Tody One: o graffiti como ferramenta de transformação periférica e expressão negra
Grafiteiro há 17 anos, ele conta sobre seu trabalho e os desafios enfrentados por artistas na maior cidade do país Por Mayara Paixão, do Brasil de Fato Artista visual Tody One renovou a fachada do Instituto Lula, em São Paulo, no início de 2018 (Foto: Ricardo Stuckert/ Brasil de Fato) Dos 30 anos de idade do pernambucano João Belmonte, ele passou ao menos 13 tendo o graffiti como protagonista do seu dia a dia. Com a arte, aprendeu a importância de se posicionar politicamente, os desafios de obter respostas do poder público e as diferenças que separam artistas pela cor da pele. A partir daí continuou usando o graffiti como instrumento para provocar as pessoas e as instituições. Hoje, o artista visual é conhecido pela maioria como Tody One e tem como campo de atuação principal o bairro de Guaianases, no extremo da zona leste de São ...
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