Tomás Santa Rosa

Tomás Santa Rosa Junior,  Tomás Santa Rosa (João Pessoa PB 1909 – Nova Délhi Índia 1956). Ilustrador, artista gráfico, cenógrafo, pintor, decorador, figurinista, gravador, professor e crítico.

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Depois de concluir seus estudos no Liceu Paraibano, muda-se para Salvador em 1931 e trabalha como contabilista do Banco do Brasil. Em 1932, transfere-se para o Rio de Janeiro e auxilia Candido Portinari (1903 – 1962) na execução de diversos murais. Em 1933, inicia suas atividades como ilustrador colaborando nos periódicos Sua Revista e Rio Magazine.

No ano seguinte, inicia colaboração como ilustrador das publicações da Editora José Olympio. Exercendo esta atividade até o ano de 1954, realiza capas e ilustrações para diversos livros. Voltando-se para as artes cênicas, realiza alguns trabalhos cenográficos para os espetáculos encenados pela Cia. de Comédias Jaime Costa e, em 1938, funda grupo Os Comediantes. Em 1945, funda com Jorge Lacerda o jornal A Manhã.

Neste periódico ilustra e escreve artigos para o suplemento Letras e Artes. No ano seguinte, coordena o curso de desenho e artes gráficas da Fundação Getúlio Vargas. Em 1949, responsabiliza-se pela área de teatro do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM/RJ, onde mais tarde ministra aulas de desenho estrutural. Em 1950, trabalha na coordenação do Ateliê de Decoração Teatral da Escola Nacional de Teatro. Em 1952, passa a integrar a Comissão Nacional de Artes Plásticas e, dois anos depois, dirige o Conservatório Nacional de Teatro.

Em 1956, participa da Conferência Internacional de Teatro, realizada em Bombaim e na condição de observador, integra a comissão brasileira enviada para a Conferencia Geral da Unesco para a Educação, a Ciência e a Cultura, ocorrida em Nova Délhi. Falece repentinamente nessa cidade. Em 1957, o Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado – Ipase adquire seu acervo particular para fundar o Museu Santa Rosa, fechado no ano de 1977.

Atividades Teatrais, Cenografia, Figurinos, Iluminação

Tomás Santa Rosa (João Pessoa PB 1909 – Nova Délhi Índia 1956). Cenógrafo. Integrante fundador das companhias Os Comediantes e Teatro Experimental do Negro, Tomás Santa Rosa é o primeiro cenógrafo moderno brasileiro. Faz a cenografia de Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, 1943, espetáculo que marca o surgimento do teatro brasileiro moderno na década de 40.

Inicia-se no teatro cenografando Ásia, de Lenormand, pela Companhia de Álvaro Moreyra, em 1937. No mesmo ano, trabalha com o conjunto do ator Jaime Costa, em Uma Loura Oxigenada, de Henrique Pongetti, e Anna Christie, de Eugene O’Neill, ambas com o ensaiador Eduardo Vieira.

Constitui o primeiro núcleo de Os Comediantes, juntamente com a atriz Luiza Barreto Leite e o diretor Jorge de Castro, em 1938. Já realiza a cenografia para o primeiro trabalho do grupo, em 1940, em A Verdade de Cada Um, de Luigi Pirandello, com direção de Adacto Filho. Quando a companhia se organiza administrativamente, em 1941, Santa Rosa é o diretor artístico e lidera o pensamento em torno da criação de um estudo sistematizado paralelo ao trabalho de novas montagens. Posteriormente, assume a vice-presidência da companhia. Em 1942, cenografa para Orfeu, de Jean Cocteau, e As Preciosas Ridículas, de Molière, primeira direção de Ziembinski para Os Comediantes, seguindo-se mais três trabalhos, até a consagração, em 1943. O cenário de Vestido de Noiva, sob a direção de Ziembinski, introduz a idéia da ambientação como parte da concepção, de maneira que a função do cenógrafo se insere na autoria do espetáculo. O crítico literário Álvaro Lins escreve no Correio da Manhã: “Não teria obtido, por exemplo, um sucesso tão completo a peça Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, sem a colaboração de Santa Rosa e Ziembinski. (…) tiveram da peça aquela compreensão que serviu para identificá-los com o autor (…) Santa Rosa ficou sendo uma espécie de co-autor de Vestido de Noiva”.1

