea e descontraída. Além disso, conhecerão um pouco mais sobre o trabalho desenvolvido pelo grupo que busca o empoderamento da mulher por meio da arte e de enfretamento do racismo, sexismo, discriminação, preconceito e homofobia, além de preservar e divulgar a cultura negra no Brasil.
Bloco Afro Ilú Oba De Min

É uma intervenção cultural baseada na preservação de patrimônio imaterial, trazendo para a região urbana a beleza das culturas tradicionais. O trabalho é coordenado pela arte-educadora e musicista Beth Beli, que desenvolve pesquisa sobre matrizes africanas e afro-brasileiras há mais de 20 anos. O trabalho objetiva a inserção de mulheres, crianças e adolescentes nas culturas tradicionais negras e o estudo das influências africanas na cultura brasileira. A finalidade destes estudos, assim como das oficinas de percussão e dança, é apropriar-se da história e recontá-la a partir da memória ancestral existente no candomblé, no jongo, no maracatu e nos batuques, entre outras expressões genuínas da cultura popular, e explorar a diversidade cultural e rítmica da música brasileira advindas do legado deixado por ancestrais africanos.

Quando: 25/2, sábado, das 14h30 às 16h

Local: Sala de Espetáculos II

Ingresso: grátis (retirada de senha com 30 minutos de antecedência no local)

Livre

A TODOS REIS E RAINHAS DO MARACATU – TROCA DE SABERES E VIVÊNCIA COM O TEATRO POPULAR SOLANO TRINDADE


Nesta atividade, os participantes poderão conhecer as gerações da família Solano Trindade, importante poeta brasileiro, folclorista, pintor, ator, teatrólogo, cineasta e militante negro. Todos são convidados a fazer uma imersão no trabalho desenvolvido pelo Teatro Popular, com destaque para a trajetória do maracatu desde a África até sua chegada ao Brasil, bem como os passos dos principais personagens deste cortejo.
Teatro Popular Solano Trindade

A história do grupo começou em 1936, quando Solano fundou o Centro Cultural Afro-Brasileiro e a Frente Negra Pernambucana, uma extensão da Frente Negra Brasileira. E, em 1945, com Abdias Nascimento, criou o Comitê Democrático Afro-Brasileiro. O interesse de Solano pela cultura popular ia além da teoria: não se cansou de fundar grupos teatrais, buscando valorizar o afrodescendente e contribuindo para a autoestima do povo negro. Preocupava-se com o que chamava de folclore, com as danças populares, reforçando sempre a importância de pesquisar a cultura nas fontes de origem. O grupo, chamado de Teatro Popular Brasileiro, deu origem ao Teatro Popular Solano Trindade, que completou 40 anos em 2015. Fundado na cidade de Embu das Artes, ainda na década de 70, período que o movimento negro no Brasil ganhou mais repercussão, a iniciativa destaca-se como o principal grupo de teatro negro do país.

Quando: 26/2, domingo, das 14h30 às 16h

Local: Sala de Espetáculos II

Ingresso: grátis (retirada de senha com 30 minutos de antecedência no local)

Livre

DANCE NESSA TRILHA – VIVÊNCIA DE TAMBOR DE CRIOULA COM MESTRA ROXA E MESTRE GONÇALINHO
Nesta atividade, os participantes conhecerão a história do tambor de crioula e como esta manifestação se dá na prática, sendo possível a perpetuação da dança na cultura. A conversa será conduzida pelos mestres, legítimos portadores dessa tradição, que também ensinarão os passos da dança.
Na Trilha do Tambor

É um projeto que envolve um coletivo de estudos sobre o tambor de crioula maranhense em São Paulo. Desde sua organização, em 2012, o coletivo se dedica a buscar e traçar a trilha por onde circula essa tradição em seus diferentes modos de ser e fazer, sempre tendo como foco a comunicação entre grupos de São Paulo e do Maranhão.


Mestra Roxa

Natural de Santa Rosa dos Barões, Itapecuru (MA), onde iniciou o aprendizado em toques do divino com sua mãe e depois com Severina, caixeira régia de Santa Rosa. Em São Luís, participa das festas de Divino, nas casas de Ainda e Santa no Coroadinho e Nilza no Goiabal.


Mestre Gonçalinho

Natural do povoado de Limão, no município de São Vicente de Ferrer (MA), aos 5 anos de idade aprendeu o universo do tambor de crioula com seu pai e seu avô, antigos tocadores. Aos 14 anos, participava de rodas de tambor com os mais velhos. Em São Luís, tem o saudoso Mestre Anivol como seu orientador, tocando inicialmente no tambor de Elpidio Costa. Hoje, Gonçalo coordena as apresentações do grupo Mocidade Independente do Mestre Anivol. É também responsável pelas oficinas semanais do Laborate, importante centro de cultura tradicional e artístico localizado no centro histórico de São Luís (MA).
Quando: 27/2, segunda, das 14h30 às 16h

Local: Sala de Espetáculos II

Ingresso: grátis (retirada de senhas com 30 minutos de antecedência no local)

Livre

 


ILÊ A Ê… – TROCA DE SABERES E VIVÊNCIA COM O BLOCO DE AFOXÉ ILE OMO DADA

A partir de uma roda de diálogos, os participantes terão noção sobre o ritmo, dança e cantos desta manifestação cultural afro-brasileira. Também conhecerão a história do trabalho desenvolvido pelo Ilê Omo Dada em sua luta na perpetuação da cultura negra.
Afoxé Ile Omo Dada

O bloco foi fundado em 1980 pela iyalorisa Wanda D’Osun e pelo ogã Gilberto de Esu, dois grandes nomes que representam as religiões de matriz africana no Brasil. O nome é uma antiga afirmação “Nós Somos da Coroa de Dada”, identificação de descendentes das nações nagôs e xambás, muito presentes em Recife. O Afoxé Ile Omo Dada é o único de São Paulo que traz em seu bojo a tradição mais antiga, com a corte real, a comissão de frente e a charanga aos moldes das grandes orquestras africanas. Por todo o trabalho desenvolvido ao longo desses 36 anos de existência, o grupo pode se tornar patrimônio imaterial do Estado de São Paulo por meio de projeto de lei que está em tramitação na Assembleia Legislativa do Estado.
Quando: 28/2, terça, das 14h30 às 16h

Local: Sala de Espetáculos II

Ingresso: grátis (retirada de senhas com 30 minutos de antecedência no local)

Livre

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M O T U M B Á – Memórias e Existências Negras
Data: 
até março de 2017
Local: Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000, Belenzinho, São Paulo (SP)
Mais informações: (11) 2076-9700 ou  www.sescsp.org.br/belenzinho e http://www.sescsp.org.br/programacao/107905_M+O+T+U+M+B+A++MEMORIAS+E+EXISTENCIAS+NEGRAS#/content=programacao
Agendamento de grupos: pelo email [email protected]  ou (11) 2076-9704. Atendimento das 10h às 17h.
Estacionamento: Credencial Plena – Primeira hora: R$ 4,50. Adicional por hora: R$ 1,50.
Outros – Primeira hora: R$ 10,00. Adicional por hora: R$ 2,50. Preço promocional para espetáculos – Credencial Plena: R$ 5,50. Outros: 11,00.

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