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    Bayer lança meta de ter 50% de mulheres em cargo de chefia até 2030

    Foto: ONU Mulheres/Dzilam Mendez

    58% dos feminicídios são cometidos por companheiro ou ex, mostra pesquisa

    Reprodução/Facebook

    Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras lança agenda #MarçoDeLutas contra o racismo e o patriarcado

    Ceam/GDF

    Distrito Federal: Secretaria da Mulher mantém atendimentos durante lockdown; confira serviços

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    Motoristas argentinos terão de fazer curso sobre igualdade de gênero para ter habilitação

    Cartas de mulheres assírias encontradas em escavações revelam sua atuação nas redes de comércio da época (Foto: VANESSA TUBIANA-BRUN)

    As mulheres que chefiavam ‘empresas’ há 4 mil anos

    As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

    As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

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    Pesquisa mostra que, apesar de homens morrerem mais, as mulheres são mais impactadas no dia a dia da pandemia

    Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

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      Um ano depois, a dúvida é sobre nós

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      Aranha reclama de racismo no futebol: ‘Era trocado pelo concorrente branco’

      Parem de nos matar (Portal Geledés)

      Pela afirmação da vida, pela liberdade e contra a brutalidade policial

      Foto: Pedro Kirilos/Riotur

      O Rio de janeiro continua… segregacionista

      Ashanti: nossa pretinha/Malê Mirim

      Literatura infantil para incentivar a autoestima em crianças negras

      Imagem: Frazer Harrison/Getty Images

      Globo de Ouro 2021: atores lamentam ausência de negros entre jurados

      O coletivo Lótus Feminismo é provavelmente um dos primeiros grupos a discutir feminismo asiático no Brasil (Foto: Reprodução/Instagram)

      Feminismo asiático: mulheres amarelas lutam contra a erotização e o racismo 

      Christian Ribeiro (Foto: Arquivo Pessoal)

      (Para que o absurdo não se torne razão) As vezes é necessário se falar o óbvio: RACISMO REVERSO NÃO EXISTE!

      "Justiça para Daniel Prude": protesto em Rochester em setembro de 2020 (Foto: Reuters/ L. DeDario)

      EUA: agentes que asfixiaram homem negro nem serão julgados

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      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

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        Espetáculo Negra Palavra | Solano Trindade (Foto: Mariama Prieto)

        Identidades negra e indígena são tema do Palco Virtual de cênicas com leituras e espetáculos em construção de teatro e dança

        Beth Belisário (Foto: Divulgação)

        Beth Belisário, do bloco Ilú Obá de Min, abre série especial da coluna Um Certo Alguém em sinergia com a Ocupação Chiquinha Gonzaga

        Imagem 1 – Tear e poesia do fotógrafo Fernando Solidade

        Festival de Imagens Periféricas apresenta a multiplicidade cultural de São Paulo através da fotografia

        As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

        As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

        A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

        Carolina Maria de Jesus ganha título de Doutora Honoris Causa da UFRJ

         Instagram/@teresacristinaoficial/Reprodução

        Teresa Cristina, que já era imensa, saiu ainda maior do programa Roda Viva

        Filipe Nyusi agradeceu ao "povo irmão" da China pelo envio das primeiras vacinas contra a covid-19 Foto: HANNIBAL HANSCHKE

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              Diversidade cultural: uma proposta de disseminação da cultura afro no contexto escolar

              29/08/2011
              em Planos de Aula
              10 min.

              Diversidade cultural: uma proposta de disseminação da cultura afro no contexto escolar

              Diversidade cultural: uma proposta de disseminação da cultura afro no contexto escolar

              PROJETO ESCOLA & UNIVERSIDADE

              Por ELIZABETE APARECIDA SOLA FRANCO

              1.INTRODUÇÃO

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              15/06/2018

              O projeto “Diversidade cultural: uma proposta de disseminação da cultura afro no contexto escolar” pretende abordar as questões de se valorizar e compreender um pouco mais sobre a beleza e diversidade da cultura afro-brasileira.

              A valorização da cultura afro-brasileira tem sido enfocada nos dias de hoje, como por exemplo, a lei nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003, que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e africana na Educação do Ensino Fundamental e Médio. Entretanto, não raro, ela encontra-se distante do ambiente escolar, pois é negligenciada pelos professores, ou, ignorada e tal comportamento passou a ser um dos obstáculos pedagógicos, interferindo no ensino-aprendizagem. Ademais, muitos profissionais desconhecem ou tem receio de trabalhar este conteúdo, por não estarem preparados para entrar no âmbito das discussões políticas, de preconceito social, racial e religioso, bem como, serem também fruto de um processo pedagógico que também os alijou desses conhecimentos.

