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    Março por Marielle: Instituto lança Agenda Colaborativa com ações que denunciam 3 anos de impunidade

    Carteira de trabalho Foto: Agência O Globo/Jornal Extra

    Mulheres negras trabalham mais que os homens em funções não remuneradas em AL, diz IBGE

    Foto: GETTY

    Bayer lança meta de ter 50% de mulheres em cargo de chefia até 2030

    Foto: ONU Mulheres/Dzilam Mendez

    58% dos feminicídios são cometidos por companheiro ou ex, mostra pesquisa

    Reprodução/Facebook

    Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras lança agenda #MarçoDeLutas contra o racismo e o patriarcado

    Ceam/GDF

    Distrito Federal: Secretaria da Mulher mantém atendimentos durante lockdown; confira serviços

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    Motoristas argentinos terão de fazer curso sobre igualdade de gênero para ter habilitação

    Cartas de mulheres assírias encontradas em escavações revelam sua atuação nas redes de comércio da época (Foto: VANESSA TUBIANA-BRUN)

    As mulheres que chefiavam ‘empresas’ há 4 mil anos

    As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

    As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

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      Reprodução/Small Axe

      ‘Small Axe’ traz resiliência a histórias de racismo que poderiam ser apenas tristes

      Miriam Leitão (Imagem retirada do site Congresso em Foco)

      Um ano depois, a dúvida é sobre nós

      Goleiro Aranha, em sua segunda passagem pela Ponte Preta Imagem: Ale Cabral/AGIF

      Aranha reclama de racismo no futebol: ‘Era trocado pelo concorrente branco’

      Parem de nos matar (Portal Geledés)

      Pela afirmação da vida, pela liberdade e contra a brutalidade policial

      Foto: Pedro Kirilos/Riotur

      O Rio de janeiro continua… segregacionista

      Ashanti: nossa pretinha/Malê Mirim

      Literatura infantil para incentivar a autoestima em crianças negras

      Imagem: Frazer Harrison/Getty Images

      Globo de Ouro 2021: atores lamentam ausência de negros entre jurados

      O coletivo Lótus Feminismo é provavelmente um dos primeiros grupos a discutir feminismo asiático no Brasil (Foto: Reprodução/Instagram)

      Feminismo asiático: mulheres amarelas lutam contra a erotização e o racismo 

      Christian Ribeiro (Foto: Arquivo Pessoal)

      (Para que o absurdo não se torne razão) As vezes é necessário se falar o óbvio: RACISMO REVERSO NÃO EXISTE!

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      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

      GettyImagesBank

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        Espetáculo Negra Palavra | Solano Trindade (Foto: Mariama Prieto)

        Identidades negra e indígena são tema do Palco Virtual de cênicas com leituras e espetáculos em construção de teatro e dança

        Beth Belisário (Foto: Divulgação)

        Beth Belisário, do bloco Ilú Obá de Min, abre série especial da coluna Um Certo Alguém em sinergia com a Ocupação Chiquinha Gonzaga

        Imagem 1 – Tear e poesia do fotógrafo Fernando Solidade

        Festival de Imagens Periféricas apresenta a multiplicidade cultural de São Paulo através da fotografia

        As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

        As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

        A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

        Carolina Maria de Jesus ganha título de Doutora Honoris Causa da UFRJ

         Instagram/@teresacristinaoficial/Reprodução

        Teresa Cristina, que já era imensa, saiu ainda maior do programa Roda Viva

        Filipe Nyusi agradeceu ao "povo irmão" da China pelo envio das primeiras vacinas contra a covid-19 Foto: HANNIBAL HANSCHKE

        Covid-19: Moçambique recebe primeiras vacinas da China

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              Romero Rodriguez

              02/04/2009
              em Afro-latinos e Caribenhos
              12 min.

              Romero Rodriguez é director general de Mundo Afro, organización no gubernamental de la colectividad negra uruguaya fundada en 1987. Director de Alianza Estrategia de Afrodescendientes de América Latina y el Caribe. Ha dedicado toda su vida al estudio del tema del racismo y a la defensa de los derechos del pueblo negro uruguayo por lo que ha sido reconocido como experto en el tema de racismo por Naciones Unidas.

