Quanto mais reprimir, mais a PM validará a obra de Foucault e o trabalho da Escola Aggêo

Prof. da UFSCar comenta ameaça da PM à Professores de Escola Pública. A comunidade da E.E. Aggêo Pereira do Amaral, da cidade de Sorocaba-SP, continuam sendo ameaçados pela Polícia Militar por conta de um trabalho desenvolvido junto aos alunos, sobre o tema da violência policial a partir da obra de Foucult.
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A comunidade da E.E. Aggêo Pereira do Amaral, da cidade de Sorocaba-SP, continuam sendo ameaçados pela Polícia Militar por conta de um trabalho desenvolvido junto aos alunos, sobre o tema da violência policial a partir da obra de Foucult.
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Prof. da UFSCar comenta ameaça da PM à Professores de Escola Pública. A comunidade da E.E. Aggêo Pereira do Amaral, da cidade de Sorocaba-SP, continuam sendo ameaçados pela Polícia Militar por conta de um trabalho desenvolvido junto aos alunos, sobre o tema da violência policial a partir da obra de Foucult.
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Quanto mais a PM reprimir e intimidar a Escola Aggêo, mais ela validará a teoria Foucaultiana e, obviamente, validará também o trabalho que o professor desenvolveu com seus alunos a partir dela.”

Professor Marcos Martins, Coordenador do Mestrado em Educação da UFSCar campus Sorocaba

Por Douglas Belchior no Negro Belchior

Professores, estudantes e a direção da E.E. Aggêo Pereira do Amaral, da cidade de Sorocaba-SP, continuam sendo ameaçados pela Polícia Militar por conta de um trabalho desenvolvido junto aos alunos, sobre o tema da violência policial a partir da obra de Foucult.

O Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba se uniu à Apeoesp e à OAB local no apoio e solidariedade à comunidade escolar e produziu um vídeo com depoimentos do Professor Marcos Martins, Coordenador do Mestrado em Educação da UFSCar campus Sorocaba, e do estudante da Escola Aggêo, Pedro Bueno.

O estudante Pedrinho, como é conhecido, afirmou que a campanha contra a Escola tem caráter de censura: “Foi um trabalho realizado com vários temas e não apenas sobre violência policial, mas fizeram um recorte de um cartaz e deturparam toda história.”

Já o professor da UFSCar, Marcos Martins destacou os aspectos constitucional, didático-pedagógico e teórico sobre os acontecimentos em Sorocaba:

“Sobre o aspecto constitucional, o Artigo 206, inciso 2º da constituição federal estabelece a liberdade do ensino. A PM não está respeitando, ela que deveria zelar pelo bom cumprimento da constituição; Sob o ponto de vista didático pedagógico, ver um professor trabalhando com um clássico contemporâneo (Foucault), é motivo de elogio e não de intimidação, sobretudo numa rede estadual de péssima qualidade como a do Estado de São Paulo; Do ponto de vista teórico, é de Foucault a tese de que na contemporaneidade, se construíram instituições cuja a marca característica é a repressão. Portanto, quanto mais a PM reprimir e intimidar a Escola Aggêo, mais ela validará a teoria Foucaultiana e, obviamente, validará também o trabalho que o professor desenvolveu com seus alunos a partir dela”.

Quando o ódio prevalece, surge a repressão leia materia completa

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