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    Por que nós, mulheres, estamos sempre pedindo desculpas? 

    Deputada estadual eleita Renata Souza (PSOL) (Foto: Caio Oliveira/Divulgação)

    13 de abril: dia de celebração e luta para as mulheres do samba

    Imagem: Getty Images/BBC

    Jovem denuncia motorista de aplicativo por se masturbar durante corrida em Salto

    Foto: Marcus Steinmayer

    Primeira biografia de Sueli Carneiro narra vida de lutas em prol da mulher negra

    Adobe

    A cultura do estupro e suas diferentes intervenções nos corpos negros

    VLT – Foto: Site “Mobilidade Urbana Salvador”

    Reflexões sobre interseccionalidade de gênero, raça e classe nas políticas públicas em Salvador

    Madalena, ex-vereadora travesti de Piracicaba, é encontrada morta em casa (Foto: Fernanda Zanetti/G1/Arquivo)

    Madalena, a primeira vereadora travesti de Piracicaba, é assassinada

    Imagem retirada do site Az Mina

    Propostas desfavoráveis às mulheres podem ganhar apoio de novas lideranças no Congresso

    Helen Andrade é head de diversidade da Nestlé (Foto: Helen Andrade/LinkedIn/Reprodução)

    ‘Não adianta ter dinheiro; nenhum negro escapa do racismo no Brasil’, diz head de diversidade da Nestlé

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      Will Smith se recusa a gravar filme na Geórgia em protesto contra nova lei eleitoral

      Parem de nos matar (Portal Geledés)

      Jovem negro é baleado na cabeça por PM à paisana em ida a mercado em SP

      Manifestantes protestam em Minneapolis, no estado americano de Minnesota, contra a morte do cidadão negro Daunte Wright em 11 de abril — Foto: Nick Pfosi/Reuters

      Manifestantes entram em confronto com a polícia nos EUA após morte de jovem negro

      Imagem: Geledes

      Mulher é presa após chamar homem negro de “macaco” e “da senzala” em ônibus do litoral de SP

      Montagem com as fotos dos três meninos desaparecidos no dia 27 de dezembro, em Belford Roxo. (REPRODUÇÃO / FACEBOOK)

      Mais de 100 dias sem resposta sobre os três meninos desaparecidos de Belford Roxo

      Marc Bruxelle via Getty Images

      Bichas pretas afeminadas: sem direitos, silenciadas na escola e sozinhas na vida

      Christian Ribeiro (Foto: Arquivo Pessoal)

      Arauto de um novo tempo: A negritude revolucionária de Hamilton Cardoso!

      Ilustração: Michael Morgenstern /The Chronicle

      Que nossas palavras sejam máquina que faz fazer!

      Reprodução/Facebook/ Raull Santiago

      Combate às drogas tem custo bilionário e causa destruição sem mudança real

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      Brasil é ‘racista’ e parece executar ‘indesejados’ com conivência da Justiça, diz Comissão Interamericana da OEA

      Ivanir Dos Santos (Foto: Arquivo Pessoal)

      Ivanir dos Santos: Ainda há esperança em prol da tolerância

      Bandeira do orgulho trans hasteada em São Francisco, nos Estados Unidos. Foto: Flickr (CC)/torbakhopper

      Brasil segue no topo de ranking de assassinatos de pessoas trans no mundo

      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

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        O escritor Ousman Umar - Foto: Cadena Ser

        Enviar arroz à África nunca vai conter a migração para a Europa, diz escritor de Gana

        Dona Ivone Lara (Foto: André Seiti)

        Itaú Cultural celebra as primeiras 50 exposições da série Ocupação em publicação com textos de artistas contemporâneos sobre homenageados

        Historiadores vêm tentando resgatar a trajetória de pessoas negras escravizadas na época colonial a partir de um amplo leque de documentos da época (Getty Images)

        A luta de um homem negro pela liberdade entre Caribe, Brasil, África e Europa

        Milton Nascimento é tema de longa-metragem que será realizado pela produtora Gullane — Foto: Instagram/Reprodução

        Milton Nascimento anuncia que será produzido filme sobre trajetória dele

        Celeste (Foto: Sergione Infuso/Corbis/Getty)

        7 canções para conhecer Celeste, indicada ao Oscar 2021 por “Hear My Voice,” [LISTA]

        Foto: Divulgação

        Unity Warriors estreia espetáculo de dança “MANOfestAÇÃO” e celebra a cultura hip-hop

