O racismo é o exercício estrutural do terrorismo em grande escala

por Arísia Barros

A pretexto de contextualizar sua impressão sobre a eleição da angolana Leila Lopes que venceu o concurso Miss Universo 2011,derrotando oitenta e oito concorrentes, o Sr. Roberto Cavalcanti, em seu blog, refaz a rota dos navios negreiros e confabula com as múltiplas facetas do racismo, como parte integrante da democracia brasileira e da livre expressão do pensamento.

Em qual parágrafo, inciso preciso da constituição brasileira está escrito que o racismo é crime?

O racismo nas terras descobertas por Cabral é na verdade o exercício estrutural do terrorismo em grande escala. Constantemente tem desenvolvido a habilidade de torturar, assassinar mulheres, crianças, homens, expondo-@s as sistemáticas agressões sociais e predatórias.

O apartheid é o código institucionalizado do racismo nacional.

O estado brasileiro faz-de-conta que o desarranjo social que o racismo provoca não altera o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

Enquanto isso o povaréu faz da rejeição racial uma ideologia de vida.

Abaixo o comentário do blogueiro Roberto Cavalcanti.

(*) Há muito sabemos que esses concursos de Miss servem apenas para celebrar o multiculturalismo em vez de serem de fato concursos de beleza. É óbvio que essa Miss Angola não pode ser a mulher mais bela do universo e não preciso nem dizer o porquê. Foi a única miss que manteve o cabelo preso durante todo concurso. Por que não soltou o cabelo? Como essa Miss Angola aí, estou habituado de ver aos montes meninas praticamente idênticas egressas das favelas cariocas. Queriam fazer dela a mais bonita do mundo simplesmente para atender às reivindicações do politicamente correto. Que esta seja a última vez que comento a respeito de concursos deste gênero. Uma verdadeira piada esse resultado…

O racismo é o exercício estrutural do terrorismo em grande escala. Uma septicemia social.

Septicemia é uma infecção geral grave.

Fonte: Raízes da África

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