Força feminina: mulheres brilham em dia de medalhas para o Brasil nas Paralimpíadas

Enviado por / FonteMarie Claire

Neste sábado, sete atletas mulheres garantiram seus lugares no pódio em Tóquio

O sábado (28) foi de grandes conquistas para as mulheres nas Paralimpíadas de Tóquio. Ao todo, sete atletas garantiram os sonhados lugares no pódio.

Thalita Simplicio conquistou a primeira prata do atletismo nos 400m da classe T11 (para deficientes visuais) com o tempo de 56s80, sua melhor marca pessoal. Com o guia Felipe Veloso da Silva, a atleta de Natal, atual campeã mundial, ficou atrás somente da chinesa Lu Cuiqing.

A segunda medalha do dia veio com Julyana Cristina da Silva, que faturou o bronze no lançamento de disco da classe F57 (para atletas cadeirantes). A brasileira fez a marca de 30,49m. 

No tênis de mesa, Cátia Oliveira ficou com o bronze das classes 1-2 (cadeirantes), após verdadeiro confronto contra a sul-coreana Seo Su Yeon, atual campeã mundial e vice-campeã paralímpica. A brasileira Bruna Alexandre já garantiu a prata da classe 10 (andantes), ao vencer a semifinal contra Tien Shiau Wen, de Taiwan. Ela disputa a final na segunda-feira (30) contra a australiana Qian Yang.

Bruna Alexandre já garantiu a medalha de prata (Foto: Pedro Ramos / Rede do Esporte / Divulgação)

Lúcia Araújo garantiu a primeira medalha do judô em Tóquio com bronze por ippon sobre a russa Natalia Ovchinnikova. A brasileira, que é da classe B3 (atletas que conseguem definir imagens) arrematou sua terceira medalha em paralimpíadas – ela foi prata em Londres-2012 e Rio-2016.

Na natação, Ana Karolina Soares, Débora Carneiro garantiram o bronze ao lado de Gabriel Bandeira e Felipe Vila Real no revezamento misto 4x100m da classe S14 (deficiência intelectual). 

Lúcia Araújo (Foto: Reprodução / Instagram)

+ sobre o tema

Por que a campanha da Always não é tão legal quanto parece

A ONG Safernet, parceira da marca, chegou a publicar...

Médicos Sem Fronteiras reconhecem 24 casos de assédio e abuso sexual em 2017

A organização de ajuda humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF)...

Serviço militar obrigatório e outros argumentos fajutos contra o feminismo

Zézinho adooooora mandar feminista lutar pelo trabalho militar forçado...

para lembrar

Cotas raciais na Copa

Brasil Confidencial No dia 3 de outubro, Salvador...

Emerson Damasceno: A Fifa é que precisa do Brasil

"Não é o Brasil que precisa da Fifa, mas...

Serena Williams vence polonesa e é pentacampeã em Wimbledon

A americana Serena Williams superou a polonesa Agnieszka Radwanska...
spot_imgspot_img

Feminicídio: 4 mulheres são mortas por dia no Brasil — por que isso ainda acontece com tanta frequência?

Mariele Bueno Pires, de 20 anos, foi achada morta em casa, em Ponta Grossa, no Paraná, em 23 de agosto. Em seu corpo seminu,...

Filósofa Marcia Tiburi lança livro destinado às mulheres e proibido para ‘homens burros’

“O policial anotou a resposta, deu-lhe os pêsames e não buscou mais detalhes, o que para Chloé fazia parte do pacto de silêncio masculino...

Mulher e negro na política reduzem corrupção e aumentam projetos de inclusão, diz estudo

Lideranças públicas femininas têm até 35% menos chances de se envolver em casos de corrupção do que as masculinas, enquanto líderes negros propõem três vezes mais leis e políticas...
-+=