Taboão da Serra, cidade da região metropolitana de São Paulo é conhecida pela grande quantidade de praticantes de religiões de matriz africana, tem muitos templos e, ao mesmo tempo, o Executivo e o Legislativo municipal estão dominados por evangélicos fundamentalistas.
Nos novos tempos da intolerância o Ministério Público Estadual do Taboão também entrou na onda e chama templo de religião de matriz africana de “centro de macumba” e, ainda, usa-se da lei estadual do Barulho para forçar a prefeitura a perseguir o culto.
O documento que prova a bizarrice foi enviado pelo advogado e blogueiro Hugo Albuquerque.
E daí quando denunciamos que o MP está se desviando dos seus propósitos cada vez mais elitista, classista e contra o povo, me acham radical.
Vejamos:
Promotor sugere no Facebook que PM atire em manifestantes do Movimento Passe Livre que ele arquivaria inquérito!
Promotor Zagallo já afirmou em documentos que “ladrão tem de ir para o inferno” e que os homossexuais são abertos a ‘experiências ardentes’
Corregedoria Nacional do MP também instaura reclamação contra o promotor que fez incitação ao crime no Facebook
MP abre processo contra promotor que incita crime na rede sugerindo que a PM matasse manifestantes do MPL
Sérgio Bruno: Ao promotor Zagallo, de colega para colega
A representação de Nacle contra Zagallo no Conselho Superior do Ministério Público: “Ainda há Advogados em São Paulo”
Uma vez reacionário e autoritário…. a resposta do promotor que pediu que a tropa de choque atirasse nos manifestantes do Passe Livre
A resposta do MST: Ministério Público do RS é tendencioso e preconceituoso, diz advogado do MST
Resposta do procurador Federal sobre a criminalização do MST por procuradores gaúchos
Assine o Manifesto Contra a Criminalização do MST
Fonte: MariaFrô