A partir daí, Ziembinski procura, sempre que possível, a parceria do cenógrafo. A crítica, mesmo quando não compreende o trabalho do diretor polonês, aplaude as inovações de Santa Rosa, como em Pelleas e Melisanda, de Maeterlink, 1944: “… o ambiente preparado por Santa Rosa espelhou com expressão, e até com poesia, o inconsciente e o subconsciente que palpita nas palavras, nos gestos, nos olhares das personagens (…)”.2

A atriz Luiza Barreto Leite recorda-se da relação entre o cenário e a montagem, destacando a importância de Santa Rosa para a cenografia brasileira: “… Santa Rosa era um cenógrafo prodigioso, era o mestre da cenografia no Brasil, pode-se dizer que a cenografia aqui se iniciou com Santa Rosa, porque antes não havia cenógrafo, havia cenotécnico. E o cenário era todo em carrinho, e Ziembinski jogou a luz em cima daqueles carrinhos, de maneira que os carrinhos andavam, e parecia até que Pelleas e Melisanda andavam sobre a água. E as cenas subiam e desciam com todo o delírio, e havia elevadores que iam para baixo e de repente se tinha a impressão de que a pessoa tinha desaparecido na gruta. (…) Era alguma coisa de indescritível, eu mesma não sei dizer, até hoje me comove quando me lembro”.3

Os cenários de A Rainha Morta, de Henry de Montherlant, 1946, buscam a economia de meios. Paschoal Carlos Magno analisa o trabalho de Santa Rosa, que também assina os figurinos, definindo-o como tendo “uma beleza tranqüila”: “Os cenários (…) sugerem ambientes, toda uma época de guerreiros e conquistas, de ereções de catedrais góticas e descoberta do mundo – com o mínimo de elementos decorativos, como uma coluna, um vitral, uma rosácea gigantesca”.4

Colabora em alguns trabalhos do Teatro Experimental do Negro, TEN, de Abdias do Nascimento: Recital Castro Alves; Terras do Sem Fim – uma co-produção entre Os Comediantes e o TEN -, ambos de 1947; Aruanda, de Joaquim Ribeiro, 1948; e Filhos de Santo, de José de Morais Pinho, 1949.

Santa Rosa continua acompanhando Ziembinski e, em 1950, trabalha em Dorotéia, de Nelson Rodrigues, um fracasso de que o diretor polonês se orgulhava, entre outras coisas, pelo cenário. Segundo seu depoimento: “Tinha um cenário genial de Santa Rosa, que aliás não tinha praticamente nada. Era um enorme tablado, como se fosse um ringue, com um pequeno espaço na frente, e um brutal ciclorama iluminado de azul”.5

Faz a cenografia para Senhora dos Afogados, outro Nelson Rodrigues, dirigido por Bibi Ferreira, para a Companhia Dramática Nacional – CDN, 1954.

A partir de 1952, Santa Rosa fica responsável pela coordenação e orientação das montagens do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Sem chegar a adotar a licenciatura como um ramo profissional, dirige o Conservatório Nacional de Teatro e ministra um curso de cenografia no SNT. É um dos fundadores de Sua Revista, A Manhã (jornal) e Rio Magazine. Assina a coluna de crítica de arte do Diário de Notícias. Colabora para a Dom Casmurro – periódico especializado em teatro.

