Oficinas de Formação para o Monitoramento das Políticas Públicas de Enfrentamento da Violência Contra a Mulher

CRIOLA e CFEMEA convidam você a se inscrever nas Oficinas de Formação para o Monitoramento das Políticas Públicas de Enfrentamento da Violência Contra a Mulher que faz parte do Projeto Participação das Mulheres no Acompanhamento da Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, uma parceria CRIOLA, CFEMEA com o apoio da AVINA.

Fonte:Criola-

Pretendemos com isso, oferecer ferramentas para que as mulheres possam acompanhar e avaliar como são distribuídos e aplicados os recursos públicos para a efetivação de políticas. Neste caso, ficaremos de olho nas políticas voltadas para o enfrentamento da violência contra a mulher no município, no estado e em todo o país, para que elas realmente aconteçam.

As Oficinas serão realizadas para 40 mulheres, em três finais de semana entre agosto e outubro de 2009 na cidade do Rio de Janeiro e as despesas de material didático, transporte e alimentação serão custeadas por nós.

Inscreva-se até o dia 10 de agosto de2009, www.criola.org.br

CRIOLA/CFEMEA

+ sobre o tema

Mortes de mulheres no Brasil têm raça e classe definidas, dizem pesquisadores

"Violência no Brasil é um fenômeno social articulado a...

Atleticanos e sociedade não podem banalizar o estupro

Um time como o Galo, cujo slogan é "paixão...

Pelo menos sete casos de violência contra mulher são registrados este domingo

Quantidade de ocorrências espantou a PMDF, que lembrou sobre...

Patrícia Mitie, a mais nova vítima de feminicídio no Brasil

Patrícia Mitie Koike, de 20 anos, foi espancada até...

para lembrar

“Um dia vou te matar”: como Roraima se tornou o Estado onde as mulheres mais morrem no Brasil

HRW aponta falha na investigação e arquivamento de denúncias...

Dossiê mulher: maior parte da violência contra a mulher ocorre dentro de casa

Companheiros e ex-companheiros, familiares, amigos, conhecidos ou vizinhos foram...

Erros não, machismo: o caso Laís Andrade

A história é das mais tristes. Uma mulher, Laís Andrade,...
spot_imgspot_img

Coisa de mulherzinha

Uma sensação crescente de indignação sobre o significado de ser mulher num país como o nosso tomou conta de mim ao longo de março. No chamado "mês...

Documento final da CSW leva parecer de organizações negras do Brasil

Em parceria estabelecida entre Geledés - Instituto da Mulher Negra e as organizações-não-governamentais Casa Sueli Carneiro e Criola, foi-se possível alcançar um importante resultado...

A Justiça tem nome de mulher?

Dez anos. Uma década. Esse foi o tempo que Ana Paula Oliveira esperou para testemunhar o julgamento sobre o assassinato de seu filho, o jovem Johnatha...
-+=