Desigualdades Raciais, Sociodemografias e na Assistência ao Pré-natal e ao Parto

 

As desigualdades raciais nas condições de saúde das populações permanecem sendo um grande problema de saúde pública em vários países, como expressão de diferenças biológicas, disparidades sociais e discriminação étnica.

A mediação dessas desigualdades se depara com problemas metodológicos para distinguir o quanto é inerente à questão racial, independentemente de outros aspectos como o acesso à informação, emprego, bens materiais, serviços de saúde ou mesmo da percepção do racismo. Todos esses fatores agem sinergicamente, amplificando os resultados negativos sobre a saúde e, simultaneamente, alimentando as desigualdades nas condições de vida.

Krieger (2003) distingue o conceito de racismo do de raça ou etnicidade. O primeiro, refere-se às práticas institucionais e individuais que criam e reforçam a discriminação contra aqueles a quem discriminam. Os termos raça e etnicidade são categorias sociais, mais do que biológicas, referentes a grupos que têm em comum uma herança cultural. Segundo a citada autora, a cor da pele pode ser considerada uma expressão biológica da raça, mas pode também ser uma expressão racializada da biologia, quando exposta ao racismo.

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