“Caso Hulk” incrementa anti-racismo

Insultos ao internacional brasileiro do Zenit alertaram responsáveis da federação russa que decidiram criar um departamento anti-racismo, pensando também no Mundial’2018.

Do O Jogo

O presidente da Federação Russa de Futebol, Nikolay Tolstykh, anunciou a criação, no seio do organismo, de um departamento anti-racismo que vai ser liderado por Alexei Tolkachev, elemento já responsável pela segurança e que tem vindo a trabalhar com os adeptos.

Os atos de racismo no futebol russo têm sido uma realidade e um dos mais recentes ocorreu em meados deste mês de março, em Moscovo, quando adeptos do Torpedo insultaram Hulk, do Zenit, no jogo ali disputado. O Torpedo foi condenado, por isso, a fazer dois jogos à porta fechada.

Tendo como pano de fundo o Mundial’2018 que decorrerá no país, a federação de futebol já decidiu endurecer a sua luta contra atos racistas.

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