              Romero Rodriguez
              Romero Rodriguez

              “Millones de africanos llegaron de forma forzada a nuestra América. De sus vidas, culturas y civilizaciones prácticamente nada se dice en los programas oficiales de historia.

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              Muchos de nuestros adolescentes y jóvenes no saben que sus raíces están ubicadas en un continente que dio origen al género humano”.

               

              La cita es del Manual de los Afrodescendientes de las Américas y el Caribe, publicado en 2006 y fruto de un proyecto conjunto de UNICEF y Mundo Afro, una organización de la colectividad negra de Uruguay.

              El Manual fue coordinado por el historiador uruguayo Romero Rodríguez, experto en la esclavitud en la región.

              Rodríguez también es consultor de la ONU sobre racismo en América Latina y según él mismo señala, activista.

              “A la defensa de los derechos del pueblo negro uruguayo he dedicado toda mi vida”.

               romero rodriguez2

              Romero Rodríguez respondió a las preguntas de los lectores de BBC Mundo.

              DMH, Seoul , Korea – ¿Había cualquier diferencia entre las experiencias de esclavos en los Estados Unidos comparados con los esclavos en América latina?

              La presencia de africanos esclavizados en los Estados Unidos fue posterior a América Latina, los primeros llegaron a principios del siglo XVII. Básicamente no hubieron diferencias sustanciales, el eje es que seres humanos fueron privados de su libertad, se le negaron sus derechos y fueron tratados como mercancía, eso no varió en ninguna region del continente. 

               romero rodriguez

              Ketty Cordoba, Quibdo, Choco, Colombia – En el contexto actual que significa ser afrodescendiente. ser de piel negra es ser afrodescendiente o acaso hoy en dia ser afro es sólo una cultura, costumbres entre otras cosas… ser afro es independiente del color de la piel? Yo soy negra, pero nunca me había identificado como afrodescendiente, sin embargo este articulo me ha puesto a pensar muchas cosas…

              Estimada Ketty, uno de los objetivos del Manual es dar a conocer nuestra historia y presente, el término afrodescendiente lo entendemos como una conquista, dado que fue el colonizador y esclavista que nos definió como “negros”. Esto pretendió homogeneizarnos, socavar nuestra identidad, quitarnos nuestro sentido de pertenencia. Afrodescendiente trae implícita nuestra procedencia, reivindica nuestra identidad y derechos.

              Julio Cabrera, Caracas, Venezuela – ¿Cuáles etnias, naciones o grupos tribales prevalecieron en la migración forzada a América Latina ? Gracias y saludos.

              Estimado Julio, no es fácil llegar a establecer con precision lo que tú preguntas, sin embargo existen algunos trabajos que echan luz al respecto. No está entre los objetivos iniciales de nuestro proyecto.

              Alberto, Mérida, Venezuela – Quería preguntarle si se ha hecho algún trabajo para saber cuáles eran las etnias africanas que fueron traidas al continente americano y si la cifra de los 10 millones no es baja ya que hay algunos que hablan que la cifra fue de más de un centenar de millon.

              Estimado Alberto, efectivamente existen divergencias en cuanto al número de africanos arrancados de su tierra, y los arribados a puertos americanos. Algunas hipótesis indican que por cada africano que llegó a destino, murieron tres, desde el proceso de captura hasta el arribo a su destino. El programa de “Ruta del Esclavo”, de UNESCO, hace referencia a la dificultad de cuantificar con bases científicas las víctimas, pero tambien dejó en claro que entre los factores para llegar a un resultado, estaba la falta de voluntad política, para facilitar los registros por parte de todos los países involucrados

              Begoña Merino, Madrid, España – ¿A qué se debe el alto porcentaje de afrodescendientes de Brasil y Caribe en relación al resto de países de América?¿Y el mestizaje que se produjo, en relación a otros países como los EEUU?

