O ativismo das mães de jovens mortos pela polícia; ouça podcast

FONTEFolha de S.Paulo
(Foto: Geledés)

Em julho, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin suspendeu as operações policiais em favelas do Rio de Janeiro durante a pandemia do novo coronavírus. Fachin deu uma liminar em uma ação apresentada pelo PSB em nome de vários movimentos sociais que questionava a política de segurança pública do estado. Depois, a decisão foi aprovada no plenário da Corte e está em vigor – só pode haver operação em casos excepcionais e com comunicado por escrito ao Ministério Pùblico.

Para entender como estão as favelas do Rio depois da decisão, a Folha lançou a série de reportagens Rio na Mira. As matérias analisam o efeito que a estratégia de confronto das polícias militar e civil tem nos moradores das comunidades e nos policiais. Além disso, contam a história do ativismo das mães que tiveram filhos mortos por policiais – e da luta delas por justiça.

No episódio desta sexta (23) do Café da Manhã, as repórteres Thaiza Pauluze e Júlia Barbon, que participaram da série, discutem os efeitos da decisão do STF na segurança no Rio de Janeiro – e analisam o resultado da militância das mães de jovens mortos pelas forças de segurança.

O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando abaixo. Para acessar no aplicativo basta se cadastrar gratuitamente.

Ouça o episódio:

 

 

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