        Foto: Divulgação

        “Das Mais Belas Tristezas às Mais Doces Levezas”, novo disco de André Dias tem doses de amor, desapego e protagonismo do homem negro

        Ismael Ivo (Foto: Eduardo Knapp/Folhapress)

        Ismael Ivo, bailarino e coreógrafo, morre aos 66 anos após diagnóstico de Covid-19

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              Afro-Cubanos

              08/07/2009
              em África e sua diáspora
              Tempo de leitura: 10 mins read
              A A

              afrocubanos01

              Afro-Cubanos

              O termo afro-cubano se refere a cubanos de ancestralidade sub-sahariana e a elementos históricos ou culturais de Cuba que emanam dessa comunidade. O termo pode se referir à mescla de elementos culturais africanos e de outros elementos, encontrados na sociedade cubana, tais como a religião, a música, a língua, as artes e a cultura de classes.[1]

              Demografia

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              Cuba é feita pra apanhar, é boa de cuspir. É a Geni da língua portuguesa

              24/08/2014

              De acordo como recenseamento nacional de 2001, que entrevistou 11,2 milhões de cubanos, 1,1 milhão de cubanos se autodeclararam negros, enquanto 2,8 milhões se consideraram mulatos ou mestiços.[2] Assim, uma significativa proporção dos habitantes da ilha afirma possuir alguma ancestralidade africana. A questão se complica diante do fato de que boa parte das pessoas ainda localizam suas origens em grupos étnicos ou regiões africanas específicas, particularmente Yoruba, Igbo e Congo, mas também Arará, Carabalí, Mandingo, Fula, Makua e outros. No entanto e apesar do projeto igualitário da revolução cubana, a discriminação racial ainda existe em Cuba. Muitos afro-cubanos se queixam de que lhes são recusados empregos na lucrativa indústria do turismo, enquanto cubanos ganham de gorjeta, semanalmente, o que médicos e outros profissionais ganham em um mês.

              O percentual de afro-cubanos na ilha aumentou em 1959, após a revolução cubana, liderada por Fidel Castro, devido a migração em massa da ilha por parte da grande classe profissional de cubanos brancos. [3] Uma pequena percentagem de afro-cubanos partiu de Cuba, sobretudo para os Estados Unidos, particularmente a Flórida, onde eles e seus filhos, nascidos nos Estados Unidos, são chamados de americanos cubanos e americanos hispânicos. Apenas alguns poucos foram para a República Dominicana e outros países de fala espanhola onde predominam populações afro-latinas. Alguns afro-cubanos foram para a Nigéria, lar da cultura yoruba e igbo. Angola também abriga comunidades de afro-cubanos, descendentes dos soldados afro-cubanos que foram levados ao país em 1975. Esta comunidade conta com cerca de 100 mil indivíduos. Descendentes de escravos afro-cubanos também foram levados para oo único país de fala espanhola da Áfrrica, a Guiné Equatorial.

              O Instituto de Estudos Cubanos e Americanos-Cubanos da Universidade de Miami afirma que 68% desse contingente populacional é negro.[4] O estudo afirma que “uma avaliação objetiva da situação dos afro-cubanos continua sendo algo problemático, devido à precariedade dos registros e à escassez de estudos sistemáticos, pré e pós-revolução. Estimativas da percentagem de pessoas de ancestralidade africana na população cubana variam enormemente, indo de 33,9 por cento a 62 por cento; o percentual de mulatos é 51 por cento. [5][6]

              Religião

              A religião afro-cubana
              A religião afro-cubana

              A religião afro-cubana abrange três correntes principais: Santería, Palo Monte e Abakuá, envolvendo indivíduos de todas as origens. Grande parte da liturgia da Santería e Abakuá se realiza em línguas africanas (yoruba, igbo e ñañigo, respectivamente), enquanto Palo Monte emprega uma mesla de espanhol e kikongo. Santería e Palo Monte são grandemente sincretizados com o catolicismo, embora se considere geralmente que os elementos africanos sobrepujem os elementos católicos. A religião abakuá consiste em uma sociedade secreta, à qual somente são admitidos homens, semelhante à maçonaria européia. Ela aceitou membros brancos somente no final do século 19, mas não se sincretizou com o catolicismo e permanece próxima de suas origens, no sudeste da Nigéria.

