Foram necessários 142 anos para que o Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro (Iserj), antiga Escola Normal da Corte, inaugurada pelo próprio D. Pedro II, fosse dirigido por uma mulher negra. Trata-se da professora Giovane Saionara Ramos, mineira de Santos Dumont, com mestrado e pós-doutorado na Fiocruz, e doutorado na USP. Ela quer incentivar meninas e meninos negros a alcançarem novos objetivos: “A reparação histórica é muito importante, pois muitos não têm noção de sua ancestralidade. A politica facista é de exterminio para pessoas como nós”.
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