Após sair do ministério da Cultura devido a pressões de Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) para interferir no Iphan em favor de condomínio de luxo na Bahia, Marcelo Calero rebateu as declarações do ex-colega, que andou dizendo que ele, “por ser doce”, não tinha entendido suas ponderações: “Eu posso ser doce, mas sou honesto”
Do Brasil 247
Após sair do ministério da Cultura devido a pressões de Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) para interferir no Iphan em favor de condomínio de luxo na Bahia, Marcelo Calero rebateu as declarações do ex-colega, que andou dizendo que ele, “por ser doce”, não tinha entendido suas ponderações. “Eu posso ser doce, mas sou honesto”, disse Calero, segundo a coluna de Ancelmo Góis em O Globo.
“Algo parecido com a resposta de Ulysses Guimarães, em 1992, a Collor, que tinha chamado o deputado de “velho”: “Sou velho, mas não velhaco”
Entre as mensagens de apoio que Calero recebeu, uma veio do STF: do ministro Luís Roberto Barroso, seu professor de Direito na Uerj: “Todos nós aqui ficamos muito orgulhosos da sua atitude. Se não der para mudar o mundo, ao menos o próprio papel a gente tem de cumprir bem.”