              Estimada Begoña, ante todo nunca debemos olvidar que el motor del tráfico transatlántico de africanos esclavizados fue la explotación económica de las colonias. El tipo de explotación, determinaba la demanda de mano de obra esclavizada.
              En el sur de Estados Unidos, el Caribe, Brasil, Colombia, Venezuela, Ecuador, y Perú, la existencia de numerosas y extensas plantaciones, y la explotación intensiva de minas, definió el número de africanos ingresados por la fuerza.

              Rodrigo García Gorga, Sabadell, España – ¿Con qué excusa se arrancaba a los negros de su tierra? ¿viajaban engañados o a la fuerza?. las respuestas oficiales no me conforman. ¿cómo funcionaba en realidad esa maquinaria de la esclavitud? muchas gracias.

              Estimado Rodrigo, no había engaño. Esa idea, implícitamente atenta contra la capacidad intelectual de las víctimas. Se arrancaban a los africanos de sus tierras, se los perseguía, capturaba y transportaba contra su voluntad. La maquinaria tenía una ingeniería muy compleja, con infinidad de actores. La definición de triangulo comercial es la que sintetiza en forma más clara como funcionaba.
              Partían con mercadería desde Europa, la canjeaban por africanos capturados, éstos eran transportados a América y canjeados por materias primas o productos de gran valor en el mercado europeo, se suma lo que ellos producían en suelo americano. La maquinaria funcionó a la perfección.

              Silvia, Capital Federal , República Argentina – Sr. Romero Rodríguez, ante todo mucho gusto en conocerlo y agradecerle por su trabajo histórico sobre África y sus poblaciones y el genocidio producido por la actitud imperial. Así pasó con los pueblos originarios del continente Americano. ¿Corresponde esa actitud al Monoteísmo Imperial? ¿o es un problema de testosterona?

              Estimada Silvia, ante todo felicitarla por su sutil sentido del humor, pero del proceso esclavista se beneficiaron hombres y mujeres indistintamente, como también fueron victimas hombres y mujeres.
              Más allá de la culpa que tienen los descendientes de esclavistas por el maltrato de sus ancestros, a seres humanos de manera tan irracional, mi culpa como afro descendiente es imaginar que mis ancestros se dejaron dominar de tal manera que llevamos esta culpa en la sangre.

              Sonia Sifontes, Pto. Ordaz, Venezuela – ¿Que evitó que al contrario de otras razas que prefirieron la muerte antes de ser dominados, una raza tan fuerte se dejara dominar de esa manera?

              Estimada Sonia, si recorres la Guía de afrodescendientes, podrás apreciar que nuestros ancestros lucharon incansablemente para resistir a la situación que eran sometidos. El racismo, como sistema dominante, ha generado los mecanismos para inculcarnos una culpa que no es tal, y no pasa por la sangre, es cultural. Tal vez deberías saber que apenas habían transcurrido 9 años de la presencia de europeos en la isla La Española (1503), cuando prohibieron el ingreso de africanos porque incitaban a los indígenas a rebelarse. Esta disposición fue derogada ante la extinción de los originarios, y el reclamo de los colonos de contar con mano de obra esclava.

              Geovanna Ulloa, San Salvador, El Salvador – ¿Hay alguna explicacion, ademas de la prohibición del Gral Martinez en la década de los 1930, de que porqué en mi país no hay negros?

              Estimada Geovanna, estamos aún trabajando e investigando sobre el caso específico de El Salvador, ya que no contamos con datos suficientes.

              Patricia, Ituzaingo, Argentina – ¿Porqué eligieron negros como esclavos? (y los tratataban tan mal),y al mismo tiempo le daban que las propias negras amamantaran a los hijos de los blancos? ¿no deberían de estar agradecidos que de una negra alimentara a su hijo para que creciera sano?

              Estimada Patricia, el proceso esclavista fue cruel en sí, el factor fundamental de la relación esclavista-esclavizado era establecer un dominio absoluto sobre el individuo, reducirlo a la sumisión. La severidad del trato, tenía que ver con eso. Con respecto a las mujeres que amamantaban, debemos tener en cuenta que eran “piezas de ébano”, bienes de uso, a nadie se le ocurre darle gracias a una mesa por sostener un vaso.
              Si de alguna manera se pudiera expresar en numeros (porcentaje %) la influencia y herencia africana sobre la cultura latinoamericana en relación a las otras dos culturas de las cuales estamos influenciados (indígena y blanca europea) tomando en cuenta aspectos como el lenguaje, artes, música, costumbres e idiosincracia…¿cuáles serían esos porcentajes?… gracias .

