O percentual equivale a 113 milhões de pessoas. O dado foi apresentado nesta sexta-feira pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, na primeira reunião ministerial conduzida pela presidenta Dilma Rousseff.
Em 2009, a classe C englobava 95 milhões de brasileiros, metade da população. De acordo com o documento elaborado pelo Ministério da Fazenda, o percentual de brasileiros nas classes A e B, consideradas de maior poder aquisitivo, também deve crescer em quatro anos, passando de 11% (20 milhões) em 2009 para 16% (31 milhões) em 2014.
O número de brasileiros na classe D deve diminuir de 24% para 20%, de 44 milhões para 40 milhões de pessoas. A queda é estimada também na classe E, considerada de menor renda. Em 2009, 29 milhões de brasileiros estavam nessa classe, 15%. Em 2014, devem ser 16 milhões de pessoas, que irá corresponder a 8% da população.
Fonte: Correio do Brasil