              Música

              A música afro-cubana compreende duas categorias principais, a música religosa e a profana. A música religiosa inclui as cantigas, rítmos e instrumentos usados nos rituais das correntes religiosas acima mencionadas. O enfoque da música profana se dá sobretudo na rumba, guaguanco e comparsa (música de carnaval), bem com em vários outros estilos de menor difusão, tal como a tumba francesa. É um fato reconhecido, entretanto, que praticamente toda a música cubana foi influenciada pela música africana, particularmente no que se refere ao ritmo.

              Língua

              Outros elementos culturais considerados afro-cubanos podem ser encontrados na língua, incluindo a sintaxe, o vocabulário e o estilo de falar, além de estereótipos, geralmente mantidos, da cultura afro-cubana, tais como o comportamento masculino e feminino, a estrutura familiar ou hábitos gerais. O termo afro-cubano raramente é transportado para a esfera econômica, apesar do fato de que, a exemplo do que ocorre na maioria das Américas, os cubanos negros são geralmente mais pobres do que os brancos, o que se reflete numa situação de classe e de raça. A situação política, entretanto, proíbe a admissão pública da existência de classes sociais e de problemas raciais de qualquer tipo.

              Consciência racial

              Racismo em Cuba

              De acordo com antropólogos enviados pela União Européia, o racismo é sistêmico e institucional.[7] Os negros são sistematicamente excluídos de empregos relacionados à indústria do turismo, onde poderiam ganhar gorjetas em moedas fortes. De acordo com o estudo da União Européia, os negros foram relegados a habitações precárias, queixaram-se das prolongadas esperas, em se tratando do atendimento à saúde, foram excluídos de posições gerenciais, receberam as remessas mais baixas de seus parentes no exterior e havia cinco vezes mais chances de serem presos.[7]

              Enrique Patterson descreve a raça como uma “bomba social” e afirma que “se o governo cubano permitisse que os negros cubanos se organizassem e levassem seus problemas às [autoridades], o racismo seria eliminado”. “.[4] Esteban Morales Domínguez, professor da Universidade de Havana, declara: “A ausência de debates sobre o problema racial já ameaça… o projeto social da revolução.” Carlos Moore, que escreveu bastante sobre esta questão, diz que: “Há uma ameaça não declarada. Os negros, em Cuba, sabem que sempre que se levanta a questão da raça em Cuba, vai-se para a prisão. Assim, a luta em Cuba é diferente. Ali não se pode ter um movimento pelos direitos civis. Se isto acontecesse, 10.000 negros morreriam instantaneamente […] O governo se assusta, na medida em que, hoje, não compreende os negros cubanos . Existe uma geração de negros cubanos que encaram a política de outra maneira.”[4] A vitória de Barack Obama suscitou interrogações perturbadoras sobre o racismo institucional em Cuba.[7] A publicação The Economist notou: “O perigo começa pelo exemplo dele. Afinal de contas, um político jovem, negro, progressista, não tem chance de ocupar o mais elevado posto em Cuba, embora a maioria dos habitantes da ilha seja negra.[8]

              Nos anos decorridos entre o triunfo da revolução e a vitória de Playa Girón, o governo cubano foi um dos mais proativos regimes do mundo na luta contra a discriminação. Ele obteve ganhos significativos no que se refere à igualdade racial, através de uma série de reformas igualitárias, no início da década de 1960. O primeiro discurso público de Fidel Castro contra o racismo, após sua chegada ao poder, ocorreu no dia 23 de março de 1959, em um comício de operários em Havana, menos de três meses após a derrota de Fulgencio Batista. Ele afirmou: “uma das mais justas batalhas que se deve empreender, uma batalha que deve ser enfatizada cada vez mais, que eu poderia denominar a quarta batalha – é a batalha para terminar com a discriminação racial nos centros de trabalho. Repito: a batalha para terminar com a discriminação racial nos centros de trabalho. Entre todas as formas de discriminação racial, a pior de todas é aquela que limita o acesso ao trabalho por parte dos cubanos de cor.” .”[9] Castro assinalou a distinção entre a segregação social e o emprego, dando grande ênfase em corrigir este último. Em resposta a uma grande dose de racismo existente no mercado de trabalho, Castro promulgou leis anti-discriminatórias. Tentou, além disso, eliminar as barreiras entre os cubanos mais brancos e ricos e os afro-cubanos, por meio de uma abrangente campanha de alfabetização, entre outras reformas igualitárias, no início e meados da década de 1960. [10] Dois anos após seu discurso de 1959, no comício dos trabalhadores em Havana, declarou encerrada a era do racismo e da discriminação. Em discurso pronunciado na Confederação dos Trabalhadores Cubanos, por ocasião das comemorações do dia 1o de maio, Castro declarou que “as leis justas da revolução terminaram com o desemprego, com o fato de haver aldeias sem escolas e hospitais, promulgou leis que puseram um ponto final na discriminação, bem como no controle exercido por monopólios, com a humilhação e o sofrimento do povo. [11]. Embora inspiradora, alguns consideraram prematuras essas alegações.”[12]