Celso Kelly aborda o autodidatismo do cenógrafo em depoimento: “Santa substituiu escolas e universidades pelo esforço impressionante de seu autodidatismo. Só as inteligências ordenadas e a apreciação aguda permitem um autodidatismo tão bem-sucedido. Não tendo mestres formais, veio a ser um dos mestres do seu tempo. Seu conselho desfrutava de grande prestígio. Influenciou muita gente. Mestre de seus alunos diretos, e mestre além de seus alunos, daqueles que se deixaram tocar por sua fina sensibilidade e por sua aguda capacidade de observação. O talento artístico nele foi plural: desde as artes plásticas até o teatro e a literatura. Teria sido um pintor? Um poeta sem versos? Um cenógrafo, um diretor? Ele fora em verdade um artista plural. Com todos os enriquecimentos que advêm dessa pluralidade de vocações”.6

Exposições Individuais

1943 – Rio de Janeiro RJ – Individual

1955 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Dezon

Exposições Coletivas

1933 – Rio de Janeiro RJ – 3º Salão da Pró-Arte

1934 – Rio de Janeiro RJ – 4º Salão da Pró-Arte

1935 – Rio de Janeiro RJ – Exposição de Arte Social, no Clube de Cultura Moderna

1936 – São Paulo SP – Exposição de Pequenos Quadros, no Palácio das Arcadas

1937 – São Paulo SP – 1º Salão de Maio, no Esplanada Hotel de São Paulo

1938 – São Paulo SP – 2º Salão de Maio, no Esplanada Hotel de São Paulo

1941 – Rio de Janeiro RJ – Salão Nacional de Belas Artes – medalha de prata

1941 – São Paulo SP – 1º Salão de Arte da Feira Nacional de Indústrias, no Parque da Água Branca

1944 – Belo Horizonte MG – Exposição de Arte Moderna, no Edifício Mariana

1944 – Londres (Inglaterra) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Royal Academy of Arts

1944 – Norwich (Inglaterra) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, no Norwich Castle and Museum

1944 – Rio de Janeiro RJ – 50º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA

1945 – Bath (Inglaterra) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Victory Art Gallery

1945 – Bristol (Inglaterra) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, no Bristol City Museum & Art Gallery

1945 – Buenos Aires (Argentina) – 20 Artistas Brasileños, nas Salas Nacionales de Exposición

1945 – Edimburgo (Escócia) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na National Gallery

1945 – Glasgow (Escócia) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Kelingrove Art Gallery

1945 – La Plata (Argentina) – 20 Artistas Brasileños, no Museo Provincial de Bellas Artes

1945 – Manchester (Inglaterra) – Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Manchester Art Gallery

1945 – Montevidéo (Uruguai) – 20 Artistas Brasileños, na Comisión Municipal de Cultura

1945 – Rio de Janeiro RJ – Artistas Plásticos do Partido Comunista, na Casa do Estudante

1946 – Rio de Janeiro RJ – Os Pintores vão à Escola do Povo, na Enba

1950 – Rio de Janeiro RJ – Um Século da Pintura Brasileira: 1850-1950, no MNBA

1952 – Rio de Janeiro RJ – 1º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ

1952 – Rio de Janeiro RJ – Exposição de Artistas Brasileiros, no MAM/RJ

1953 – Petrópolis RJ – 1ª Exposição Nacional de Arte Abstrata, no Hotel Quitandinha

1954 – Rio de Janeiro RJ – Salão Preto e Branco no 3º Salão Nacional de Arte Moderna

1955 – Lugano (Suíça) – Incisioni e Disegni Brasiliani, no Museu da Villa Cianni

1955 – Neuchâtel (Suíça) – Arts Primitifs et Modernes Brésiliennes,no Museu de Etnografia de Neuchâtel

1955 – Paris (França) – Mostra, na Galeria Mirador

1956 – Rio de Janeiro RJ – 5º Salão Nacional de Arte

 

Exposições Póstumas

 
1957 – Buenos Aires (Argentina) – Arte Moderna em Brasil

1957 – Lima (Peru) – Arte Moderna em Brasil

1957 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no MNBA

1957 – Rosário (Argentina) – Arte Moderna em Brasil

1957 – Santiago (Chile) – Arte Moderna em Brasil

1958 – Rio de Janeiro RJ – Exposição de Artes Gráficas de Tomás Santa Rosa, na Biblioteca Nacional

