Rui Barbosa evitou banco para indenizar ex-donos de escravos

Esta imagem ilustra a coluna de hoje, “Tropeço na História”, com um quadro que está em exposição na Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro. Lembra uma decisão importante que o então ministro da Fazenda tomou, ao recusar pedido para a criação de um banco para indenizar ex-donos de escravos. Eles queriam receber dinheiro para compensar os “prejuízos” da Lei 13 de maio de 1888, que aboliu a escravidão. “Mais justo seria indenizar ex-escravos”, respondeu Rui, ao negar o pedido.

 

 

Fonte: O Globo

+ sobre o tema

Cristovam propõe bolsa de estudo para filhos de descendentes de escravos

Fonte: Agência Senado   O presidente da Comissão...

O orgulho de ser “burro” mostra que o poço não tem fundo no Brasil

Confesso que tenho cada vez menos paciência para casos...

Neofascistas decretam pena de morte em Cuiabá

Por: João Negrão A pena de morte está estabelecida...

Festa baiana atrai público americano para o Brasil

Fonte: Mercado de Eventos - Mais de 300 norte-americanos...

para lembrar

Kátia Abreu contra todos

A senadora Katia Abreu (Arena/PFL/DEM-TO) participou ativamente...

Racismo: Hora de reagir

Por: Mauro Santayana Em sua cruzada contra o...

‘Mídia só mostra ao exterior piores momentos do Brasil’, diz Lula

Por: Nathalia Passarinho   Presidente participou de lançamento de canal internacional...

Lisboa: O Estado Social como solução – Por: JOSÉ SOEIRO

  O Estado Social não é a causa da crise....

Fim da saída temporária apenas favorece facções

Relatado por Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o Senado Federal aprovou projeto de lei que põe fim à saída temporária de presos em datas comemorativas. O líder do governo na Casa, Jaques Wagner (PT-BA),...

Morre o político Luiz Alberto, sem ver o PT priorizar o combate ao racismo

Morreu na manhã desta quarta (13) o ex-deputado federal Luiz Alberto (PT-BA), 70. Ele teve um infarto. Passou mal na madrugada e chegou a ser...

Equidade só na rampa

Quando o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, perguntou "quem indica o procurador-geral da República? (...) O povo, através do seu...
-+=