              Pesquisa realizada em 2003 pelos acadêmicos Yesilernis Peña, Jim Sidanius e Mark Sawyer sugere que a discriminação social prevalece, apesar dos baixos níveis de discriminação econômica.[13] Após considerar resolvida essa questão, o governo cubano foi além da questão do racismo. Sua mensagem marcou uma mudança na percepção que a sociedade cubana tinha do racismo, o que foi impulsionado por uma mudança no enfoque do governo.” [14] O anúncio do governo possibilitava que o público cubano negasse a discriminação sem antes corrigir os estereótipos que permaneciam na mente daqueles que cresceram em uma Cuba racial e economicamente dividida. Muitos daqueles que afirmam que o racismo não existe em Cuba fundamentam suas alegações na idéia de uma Excepcionalidade Latino-Americana. De acordo com essa idéia, uma história social de casamentos interrraciais e mistura de raças é algo que somente se encontra na América Latina. As grandes populações mestiças resultantes de elevados níveis de uniões interraciais, comuns na América Latina, são frequentemente ligadas à democracia racial. Para muitos cubanos isto implica em um argumento de “harmonia racial”, frequentemente citado como democracia racial. No caso de Cuba, as idéias de uma Excepcionalidade Latino-Americana retardaram o progresso de uma verdadeira democracia racial. .[15] O paradoxo é que os assim denominados cubanos “brancos” são mesclados, na maior parte das vezes, com seus antepassados “mulatos”, quando eles próprios são “mulatos”.

              Crioulos haitianos entre os afro-cubanos

              Os crioulos e a cultura haitiana entraram em Cuba com a chegada dos imigrantes haitianos no início do século 19. O Haiti era colônia francesa e os anos finais da Revolução Haitiana, de 1791 a 1804, ocasionaram um movimento de fuga de colonos franceses, que foram para Cuba com seus escravos haitianos. Instalaram-se principalmente no leste, sobretudo em Guantanamo, onde, mais tarde, os franceses introduziram o cultivo da cana-de-açúcar, construíram refinarias de açúcar e desenvolveram plantações de café. Em 1804, cerca de 30.000 franceses viviam em Baracoa e Maisí, os municípios situados no extremo leste da província. Mais tarde os haitianos continuaram a vir para Cuba, a fim de ali trabalhar como braceros, isto é, trabalhadores braçais, cortando cana nos canaviais. Suas condições de vida e de trabalho não eram muito melhores do que a escravidão. Embora planejassem retornar ao Haiti, a maioria permaneceu em Cuba. Durante anos, muitos haitianos e seus descendentes em Cuba não se identificaram como tal ou falaram sua língua. Na parte leste da ilha, muitos haitianos sofreram discriminação, mas, de acordo com o regime de Castro, desde 1959, quando ele assumiu o poder, tal discriminação cessou.

              Após o espanhol, o crioulo é a língua mais falada em Cuba. Graças a aproximadamente 300.000 haitianos que chegaram em décadas recentes, mais de 400.000 cubanos ou falam fluentemente o crioulo haitiano, o entendem mas o falam com dificuldade ou têm, pelo menos, certa familiaridade com o dialeto. É principalmente naquelas comunidades onde os haitianos e seus descendentes vivem que mais se fala o crioulo. Além das províncias do leste, existem comunidades nas províncias de Ciego de Ávila e Camagüey, onde a população ainda mantém o crioulo, sua língua materna. Cursos em crioulo são oferecidos em Guantanamo, Matanzas e em Havana. A rádio tem um programa em crioulo.

