Povos quilombolas querem ocupar espaços na academia

Foto: UFMG

Em depoimentos à TV UFMG, estudantes de comunidades de Minas Gerais e da Bahia defendem trânsito de saberes

no UFMG

“Mulher, negra e resistente”. É assim que se definem três estudantes oriundas de comunidades quilombolas de Minas Gerais e da Bahia que cursam mestrado e doutorado na UFMG. Em entrevista, as alunas abordam os benefícios gerados pela relação entre as comunidades quilombolas e a Universidade.

Andrea Marques é da Bahia e Débora Rodrigues, da Região Metropolitana de Belo Horizonte. As duas cursam, respectivamente, doutorado e mestrado no Programa de Pós-graduação em Educação. Raquel de Souza é do Vale do Jequitinhonha, no Norte de Minas, e acaba de entrar no mestrado do Programa de Pós-graduação em Antropologia. Assista aos depoimentos:

Ficha técnica
Entrevistadas: Andréa Marques (doutoranda em Educação pela Faculdade de Educação da UFMG), Débora Rodrigues (mestranda em Educação pela Faculdade de Educação da UFMG) e Raquel de Souza (mestranda em Antropologia pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG)
Produção e reportagem: Renata Rodrigues
Imagens: Cássio de Jesus e Gabriel Santana
Edição de imagens: Otávio Zonatto

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