Poema para a solidão da mulher negra

FONTEPor Luciana Silva de Oliveira, enviado ao Portal Geledés
Foto: Stock/Adobe

O que a gente faz com que a vida fez da gente
Como sigo sem os estereótipos,
Em uma sociedade que destrata descaradamente
Nesse processo, eu me escolho, eu me responsabilizo, faço meu melhor com a alma e com a mente
Eu me torno consciente
Rejeito a intromissão pra q a dor não seja permanente
Busco a cura eficiente
Estando ciente
Permanecendo paciente
Ficando resiliente
Sei que minha dor não é temporariamente
E que um dia (será) se resolverá finalmente
E toda alegria (tomara) se dará plenamente.”

** ESTE ARTIGO É DE AUTORIA DE COLABORADORES OU ARTICULISTAS DO PORTAL GELEDÉS E NÃO REPRESENTA IDEIAS OU OPINIÕES DO VEÍCULO. PORTAL GELEDÉS OFERECE ESPAÇO PARA VOZES DIVERSAS DA ESFERA PÚBLICA, GARANTINDO ASSIM A PLURALIDADE DO DEBATE NA SOCIEDADE. 

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