              Lista de afro-cubanos famosos

              • Wifredo Lam – Artista
              • Celia Cruz – Cantora de salsa
              • Christina Milian – Cantora
              • B-Real, do grupo de rap Cypress Hill
              • Joel Casamayor – Boxeador (WBC Campeão de pesos-leves do WBC)
              • Rita Marley – Cantora (Esposa de Bob Marley)
              • Ibrahim Ferrer – Cantor (Buena Vista Social Club)
              • Afro-Cuban All Stars
              • Mellow Man Ace – Rapper
              • Gilbert Arenas – NBA
              • Javier Sotomayor – Campeão mundial de salto em altura
              • Sen Dog do grupo de rap Cypress Hill
              • Tony Pérez – MLB (Hall of Fame)
              • Gina Torres – Atriz
              • Faizon Love – Ator
              • Lola Falana
              • Brayan Peña – MLB
              • Rosario Dawson – Ator
              • Renny Arozarena – Ator
              • Sugar Ramos – Boxeador (ex-campeão peso-leve do WBA)
              • Sergio Oliva – Halterofilista(O único que derrotou Arnold Schwarzenegger em um competição de Mr. Olympia)
              • Cristóbal Torriente – Negro League Baseball Hall of Fame
              • Tony Oliva – Três vezes campeão de beisebol
              • Martín Dihigo – Negro League Baseball Hall of Fame
              • Addys D’Mercedes –
              • Alonso Brito – Cantor/Letrista
              • Benny Moré – Cantor
              • Yotuel Romero – Cantor
              • Luis Moro – Ator/Cineasta
              • Matt Cedeño – Ator/Modelo
              • Georg Stanford Brown – Ator
              • José Contreras – MLB
              • Orlando Hernández – MLB
              • Liván Hernández – MLB
              • Alexei Ramirez – MLB
              • Kid Chocolate – (Campeão mundial de pesos-leves)
              • José Angel Napoles – (Campeão mundial de pesos-pesados)
              • Theodore ‘Fats’ Navarro – Músico
              • Soledad O’Brien – Jornalista de televisão
              • Tommy McCook – Saxofonista

              (Sequencia das imagens)
              Omara Portuondo(2)
              Celia Cruz (3)
              Merceditas Valdez
              Pérez Prado(2)
              Ibrahim Ferrer
              Compay Segundo
              Benny Moré
              Pablo Milanés(2)
              Buena Vista Social Club
              FILATELIA

              Cuba portal

              • Cabildo (Cuba)
              • Afro-Latin American


              Notas

              1. ^ The American Heritage Dictionary of the English Language, Fourth Edition. Houghton Mifflin Company.
              ≈Random House Unabridged Dictionary, Random House, Inc. 2006.
              2. ^ Cuba census 2001
              3. ^ http://afrocubaweb.com/raceident.htm
              4. ^ a b c d “A barrier for Cuba’s blacks – New attitudes on once-taboo race questions emerge with a fledgling black movement”. http://www.miamiherald.com/multimedia/news/afrolatin/part4/index.html.
              5. ^ “World Directory of Minorities and Indigenous Peoples – Cuba : Afro-Cubans”. http://www.unhcr.org/refworld/docid/49749d342c.html.
              6. ^ “World Directory of Minorities and Indigenous Peoples – Cuba : Overview”. http://www.unhcr.org/refworld/country,,,COUNTRYPROF,CUB,4562d94e2,4954ce3123,0.html.
              7. ^ a b c d “‘Obama Effect’ Highlights Racism in Cuba”. New America Media. Dec 15, 2008. http://news.pacificnews.org/news/view_article.html?article_id=7b4ef8e52790034e043a37d170243f0f.
              8. ^ “Fifty years of the Castro regime – Time for a (long overdue) change”. The Economist. Dec 30th 2008. http://www.economist.com/opinion/displaystory.cfm?story_id=12853934.
              9. ^ Speech at Havana Labor Rally . Transcript available on http://www1.lanic.utexas.edu/project/castro/db/1959/19590323.html
              10. ^ Perez, Louis A. Cuba: Between Reform and Revolution, New York, NY. 2006, p326
              11. ^ Speech given by Fidel Castro on April 8 1961. Text provided by Havana FIEL Network
              12. ^ Moore, C. 1995. Afro-Cubans and the Communist Revolution. Trenton, NJ: African World Press Evidence collected in 2003over proved.
              13. ^ Pena, Y., Jim Sidanis and Mark Sawyer. 2003. Racial Democracy in the Americas:A Latin and US Comparison. University of California, Los Angeles
              14. ^ Moore, C. 1995. Afro-Cubans and the Communist Revolution. Trenton, NJ: African World Press Evidence collected in 2003over proved.
              15. ^ Mark Sawyer. Racial Politics in Post- Revolutionary Cuba
              16. Duno-Gottberg, Luis, Solventando las diferencias: la ideología del mestizaje en Cuba. Madrid, Iberoamericana – Frankfurt am Main, Vervuert, 2003

              Obtido de “http://en.wikipedia.org/wiki/Afro-Cuban”

               