              Para tanto, será enfatizado o valor educacional da cultura afro descendente através do ensino de história e da dança, propiciando um resgate cultural, apresentando a cultura afro-brasileira como elemento de integração da comunicação individual e coletiva, pois através dela facilitaremos as relações sociais, reconhecendo os conflitos inerentes a esse tema.

              Este projeto tem a intenção de contribuir para a disseminação e reflexão da cultura afro-brasileira através da Dança e da História, uma vez que são raros os trabalhos produzidos.

              2. PROBLEMATIZAÇÃO

              É possível desenvolver uma proposta metodológica para o ensino da cultura afro-brasileira entre os alunos do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino, possibilitando transformar a realidade em relação ao preconceito étnico racial?

              A escola é um espaço que oportuniza os/as alunos/as a conviverem com outras crianças de mesma faixa etária e é um ambiente propício para que ocorra o aprendizado. Esse, segundo as Diretrizes Curriculares de Curitiba, deve preconizar o seu desenvolvimento em todas as dimensões do ser humano. Nesse universo escolar a diversidade, a diferença e a desigualdade se fazem presentes também nas questões étnicas e culturais.

              O respeito pela diversidade deve ser trabalhado em todas as áreas do conhecimento, sendo uma das formas de efetivamente incluir a diversidade no currículo acadêmico e explorando a cultura afro-brasileira devido a suas inúmeras possibilidades de enfoque.

              No Brasil, nos últimos anos, a preocupação de educadores e legisladores em mencionar a dança em seus trabalhos e projetos têm sido evidente. É nessa perspectiva da diversidade e da multiplicidade de propostas e ações que caracterizam o mundo contemporâneo que seria interessante lançarmos um olhar mais critico sobre a dança na escola.

              A dança e a cultura afro-brasileira seria uma das maneiras de apresentar aos alunos uma novidade carregada desse potencial educativo, pois no seu ensinamento utilizamos o movimento consciente para expressar ideias, pensamentos e reflexões nos âmbitos filosóficos, sociais e políticos. Além de valorizar a cultura dos negros e de seus descendentes.

              Com base na realidade presente na maioria das escolas podemos questionar a possibilidade de trabalhar a dança e cultura afro-brasileira junto aos alunos com o caráter formativo, como cultura corporal, abordando a diversidade, a diferença e a desigualdade entre eles.

              3. OBJETIVOS

              3.1 Geral:

              Propor a cultura afro-brasileira nas aulas de docência e Educação Física e oportunizar aos alunos/as o conhecimento de alguns tipos de dança afro, bem como nas aulas de história promovendo novas experiências, assegurando a formação cultural e humana do discente.

              3.2 Específicos:

              – Fazer uma apresentação teórica da cultura afro-brasileira, com a possibilidade de sua identificação e entendimento como cultura popular;

              – Promover reflexões sobre esta manifestação cultural;

              – Oferecer oficinas de dança experimentando vários ritmos afros, buscando formas, técnicas corporais de saber criar e recriar movimentos de forma espontânea e criativa;

              – Improvisar e elaborar coreografias significativas para os discentes tendo como tema a cultura afro-brasileira.

              – Proporcionar desenvolvimento unilateral.

              – Reconhecer as diferentes manifestações culturais como produção da humanidade nos diferentes tempos e nos diferentes espaços, relacionando-as com o contexto local.

              – Respeitar a diversidade cultural, étnica, religiosa.

              – Apresentar os trabalhos desenvolvidos para a comunidade escolar.

              4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

              A cultura é histórica, pensar em cultura é pensar em conhecimento, significado e formas de interpretar o mundo e nosso cotidiano. A construção de uma cultura é baseada no que fomos agregando ao longo da história para transformar e transmitir nosso pensamento, nossas formas de ser e sentir. Conhecer, aprender, ver as diferenças, como somos e como nos relacionamos é se apropriar do conhecimento.

              Para entender o conhecimento, temos que refletir os inúmeros fatores pelos quais somos influenciados, como: o que assistimos na TV, o que temos como hábito de leitura, de saberes adquiridos, de técnicas corporais incorporadas, entre outros.

