Em um vídeo na internet, prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, disse que sempre foi “totalmente contrário” à ideia de se debater orientação sexual nas escolas por ser “um grande defensor da família, em especial das nossas crianças”; ele inclusive mandará novo projeto de lei à Câmara Municipal, já que os vereadores só vetaram a “ideologia de gênero” nas escolas municipais; setores que criticam o prefeito, ligados à ala LGBT e às mulheres, dizem que, ao usar a expressão “ideologia de gênero”, Marinho usou “termo deturpado por setores religiosos e conservadores”
No Brasil 247
Movimentos sociais do PT querem a punição do prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, por querer impedir a discussão sobre orientação sexual nas escolas municipais, estaduais e particulares da cidade. Dizem que ele viola o estatuto do partido, que defende o combate às “manifestações de discriminação”, segundo a colunista Mônica Bergamo.
Em um vídeo na internet, Marinho disse que sempre foi “totalmente contrário” à ideia de se debater orientação sexual nas escolas por ser “um grande defensor da família, em especial das nossas crianças”. Ele inclusive mandará novo projeto de lei à Câmara Municipal, já que os vereadores só vetaram a “ideologia de gênero” nas escolas municipais.
De acordo com a jornalista, setores que criticam o prefeito, ligados à ala LGBT e às mulheres, dizem que, ao usar a expressão “ideologia de gênero“, Marinho usou “termo deturpado por setores religiosos e conservadores”.
O prefeito, via assessoria, afirma que o PME (Plano Municipal de Educação), que gerou a polêmica, “contempla em seu conteúdo a diversidade e respeito a minorias”. E diz que “os setores que se manifestaram poderiam ter procurado a administração para se informar melhor sobre o projeto”.