              Categories: Peoples of the African diaspora | Cuban society

              _____________________________________________________________________

              Tradução, pesquisa e seleção de textos: Carlos Eugênio Marcondes de Moura

               Filatélia

              Tags: Afro-cubanosAfro-cubanos e suas lutas
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              • Na coluna desta semana, Marina Vieira de Carvalho investiga a trajetória da poeta Gilka da Costa Machado e a luta pelo reconhecimento da produção intelectual das mulheres negras no pós-abolição. A despeito da qualidade de suas letras, Gilka não escapou ao silenciamento imposto pela sociedade patriarcal brasileira. Esse silenciamento, observado na trajetória de Gilka, é presente, ainda hoje, no desafio enfrentado pelas intelectuais negras contemporâneas. Mas o texto (re) apresenta Gilka da Costa Machado e a potência de sua obra feminista ao público. Confira um trecho do artigo"Musas Negras: raça, gênero e classe na vida de Gilka da Costa Machado":"Imagine o escândalo que foi (e ainda é para muitas pessoas) a visibilidade de uma mulher cujos poemas não eram considerados"femininos" - como as"flores", o"lar", o"recato" - e sim de letras deliberadamente eróticas. E se essa escritora, além disso tudo, fosse afro-brasileira e periférica? Aí começamos a entender os significados dos medos e esperanças que atravessam a revolução chamada Gilka da Costa Machado". Acesse o texto e o vídeo completos no Portal Geledés e no Acervo Cultne. https://youtu.be/GAwq2GaugGY A Coluna Nossas Histórias é uma parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultne. #Raça #Genero #Classe #GilkadaCostaMachado #EscritorasNegras #HistoriadorasNegras #NossasHistórias
              • O Itaú Cultural lança, em seu site www.itaucultural.org.br, a publicação Ocupação Itaú Cultural 50 – uma celebração, que comemora a marca de 50 exposições, alcançada em dezembro de 2020, desta série realizada pela organização desde 2009. Saiba mais em www.geledes.org.br
              • A designer Taís Nascimento faz uma análise de sobre a importância de mulheres negras ocuparem o mercado tecnologico Confira um trecho:"A imagem da mulher negra não está associada à imagem do sucesso profissional, das profissões mais bem remuneradas e ainda mais longe está das ciências e da tecnologia. Dito isto, entendo que antes de pensar nós mulheres negras enquanto trabalhadoras da tecnologia é importante refletir sobre nós mulheres negras na sociedade..." Leia o artigo completo em: www.geledes.org.br A seção Coletiva Negras que Movem (@negrasquemovem), traz artigos de integrantes do Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, do Fundo Baobá (@fundobaoba).
              • "Sou a mais velha de três irmãos, fomos criados todos numa casa de madeira muito simples, onde o chão era encerado com pasta de cera, cujo cheiro lembro até hoje." Leia o Guest Post de Rosemeri da Silva Madrid em www.geledes.org.br
              • Conheça a parceria para auxiliar mulheres negras. Os cursos são para quem quer se desenvolver profissionalmente, e àquelas que estão desempregadas e precisam se reinventar. Acesse www.geledes.org.br para saber mais
              • "A Poesia Slam de autoria negra refere-se à busca por tudo que foi apagado ou minimizado pela escravidão. No slam, o apelo da alma desafiada pelas violências sociais é ouvido, mais do que isso, é aprendido e refletido por variadas pessoas." Leia o Guest Post de Natali Chaves Mota em www.geledes.org.br
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              • GELEDÉS FECHA PARCERIA COM O INSTITUTO REDE MULHER EMPREENDORA ATENÇÃO MULHERES NEGRAS QUE ESTÃO DESEMPREGADAS OU QUEREM EMPREENDER. Geledés estabeleceu uma parceria com o Instituto Rede Mulher Empreendedora para impulsionar as mulheres negras, em especial as de comunidades periféricas, para que encontrem novos caminhos de trabalhos, aperfeiçoando seu desenvolvimento profissional. Através do projeto Potência Feminina, do IRME, hospedado no portal do Geledés, vamos oferecer cursos gratuitos e online, que dão certificado em empreendedorismo, empregabilidade e tecnologia. Quer saber mais? Participe da live com a Maria Sylvia, presidenta do Geledés, e Ana Fontes, do IRME, HOJE às 19h no YouTube do Geledés. LINK: https://www.youtube.com/channel/UCO9-aYrQfWP1Mm0A0hJdbMA
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              Geledés Instituto da Mulher Negra

              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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