Racismo pode ser o motivo de uma série de crimes envolvendo policiais

O jovem, Eduardo, se envolveu em uma briga, com mais três jovens, por causa do sumiço de uma bicicleta. Segundo uma testemunha, PMs abordaram os jovens de forma violenta e teriam levado os rapazes para a delegacia. Nenhuma ocorrência foi feita. Os outros três envolvidos foram para uma sala separada e ouviam os gritos de Eduardo, que era agredido pelos policiais. Ele foi torturado por duas horas. As testemunhas detidas foram liberadas na mesma noite. O corpo de Eduardo foi encontrado em uma avenida da zona norte da cidade, por outros policiais.

 

 

Fonte: R7

+ sobre o tema

Mulher é presa por chamar vendedor de ‘negrinho’ em Goiânia

A vendedora de uma empresa de telefonia celular foi...

Intolerância religiosa representa um terço dos processos de racismo

A intolerância religiosa representa um terço (33%) dos processos...

Adolescente denuncia mulher por agressão e injúria racial em Rio Preto

Um adolescente de 13 anos denunciou ter sofrido injúria...

Estado que mata, nunca mais!

Nós, instituições e cidadãos da Maré, tornamos público...

para lembrar

França: “O racismo não é uma opinião, é um crime”

  Brilhante oradora e uma das mais bem avaliadas integrantes...

“O racismo elege, a partir dos corpos, quem morre e quem vive”, diz Naira Gomes

Os dois recentes casos de violência de grande repercussão...

Ludmilla fala sobre racismo e critica: “justiça é lenta pra caramba”

Em entrevista, cantora disse que tem processado todos os...
spot_imgspot_img

Justiça decreta prisão preventiva de PM que atingiu jovem em São Paulo

O policial militar Tiago Guerra foi preso em flagrante e encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes, onde cumpre prisão preventiva decretada pela Justiça paulista,...

A maldição da eterna introdução

Discursos não são livres. Assim pontuou Michel Foucault em um dos seus principais textos, de 1971. Há estruturação, angulação, filtragem e mecanismos específicos para limitar e...

Processos por racismo aumentam 64% no Brasil em 2024, mas punições demoram e são brandas

Para a gerente de uma pet shop de Salvador, Camilla Ferraz Barros se identificou como juíza, disse que poderia prendê-la e a chamou de...
-+=