Geledés Instituto da Mulher Negra e Museu da Pessoa iniciam parceria de conteúdo

Em uma parceria de conteúdos e com a proposta que reverberar histórias de vida, Geledés Instituto da Mulher Negra inicia uma parceria com o Museu da Pessoa que atualmente possui um acervo 100% digitalizado que apresenta, sob uma perspectiva humana, íntima e diversa, as inúmeras experiências de vida, costumes, emoções, conflitos e desafios de brasileiros e brasileiras de todas as idades, raças, religiões, classes e regiões do país Fundado em 1991, o Museu da Pessoa é um espaço virtual, construído de forma colaborativa e que se propõe a contar histórias de diferentes pessoas, pois acredita que a escutar, conhecer e preservar histórias de vida pode mudar seu jeito de ver o mundo. Geledés Instituto da Mulher Negra, fundado em 1988, é uma organização da sociedade civil que atua política e socialmente na questão racial, nas questões de gênero e de direitos humanos, educação, saúde, comunicação, mercado de trabalho, pesquisa acadêmica e políticas públicas.

Como as histórias das mulheres podem inspirar o Brasil neste momento? Os vídeos da mostra audiovisual Vidas Femininas foram produzidos por mulheres de todo o Brasil a partir de uma chamada aberta.

Erika Januza conta sobre sua infância em Contagem, Minas Gerais, período em que lhe agradava a dança e a escola. Ela já participou de concursos de beleza, trabalhou como secretária em escritório de advocacia e em escola até os testes de Suburbia. A perspectiva e sonho de vir para o Rio e continuar a carreira de atriz se tornou realidade. Em Suburbia, Erika interpreta a personagem Conceição.

Gabriela Augusto conta na exposição “Vidas Femininas” sobre seu processo de transição. Ao longo da vida, escreveu um livro sobre combate a LGBTQIA+ fobia, igualdade racial e respeito à pessoa com deficiência, o que a levou a ser chamada para palestrar em empresas.

Geni Guimarães relembra o início de sua vida no interior de São Paulo e conta sobre sua trajetória na literatura, que já lhe rendeu um prêmio Jabuti.

Patrícia Silva de Oliveira conta na exposição Vidas Femininas sobre os preconceitos que sofreu por ser mulher como motorista de ônibus e de carreta, além do orgulho que sente em trabalhar no Porto de Santos como Operadora de Equipamentos.

Silvana Bahia conta na exposição Vidas Femininas do Museu da Pessoa sobre sua trajetória, que a levou a procurar maneiras de estimular mulheres negras, lançando o projeto PretaLab.

Naruna conta para o Museu da Pessoa que, apesar dos pais acharem que ela seria cientista quando crescesse, se apaixonou pelo teatro e descobriu que era ali que queria estar

Denize conta para o Museu da Pessoa sobre sua carreira como “médica de gente”, como ela chama, sempre incentivada pelos pais a estudar.

Valda conta para o Museu da Pessoa sobre quando o São Domingos, comunidade quilombola tradicional de Paracatu, tinha poucas casas e somente duas famílias: os Lopes e os Ferreira.

Em seu relato, Isabel conta para o Museu da Pessoa sobre a sua relação com o Carnaval, o nascimento da Guarda de Moçambique 13 de Maio, suas raízes e as expectativas com o filho Shelton. 

Fundadora da Free Soul Food, Maria da Costa nasceu em São Paulo em 1981 e cresceu ao lado de grandes cozinheiras. Inspirada por elas, passou a refletir sobre o alimento como questão social.

No dia 5 junho de 2021, Dia Mundial do Meio Ambiente, o Museu da Pessoa, a Tecer |Memórias e Legados|, o Atelier Hugo França e a Cordel Audio entregaram um presente para os paulistanos: o Banco Sonoro Raízes Negras.

Cyda Baú conta um pouco sobre seu encantamento com a televisão, sobre a decisão de se tornar atriz.

Eliane Leite conta na exposição Vidas Femininas do Museu da Pessoa sobre a responsabilidade que sente por ser uma mulher negra e diretora Etec Profª Dra. Doroti Quiomi Kanashiro Toyohara.

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