“A maior força preservadora do preconceito é a crença, individual e coletiva, de que “os outros” é que têm preconceito. EU TENHO preconceitos, e luto contra eles diariamente, como luto contra meu egoísmo, contra meus pequenos vícios e contra minha mediocridade. Admitir o preconceito existente dentro de cada um de nós me parece a única forma de ir, aos poucos, atenuando e enorme carga que eles representam nas relações sociais.”
Comentário do leitor do Portal Wladimir Ganzelevitch para a matéria Rosana Jatobá – O insustentável preconceito do ser!
Wladimir Ganzelevitch é psicoterapeuta