1958 – Rio de Janeiro RJ – O Trabalho na Arte, no MNBA

1959 – Rio de Janeiro RJ – 30 Anos de Arte Brasileira, na Galeria Macunaíma

1962 – Casablanca (Marrocos) – Exposição de Artistas Brasileiros

1962 – Rabat (Marrocos) – Exposição de Artistas Brasileiros

1962 – Tanger (Marrocos) – Exposição de Artistas Brasileiros

1967 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no MNBA

1974 – São Paulo SP – Tempo dos Modernistas, no Masp

1975 – Rio de Janeiro RJ – Retrospectiva, no Teatro Municipal

1976 – São Paulo SP – Os Salões: da Família Artística Paulista, de Maio e do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo, no Museu Lasar Segall

1981 – Rio de Janeiro RJ – Retrospectiva, no Teatro João Caetano

1981 – Rio de Janeiro RJ – Universo do Carnaval: imagens e reflexões, na Acervo Galeria de Arte

1982 – Lisboa (Portugal) – Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

1982 – Londres (Inglaterra) – Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery

1982 – São Paulo SP – Do Modernismo à Bienal, no MAM/SP

1983 – Recife PE – 50 Anos de Casa-Grande & Senzala, na Fundação Joaquim Nabuco. Administração Central

1984 – Aracaju SE – 50 Anos de Casa-Grande & Senzala

1984 – Brasília DF – 50 Anos de Casa-Grande & Senzala

1984 – Lisboa (Portugal) – 50 Anos de Casa-Grande & Senzala, no Museu Gulbenkian da Fundação Calouste Gulbenkian

1984 – Salvador BA – 50 Anos de Casa-Grande & Senzala

1984 – Vitória ES – 50 Anos de Casa-Grande & Senzala

1985 – Porto Alegre RS – Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Margs

1985 – Rio de Janeiro RJ – 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ

1985 – Rio de Janeiro RJ – Seis Décadas de Arte Moderna: Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial

1985 – São Paulo SP – Santa Rosa, Carnaval e Figurinos, na Funarte

1986 – Brasília DF – Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Teatro Nacional Cláudio Santoro

1986 – Rio de Janeiro RJ – Iberê Camargo: trajetória e encontros, no MAM/RJ

1986 – São Paulo SP – Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Masp

1989 – Lisboa (Portugal) – Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

1989 – São Paulo SP – 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1992 – Rio de Janeiro RJ – Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no CCBB

1993 – Rio de Janeiro RJ – Brasil: 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA

1993 – São Paulo SP – 100 Obras-Primas da Coleção Mário de Andrade: pintura e escultura, no IEB/USP

1993 – São Paulo SP – O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi

1994 – Rio de Janeiro RJ – O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ

1994 – São Paulo SP – Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal

1996 – Barra Mansa RJ – 12 Nomes da Pintura Brasileira, no Centro Universitário de Barra Mansa

1997 – Barra Mansa RJ – O Museu Visita a Galeria, no Centro Universitário de Barra Mansa

1998 – São Paulo SP – Fantasia Brasileira: o balé do IV Centenário, no Sesc Belenzinho

1999 – Rio de Janeiro RJ – Mostra Rio Gravura. Gravura Moderna Brasileira: acervo Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA

1999 – São Paulo SP – Sobre Papel, Grafite e Nanquim, no Banco Cidade

2000 – Lisboa (Portugal) – Brasil-brasis: cousas notaveis e espantosas. Olhares Modernistas, no Museu do Chiado

2000 – Rio de Janeiro RJ – Quando o Brasil era Moderno: artes plásticas no Rio de Janeiro de 1905 a 1960, no Paço Imperial

2000 – Valência (Espanha) – De la Antropofagia a Brasilía: Brasil 1920-1950, no IVAM. Centre Julio Gonzáles

2001 – Rio de Janeiro RJ – Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light

2002 – Niterói RJ – Arte Brasileira sobre Papel: séculos XIX e XX, no Solar do Jambeiro

2002 – São Paulo SP – Da Antropofagia a Brasília: Brasil 1920-1950, no MAB/Faap

2003 – Rio de Janeiro RJ – Ordem x Liberdade, no MAM/RJ

2005 – Petrópolis RJ – Expresso Abstrato, no Museu

Cenografia

 

