A ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Gleisi Hoffmann, é o braço direito de Dilma Rousseff na Esplanada. Gleisi é paranaense e assumiu o cargo depois de eleita senadora pelo Paraná, em 2010.
Praticamente todos os projetos do governo Dilma passam por Gleisi. Nos últimos meses do ano, a ministra da Casa Civil ficou responsável pelas ações emergenciais contra a seca no Nordeste
A ministra da Cultura, Marta Suplicy, foi a última a integrar o time de ministras da presidente Dilma. Marta é paulista e já foi prefeita de São Paulo. Em 2012, deixou a vice-presidência do Senado Federal para assumir o ministério.
Em seu discurso de posse, Marta disse que vai se dedicar em preparar o Brasil na Cultura para a Copa e para as Olimpíadas. A ideia, segundo ela, é levar arenas culturais para os jogos e mostrar as diferentes faces da cultura brasileira.
Ideli foi líder do governo no Congresso, em 2009, e no governo Dilma é responsável pela interlocução do governo com as bancadas no Senado Federal e na Câmara dos Deputados.
Carioca, Helena é formada em jornalismo pela Universidade de Brasília e foi servidora do Senado Federal e diretora de jornalismo da EBC (Empresa Brasil de Comunicação). Hoje é responsável pela comunicação oficial do governo.
Miriam nasceu em Santo Andre (SP), formou-se em engenharia de alimentos e fez mestrado em Administração Pública e Governamental. Ela começou a vida política no ABC paulista nos movimentos sociais.
No governo Dilma, trabalhou em 2012 pela aprovação de um projeto polêmico no Congresso Nacional, que se arrastava há anos na pauta: o Novo Código Florestal
Maria do Rosário também foi vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias e presidente da Comissão de Educação e Cultura na Câmara. No governo Dilma, é responsável por projetos para crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência.
No governo Dilma, ela é responsável pelos projetos contra todo tipo de discriminação racial, promovendo a inclusão social. Em 2012, trabalhou com outros ministérios pela aprovação da Lei de Cotas
Tereza fez parte da coordenação do grupo de trabalho que concebeu o Bolsa Família e hoje é responsável por vários dos principais programas de políticas sociais, como o Brasil Carinhoso, por exemplo.
Na juventude, interessa-se pelo ideário socialista e inicia sua participação em organizações de esquerda após o golpe militar de 64. Passou quase três anos na cadeia em São Paulo, de 1971 a 1973. Ao sair da prisão, reorganiza sua vida em João Pessoa, na Paraíba, onde inicia sua carreira docente na Universidade Federal da Paraíba. É nesse período que a militância feminista e a paixão pela pesquisa sobre as condições de vida das mulheres brasileiras ganham relevo na sua trajetória acadêmica e política.
Eleonora Menicucci de Oliveira é feminista de primeira hora, da chamada “segunda onda do feminismo brasileiro”, que acontece a partir de 1975. Como pesquisadora e professora titular da Universidade Federal de São Paulo, publica regularmente artigos e estudos sobre temas críticos da condição das mulheres nos campos da saúde, violência e trabalho.
Fonte: R7