              José Rafael Fagundez, Caracas, Venezuela –  Estimado señor Rodriguez: Soy estudiante de historia de la Universidad Central de Venezuela. Me gustaría saber si existen estudios sobre la “carimba” o “calimba” en América. Recientemente descubrí en el Archivo de la Academía Nacional de la Historia de Venezuela, el sello usado por los ingleses en los esclavos que llegaron a este país. Estoy escribiendo un articulo al respecto. ¿donde me aconsejaría Ud. publicarlo? ¡Tengo las fotos del símbolo y la mayor parte del artículo listo! Me gustaría comunicarme con Ud. para hacerle llegar este escrito. ¿Podría enviarme su dirección electrónica? Saludos desde Venezuela

              Estimado Rafael, ante todo gracias por tu confianza. Existen trabajos en la región que mencionan la “carimba”, no tengo claro en el caso específico de Venezuela. El marcado a fuego se dió en todas las colonias españolas, como forma de controlar el pago de impuestos por los esclavos, y contrarrestar el contrabando. Sin bien esta práctica fue prohibida a partir de 1784, existen indicios de haber sido practicada posteriormente.

              Ángel V. Rivas, Caracas, Venezuela –  Esclavitud es aceptar las “normas” que dicta el “Amo” Martin Luther King y Gandhi fueron esclavos y no lograron nada, porque en India se sigue practicando “la casta” y en Estados Unidos todavía existe el Klu Klu Klan. Si no se abole eso, ¿para qué hablar de libertad? Es una falacia.

              Estimado Ángel, con todo respeto, creo que estás desconociendo el fondo de la lucha de estos dos grandes hombres de la historia. Gandhi luchó por independizar a India del dominio británico y no fue esclavo. El Dr. King tampoco fue esclavo, y su lucha consistió en lograr la plenitud de los derechos civiles de los afronorteamericanos. Desigualdad aún existe, grupos reaccionarios, racistas y xenófobos también. Pero nadie puede negar que la lucha de estos hombres fue valiosa y tuvo resultados positivos.

              Luis González, Belo Horizonte, Brasil – ¿Es verdad que el banco de Londres y la Royal Insurance fueron fundados con el dinero que provenía del comercio de esclavos?

              Estimado Luis, no puedo ser categórico en esa respuesta, pero la acumulación de capitales en Europa se debió en gran parte a la Trata Transatlántica y lo que produjo.
              La mayor parte de la poblacion negra en L.A. es pobre.

              Juan Carlos Cemborain, Caracas, Venezuela – ¿Se debe esto a racismo o a problemas que se arrastran de la época de la esclavitud?

              Estimado Juan Carlos, el racismo es consecuencia de la esclavitud, y la pobreza se debe al racismo.

              Francisco Javier Ruiz, Guatemala, Guatemala –  Estimado señor Rodríguez. Estoy de acuerdo con lo que plantea, y deseo saber: ¿Cuál es el grado de influencia de la cultura africana en Latinoamérica?

              Estimado Francisco, la influencia es muy amplia, tal vez no se pueda cuantificar, pero la encontrarás por doquier. Religión, arte en todas sus expresiones, pasando por comidas, vocabularios, etc.

              Félix , Lieja, Bélgica – ¿Dónde se practicó por primera vez la esclavitud? En sus viajes criminales de robos y expolios por parte de los europeos,¿no fueron los habitantes originarios de Canarias los primeros en ser esclavizados? Gracias por sus respuestas.

              Estimado Félix, en la expansión hacia el Atlántico, la primeras víctimas fueron los habitantes de islas Canarias, sin embargo no fueron los primeros esclavos.

              Leoncio, Lima, Peru – ¿Por qué no hay negros en México?

              Estimado Leoncio, te recomiendo que leas la respuesta a Arturo Quiroz.

