Kehinde Wiley – “Negritude uma estética nômade”

Kehinde Wiley nasceu em Los Angeles, em uma família de classe media baixa, filho de um Nigeriano com uma Americana e desde muito cedo foi fascinado pelo mundo das artes.

A mãe, em vez de levar os dois filhos aos treinos de esporte, como as famílias da vizinhança, religiosamente obrigava os dois a comparecerem as aulas de pintura da escola. O irmão, infinitamente mais talentoso, acabou seguindo outra carreira, mas Kehinde, apesar das dificuldades, dedicou a adolescência as praticas escolares, e hoje, tem uma legião de fãs que vai de Spike Lee a Jay-Z, passando por Elton John e Tom Ford.

O conceito é sempre retratar pessoas pobres – e negras – em posições eternizadas por mestres das artes como Michelangelo, Degas, Renoir, Van Gogh, dentre outros, gerando assim um debate social entre um tipo de realeza e o que é considerado socialmente inferior.

Muitos dos seus modelos, foram encontrandos durantes viagens ao Brasil;

 

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Fonte: Pedro Andrade

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