Debates virtuais sobre direitos e lutas marcam programação alusiva ao Dia da Mulher Negra

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Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Iniciou nesta segunda-feira (20) e segue até o dia 26 o evento online promovido pelo Núcleo de Pesquisa e Documentação das Expressões Afro-Religiosas do Oeste do Pará e Caribe (NPDAFRO), vinculado à Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), com o tema “Mulheres Negras: Rompendo o silêncio”. A programação celebra o Dia Internacional da Mulher Afro-Latina, Americana e Caribenha e o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, comemorados no dia 25 de julho.

O evento discute questões como a luta por direitos, religiosidade e experiências da mulher negra na pesquisa antropológica. As lives com pesquisadores e ativistas são transmitidas pelo Instagram (@npdafro_ufopa).

Na abertura da programação o tema discutido foi: “Mulheres de Axé na vanguarda da Luta do Povo Negro”, com a participação de Mãe Dora de Oyá (Yalorisá do Ilê Axé Tojú Labá/Brasília) e mediação de Beatriz Moura, antropóloga e professora da Ufopa.

Programação:
21/07

19h – “A oralidade como fonte de informação a partir dos mestres(as) Griôs de Terreiros e de Comunidades Tradicionais no Jogo de Trilha Griô”
Convidada: Rosevânia Machado (formada em Biblioteconomia e Documentação/UFF, educadora e agente de cultura na Rede Griô/Bahia)
Mediação: Mayco Chaves (bibliotecário/Ufopa)

22/07

20h – “Feminismo Negro na Amazônia: Não sou tua Nega!”
Convidada: Girlian Silva de Sousa (professora, doutoranda em Desenvolvimento Socioambiental /UFPA)
Mediação: Luane Fróis (professora de Filosofia e Literatura/Monte Alegre)

24/07

19h – “Antropóloga Negra em Águas e Terras Caribenhas: contestações no campo”
Convidada: Alline Torres (doutora em Antropologia/Museu Nacional-UFRJ)
Mediação: Anderson Pereira (antropólogo, doutorando em Antropologia Social/Museu Nacional-UFRJ)

25/07

20h30 – “Mulheres Negras Afro-Latino Americanas e Caribenhas e a Luta por Direitos”
Convidada: Thiffany Odara (pedagoga, educadora social, redutora de danos a ativista dos movimentos negro e LGBTQIA+)
Mediação: Carla Ramos Munzanzu (antropóloga, professora/Ufopa)

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