1937 – Rio de Janeiro RJ – Ásia

1937 – Rio de Janeiro RJ – Uma Loura Oxigenada

1937 – Rio de Janeiro RJ – Anna Christie

1940 – Rio de Janeiro RJ – Uma Mulher e Três Palhaços

1942 – Rio de Janeiro RJ – Orfeu

1943 – Rio de Janeiro RJ – Vestido de Noiva

1943 – Rio de Janeiro RJ – Capricho

1943 – Rio de Janeiro RJ – Escola de Maridos

1943 – Rio de Janeiro RJ – Fim de Jornada

1943 – Rio de Janeiro RJ – O Escravo

1943 – Rio de Janeiro RJ – Pelleas e Melisanda

1946 – Rio de Janeiro RJ – A Mulher sem Pecado

1946 – Rio de Janeiro RJ – Era uma Vez um Preso

1946 – Rio de Janeiro RJ – A Rainha Morta

1947 – Rio de Janeiro RJ – Terras do Sem Fim

1947 – São Paulo SP – Vestido de Noiva

1947 – Rio de Janeiro RJ – O Filho Pródigo

1947 – São Paulo SP – Era uma Vez um Preso

1947 – Rio de Janeiro RJ – Recital Castro Alves

1948 – Rio de Janeiro RJ – O Anel Mágico

1948 – Rio de Janeiro RJ – A Família e a Festa na Roça

1948 – Rio de Janeiro RJ – Aruanda

1949 – Rio de Janeiro RJ – Filhos de Santo

1950 – Rio de Janeiro RJ – Dorotéia

1951 – Rio de Janeiro RJ – Massacre

1951 – Rio de Janeiro RJ – A Morte do Caixeiro Viajante

1951 – Rio de Janeiro RJ – Édipo

1952 – Rio de Janeiro RJ – Pedro Malazarte

1953 – Rio de Janeiro RJ – A Falecida

1953 – Rio de Janeiro RJ – Mancenilha

1953 – Recife PE – Massacre

1953 – São Paulo SP – O Filho Pródigo

1954 – Rio de Janeiro RJ – Senhora dos Afogados

1954 – Rio de Janeiro RJ – Vestido de Noiva

1954 – Rio de Janeiro RJ – Espantalho

1955 – Rio de Janeiro RJ – O Guarani

1955 – Rio de Janeiro RJ – Cosi Fan Tutte

1955 – Rio de Janeiro RJ – Don Giovanni

1956 – Rio de Janeiro RJ – O Anjo

1956 – Rio de Janeiro RJ – Carmen

1956 – Rio de Janeiro RJ – A Médium

 

Figurino

 
1943 – Rio de Janeiro RJ – Vestido de Noiva

1943 – Rio de Janeiro RJ – Pelleas e Melisanda

1946 – Rio de Janeiro RJ – A Rainha Morta

1947 – São Paulo SP – Vestido de Noiva

1947 – Rio de Janeiro RJ – O Filho Pródigo

1947 – São Paulo SP – Era uma Vez um Preso

1948 – Rio de Janeiro RJ – O Anel Mágico

1948 – Rio de Janeiro RJ – A Família e a Festa na Roça

1950 – Rio de Janeiro RJ – Dorotéia

1951 – Rio de Janeiro RJ – Édipo

1953 – Rio de Janeiro RJ – A Falecida

1953 – Rio de Janeiro RJ – Mancenilha

1956 – Rio de Janeiro RJ – O Anjo

Iluminação

1947 – Rio de Janeiro RJ – Recital Castro Alves

Notas
1. LINS, Álvaro. Citado por MICHALSKI, Yan. Ziembinski e o teatro brasileiro. São Paulo: Hucitec, 1995. p. 72-74.
2. Citado por MICHALSKI, Yan. Op. cit. p. 63.
3. Citado por MICHALSKI, Yan. Op. cit. p. 64.
4. Citado por MICHALSKI, Yan. Op. cit. p. 98.
5. Citado por MICHALSKI, Yan. Op. cit. p. 173.
6. Citado por BARSANTE, Cássio Emmanuel. Op. cit. p. 14.

Fonte: www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic

Pesquisa e seleção de imagens: Carlos Eugênio Marcondes de Moura
Imagens obtidas em Google Imagens

 

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