Aconteceu uma decisão histórica para o mundo, em Nottinghamshire, na Inglaterra: agora, misoginia e assédio contra mulheres serão tratados como crime de ódio.
por Dominique Sisley no Razões para Acreditar
Em entrevista ao The Independent, o chefe da polícia local declarou: “O que as mulheres enfrentam, basicamente todos os dias, é absolutamente inaceitável e pode ser extremamente angustiante”. É um aspecto importante do trabalho global contra crimes de ódio que vem sendo conduzido e vai tornar Nottinghamshire um lugar mais seguro para todas as mulheres.”
O projeto de lei começou a ser criado em 2014, quando políticos e ativistas dos direitos das mulheres levantaram a situação dos casos de assédio, abuso e agressões físicas cometidos contra as moradoras locais.
Em Nottinghamshire, na Inglaterra, aconteceu uma decisão histórica para o mundo (sigam o exemplo!): agora, misoginia e assédio contra mulheres serão tratados como crime de ódio.
“O que as mulheres enfrentam, basicamente todos os dias, é absolutamente inaceitável e pode ser extremamente angustiante”, declarou Sue Fish, chefe da polícia local em entrevista ao The Independent. “É um aspecto importante do trabalho global contra crimes de ódio que vem sendo conduzido e vai tornar Nottinghamshire um lugar mais seguro para todas as mulheres.”
Este projeto de lei começou a ser criado em 2014, quando políticos e ativistas dos direitos das mulheres levantaram a situação dos casos de assédio, abuso e agressões físicas cometidos contra as moradoras locais.
“Mulheres e meninas enfrentam uma onda de abuso e assédio diária. Nossa lei tem que enviar um sinal claro de que isso não é aceitável. É um crime”, disse Sam Smethers, presidente da Fawcett Society.
Para que a lei entre em vigor, os policiais estão passando por um treinamento que os ajudará a identificar os crimes. Também estão sendo orientados a punir envio de mensagens indesejadas e fotografias tiradas sem consentimento ou permissão.
“Esse entendimento irá ajudar as pessoas a perceber a gravidade desses incidentes. Além disso, esperamos incentivar mais mulheres a denunciar”, declarou Melanie Jeffs, gerente do Centro das Mulheres de Nottinghamshire.
Fonte: Daze