              Jorge Andrés Cortés Velásquez, Manizales, Colombia – Saludos Señor Romero Rodriguez. Quisiera que me ampliara más sobre los personajes destacados de la cultura afro en América Latina. Personas que lucharon contra la odiosa discriminación. Personajes como Benkos Biojo que sostuvieron su lucha por la libertad, en el caso de Colombia. Por la atención prestada muchas gracias.

              Estimado Jorge, en América Latina y el Caribe hubieron muchos lideres que lucharon por la libertad de los africanos esclavizados, Zumbí en Brasil, Makandal y Louverture en Haití, Miguel y Chirino en Venezuela, Alonso de Illescas en Ecuador, Nanny en Jamaica, entre otros. Citar personas destacadas en la cultura afro de la región, requiere de un trabajo más específico, dada la amplitud del tema.

              Arturo Quiroz, McAllen , USA – ¿Por qué casi no hay personas de raza negra en Mexico? ¿y si existieron a donde estan? ¿y por qué no aumentó la población de ellos?

              Estimado Arturo, ante todo he de comentarte que en los albores del Siglo XVII, uno de los principales puertos de destino de africanos esclavizados era Veracruz.
              En segundo lugar, existen afrodescendientes mexicanos, algunos concentrados en Costa Chica (Oaxaca y Guerrero). Para vuestro orgullo, uno de los primeros grupos que logró autonomía y reconocimiento de la Corona Española (1609), fue el liderado por Yangá, en las cercanías de Veracruz. Con respecto a la segunda parte de tu pregunta, la inmigración europea jugó un rol importante, además de uniones con otros sectores de la población.

              Hugo Quintero Miño, Valparaíso, Chile –  Agradeceré informarme de la cifra de esclavos en los Estados Unidos de Norteamérica y la cantidad actual de afrodescendientes en dicho país. No he podido encontrar ésta información; todo lo contrario de América Latina, donde tengo la estadística de casi todos los países (excepto Paraguay)

              Estimado Hugo, UNESCO establece en su programa “Ruta del Esclavo”, que el 10% de los africanos esclavizados, arribaron a puertos de norteamérica. Nuestro trabajo está focalizado preferentemente hacia América Latina. Con respecto a la cifra actual de afrodescendientes en EE UU, los últimos datos del Census Bureau, indican un total de 39,7 millones (estimado para el año 2005).

              Jesus Carrasco, Panama, Panama – ¿La iniciativa del Manual de Afrodescendientes no se hizo también con el apoyo y la colaboración del gobierno español?

              Estimado Jesús, efectivamente existió el apoyo y la colaboración del gobierno español.

              Juana Salazar, Santiago, Chile – Mi pregunta es:- ¿de qué países Africanos provenían los esclavos? – ¿por qué en Chile no hay registros de esclavos?

              Estimada Juana, la división política que hoy tiene África, es producto del colonialismo europeo hasta pasada la primera mitad del Siglo XX. Por esa razón, en nuestro caso no hablamos de países de origen. Uno de los métodos que se utiliza para esos fines, es la pertenencia a troncos lingüísticos y/ogrupos étnicos.

              Ana Cordero, Bogota, Colombia – Con respecto a registros de esclavos, en Chile existen, falta más investigación y mayor difusión. En el norte (Arica), hoy trabajan dos organizaciones afrochilenas.
              Quisiera conocer de qué países de africa fue la mayoria de esclavos que llegaron a venezuela. Gracias.

              Estimada Ana, le respondo las mismas palabras que a Juana de Chile. La división política que hoy tiene África, es producto del colonialismo europeo hasta pasada la primera mitad del Siglo XX. Por esa razón, en nuestro caso no hablamos de países de origen. Uno de los métodos que se utiliza para esos fines, es la pertenencia a troncos lingüísticos y/ogrupos étnicos.

              Rodrigo Frez, Estocolmo, Suecia – ¿Específicamente de qué parte de África llegaron los esclavos que actualmente viven en la costa de Barlovento en Venezuela? ¿Existieron esclavos de origen africano en Chile? Gracias y adelante con vuestro valioso trabajo.

