Lea T, a transexual brasileira que quebra padrões de imagem de beleza

A partir de janeiro, a modelo será o rosto da linha de produtos capilares Chromatics, da Redken

Por  no El Pais 

Continua sendo difícil escapar da ditadura imposta por séculos de tradição em relação à diferença de gênero. Bem o sabem as mães que tratam de fugir do rosa e do azul que o mundo do consumo continua etiquetando meninos e meninas em sociedades supostamente progressistas. No mundo da alta costura, ao contrário, há anos existem indícios de mudança. A chegada de diferentes modelos transexuais como Andreja Pejiuc e Conchita Wurst ao mundo das passarelas e das revistas de moda impõe um questionamento dos cânones de beleza e de gênero. E ainda que exista quem afirme que é simplesmente uma manobra das marcas para chamar a atenção para seus produtos e vender mais, para os transexuais desfilar em Milão ou aparecer na capa da Vogue é um empurrão importante para a aceitação social.

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