Whitney Houston tinha 17 anos quando o produtor Steven Abdul Khan Brown a ouviu cantar na Igreja Batista New Hope, em Newark. Era 1981, e o produtor convenceu a mãe de Whitney a deixar a filha gravar três canções gospel: “He can use me”, “Testimony” e “I found a wonderful way”. Mais de 40 anos depois, as três faixas inéditas estão no álbum “I go to the rock: the gospel music of Whitney Houston”, que chega hoje às plataformas de streaming.
Além das gravações feitas pela cantora aos 17 anos, o álbum traz outras três faixas inéditas, registros ao vivo de Whitney no auge da carreira: “Bridge over troubled water”, de Simon & Garfunkel, e “This day”, de Edwin Hawkins, as duas gravadas no HV1 Honors em 1995; e um medley das canções gospel “He” e “I believe”, gravada em 1990 na Arena Yokohama, no Japão.
Com um total de 14 faixas, o álbum reúne também “I look to you”, canção-título do último álbum da cantora, lançado em 2009, e os gospels gravados por ela para as trilhas sonoras de filmes nos quais atuou, incluindo “O guarda-costas”, “Um anjo em minha vida” e “Sparkle: o brilho de uma estrela”.
Morta em 2012 aos 48 anos, Whitney é tema de um documentário que será exibido nos EUA hoje e que ainda não tem data de exibição no Brasil.