              Estimado Rodrigo, de acuerdo a investigaciones hechas al respecto, en el Siglo XVIII, arribaron a Barlovento africanos de la zona de Costa de Marfil y Costa de Oro, los cuales fueron registrados como “Minas”, por su puerto de origen. En el caso chileno, efectivamente hubieron africanos esclavizados, existen hoy afrodescendientes localizados en su mayoría en el norte del país.

              Tags: afro-uruguaiosUruguai
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              • #Repost @amnboficial • • • • • • Março chegou! E com ele, o nosso Março de Lutas! O Março de Lutas é uma agenda coletiva para reafirmar a resistência negra no Brasil. O objetivo é que as mulheres negras brasileiras protagonizem uma chamada para compartilhar práticas, experiências e viabilizar denúncias que fortaleçam o enfrentamento ao racismo, ao patriarcado, sexismo e LBTfobia que impactam a vida das pessoas negras, especialmente as mulheres. #MarçodeLutas é a forma de celebrar o legado dos homens e mulheres negras que morreram lutando pela humanidade, cidadania e direitos reconhecidos e assegurados para a população negra. É uma ação que vai reafirmar a denúncia contra as violações de direitos humanos protagonizadas pelo Estado brasileiro, bem como, visa reforçar os debates sobre a importância da vida das mulheres negras no que diz respeito ao enfrentamento a violência doméstica, o feminicídio, o racismo religioso e a violência política política intensificadas pelo contexto da pandemia da Covid-19 no Brasil. Acesse o nosso site: amnb.org.br/marcodelutas
              • A coluna Um Certo Alguém, do site do Itaú Cultural (@itaucultural) , abre o mês de março com uma série de cinco edições que tem como convidadas artistas que narram textos da dramaturga Maria Shu na Ocupação Chiquinha Gonzaga, em cartaz na organização. No dia 4, quinta-feira, a estreia acontece com a participação de Beth Belisário, presidente do Bloco Afro Ilú Obá de Min, sediado na capital paulista, fundado por ela e a também percussionista Adriana Aragão.
              • #Repost @midianinja • • • • • @portalgeledes e @midianinja divulgam Retratos da Pandemia Série traz histórias de como os moradores das periferias estão enfrentando a batalha contra a covid-19. São relatos que capturam a humanização do cuidado, a solidariedade e a organização nas comunidades em prol dos mais afetados pela doença infecciosa. Video: @mariasylvia.oliveira #retratosdapandemia
              • Para abrir o mês de março, a coluna Nossas Histórias vem com a assinatura da historiadora Ivangilda Bispo dos Santos, que nos convida a pensar sobre as resistências de intelectuais negros à colonização portuguesa em Moçambique. Confira um trecho do artigo do artigo"Reações ao mito da democracia racial no contexto moçambicano (Sec.XX)"."Entre os combatentes ao mito da democracia racial, podemos mencionar, além de Eduardo Mondlane, o gôes Aquino de Bragança e os angolanos Mário Pinto de Andrade e Agostinho Neto. Interessante notar que todas as pessoas africanas mencionadas acima eram consideradas pelo governo colonial “assimiladas” à cultura portuguesa. No entanto, tal enquadramento não lhes garantia a igualdade de oportunidades e de tratamento, fator poderoso para a contestação da situação colonial e da discriminação racial vigente". Acesse o material na íntegra em: A Coluna Nossas Histórias é parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultune #Moçambique #ResistênciaIntelectualNegra #ColonizaçãoPortuguesaEmÁfrica #Antirracismo #HistoriadorasNegras #NossasHistórias.
              • Ela começa mais um dia pensando o que fazer para dar certo na sua independência financeira. Mulher, descendente de índio (avó paterna era índia, Matilde Ana do Espírito Santo – sobrenome católico, como de costume ao catequizá-los) e Assistente Social, formada há 2 anos e meio mas sem oportunidade de exercer a profissão. Tentando entender como funciona a máquina giratória da vida de uma mulher de meio século… É, isso não se aprende na escola…Isso não se aprende com ninguém…A mulher vai vivendo e aprendendo… Leia o Guest Post de Silene Vasconcelos de Farias em wwww.geledes.org.br
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