“Rock in Rio vai apresentar culturas de vários países de África”

A EDP Rock Street do Rock in Rio é este ano inteiramente dedicada a África. Paula Nascimento é a responsável pela programação deste palco e explica um pouco do que o público poderá encontrar no festival 

Por Patrícia Viegas, do DN

Foto: Mauricio Santana/Getty Images

“O Rock in Rio, neste palco EDP Rock Street, vai apresentar um conjunto de culturas, de vários países de África, como por exemplo Guiné-Conacri, África do Sul, Angola, Cabo Verde, Moçambique”, explica ao DN Paula Nascimento, angolana de origem e responsável pela programação deste palco.

Dois fins de semana, dois dias, três bandas/artistas por dia. No arranque do festival, este sábado, tocam o Bonga, Tabanka Djaz e Kimi Djabaté. No dia seguinte, domingo, atuam Ferro Gaita, Baloji e Karlon. Nos dias 29 e 30, sobem ao palco Moh! Kouyaté!, Nástio Mosquito, A’mosi Just a Lebel, Paulo Flores, Batuk e Selma Uamusse.

“Vai haver um conjunto de géneros musicais diferentes, com propostas mais tradicionais e mais contemporâneas, estamos a falar de bandas que foram referência em Portugal nos anos 1990, como Tabanka Djaz, Bonga, Paulo Flores, Ferro Gaita, mas depois outras propostas mais modernas, como o Karlon e o Baloji, na música eletrónica temos o caso de Batuk e ainda propostas um pouco mais híbridas como é a de Nástio Mosquito”, detalha Paula Nascimento, que disse ter ficado surpreendida com o espaço dedicado pelo Rock in Rio a músicas apenas de África.

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