Lázaro Ramos revela que Taís Araújo deixou o noivo para ficar com ele: “me elegeu o negro mais bonito da TV”

FONTEDo Angorussia
Foto: AGNews/PurePeople

Um dos casais mais mediaticos do Brasil, Lázaro Ramos nunca chegou a ser considerado um possível candidato a conquistar o coração de Taís Araújo, mas para a surpresa de muitos, aconteceu. O actor contou em seu livro “Na Minha Pele” onde entre outras coisas descreve detalhes de sua intimidade e fala o que pensa (e sente) sobre racismo, que conheceu a sua actual parceira em 2004 quando estava a assistir à novela “Da Cor do Pecado” onde ela era a actriz principal, enquanto gravava “Sexo Frágil”, e disse ao actor Bruno Garcia: “Estas a ver essa menina aí? Vou casar com ela e vai durar um tempão”.

Depois deste dia por ironia do destino, a Taís o escolheu como o negro mais bonito da TV brasileira no programa Video Show. “Depois disso, a Taís me escolheu como o negro mais bonito da TV numa enquete do Video Show. Mandei flores para agradecer, e ela retribuiu. Mas eu tinha uma ficante que, quando viu as flores, perguntou se eram para ela e eu, meio sem saber o que fazer, disse: “Sim”. Só que ela tinha uma irmã que trabalhava com a melhor amiga da Taís, que descobriu e ficou muito brava! Um tempo depois, Taís foi passar uma temporada em Nova York, e nós falavamos por telefone até eu dizer: “Sei que você é noiva, mas estou apaixonado”. Quando ela voltou, foi chamada para participar do Arquivo Confidencial, do Faustão, e o noivo fez uma declaração de amor incrível. Fiquei puto e desliguei o celular. No dia seguinte, tinha 20 ligações da Taís e uma mensagem: “Já me resolvi do lado de cá. E você?”. Daí a gente se grudou e nunca mais se largou.”

Taís Araújo e Lázaro Ramos. Foto: Paulo Giandalia

O actor ainda recordou da separação dos dois.  “A Taís diz que foram oito meses. Para mim, foram quatro. Eu fiquei arrasado. Nos separamos por imaturidade de lidar com as diferenças. Brigávamos por tudo e eu estava numa fase de querer criar, mudar o mundo, e fiquei muito impositivo, sem o menor afeto. Isso gerou vários conflitos e nos separamos.”

Sobre a sua popularidade com a sua amada, Lázaro disse “Começamos a entender isso há dois anos. Até então, cada um tinha sua própria carreira, dava as próprias entrevistas etc. Mas termos feito O Topo da Montanha e Mister Brau, que dizem respeito à representatividade dos negros, fez com que a gente tivesse que dar entrevistas em dupla, pensar. Antes, não sabíamos nem tirar fotos juntos! Com a peça, descobrimos que existem pessoas que se sentem representadas por nós. Às vezes, fico constrangido com o modo como olham pra gente, a tentar entender como virar Taís e Lázaro.”

 

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