              Avila (2000, p.2) ao tratar da cultura nos indica que não podemos compreendê-la como algo homogêneo, alertando para o fato de que ela possui diferentes formas de coexistir na esfera social, refletindo formas desiguais de apropriação do capital cultural: as culturas populares (segundo Gramsci), as culturas hegemônicas e a cultura de massa. Para ela há um entendimento corrente de que a cultura popular é algo primitivo, que necessita evoluir. Chauí (apud Avila, 2000, p.3) apresenta o seguinte questionamento a respeito da cultura popular: “Seria a cultura de um povo ou a cultura para o povo”? Esse desencadeamento de várias culturas, as influências recebidas e adicionadas foram sendo incorporadas pelo povo e refletidas na sociedade o que nos fornece o entendimento de que seja recíproco nesse processo de composição do percurso histórico. Para o folclore Gramsciano, como uma subcultura das classes dominadas. A cultura popular é uma forma pela quais os dominados se organizam, compreendem, apreendem e resignificam a cultura hegemônica. A cultura hegemônica pode ser entendida como uma cultura dominante, sendo imposta e estável, pode dizer que a cultura hegemônica precisa da cultura popular para existir, para tê-los como subordinados, pois é esta dinâmica que irá determinar o cenário de cultura que vivenciam.

              Para Chauí apud Avila (2000, p.5) a cultura popular é uma manifestação dos dominados, buscando formas pelas quais a cultura dominante pode ser aceita, interiorizada, reproduzida e transformada, ou mesmo recusada e negada pelos dominados. Canclini apud Avila (2000, p.17) coloca alguns exemplos sobre folclore, utilizando do artesanato e das festas como formas de ilustrar possibilidades para a construção de outra hegemonia. As manifestações contestatórias podem auxiliar na libertação dos setores oprimidos desde que possamos reconhecê-los como símbolos de uma identidade social. Os negros podem servir de exemplo para clarificar esta realidade. Os negros escravizados inventaram a capoeira como forma de luta – e que é e pode ser vista também como dança- mas sendo o seu verdadeiro sentido uma forma de se defender. Para melhor compreender esse aspecto, é importante observar o ciclo histórico e cultural, os pontos de ruptura e de transformação dos nossos processos sócio-culturais.

              Precisamos ver que existem diferenças e fica difícil estabelecer critérios rígidos e históricos sobre o que seria bom ou ruim na construção cultural, pois trilhamos caminhos diversos que abrangem política, processos mercadológicos, sistemas de produção, influências midiáticas que impedem de pensar de forma homogênea a cultura.

              4.1 A CULTURA E SUAS REPERCUSSÕES

              A cultura é essencial ao desenvolvimento do ser humano. De todas as manifestações culturais, a dança é uma das mais representativas, pois reflete os aspectos relativos a uma determinada sociedade e desenvolve, a partir da expressão corporal, movimentos e ritmos diversos. Segundo Boyer (1983), a arte é essencial na experiência humana, não é uma frivolidade, ele recomenda que a arte seja estudada para descobrir como seres humanos usam símbolos não verbais e se comunicam não apenas com palavras, mas através da música, teatro, dança e na construção do conhecimento. Em seu aspecto folclórico expressa as origens nacionais, divulgam e perpetuam a cultura de um povo, além de estabelecer bom relacionamento social e laços de solidariedade, como a democracia, a união, entre outros. (Vargas, 2007:58).

              Segundo Nanni (1995 p.29), “criar é dar forma a um fenômeno de modo novo e compreendido em termos novos” e a dança permite isso, pelo processo educacional, a utilização do processo criativo, e por meio deste criar novas formas e fenômenos do movimento. Ainda para Nanni (2002, p.100), “a escola deverá estar sensível ao mundo daqueles que são a maioria, as classes populares e se valer da vontade de fazer chegar a elas conteúdos significativos que tenham relação com sua vida e que permitam a compreensão em si, das coisas que a cercam, e da relação entre ambos”.

              Através das atividades de história e de dança, pretendemos que a criança evolua quanto ao domínio de seu corpo, respeitando as diferenças, desenvolvendo e aprimorando suas possibilidades de movimento e de entendimento sobre a diversidade cultural.

              A escola, enquanto meio educacional deve oportunizar didáticas e metodologias que facilitem a compreensão sobre a cultura afro-brasileira.

              A atuação do professor principalmente nas séries iniciais deverá ser planejada e coerente. Conforme Gallahue e Ozmun (2001) a escola, muitas vezes, é o espaço onde, pela primeira vez, as crianças vivem situações de grupo e não são mais os centros das atenções, sendo que as experiências vividas nesta fase darão para um desenvolvimento saudável durante o resto de sua vida.

              5. METODOLOGIA

              Este projeto de intervenção pedagógica busca agregar os docentes da Educação Física e História para construção de proposta para a disseminação e reflexão da cultura afro-brasileira através da dança e história, esperando encontrar um espaço de debate acerca das práticas efetivas do espaço escolar.

              Durante o desenvolvimento deste trabalho, com análise de diversos autores que escrevem sobre a dança e a cultura afro-brasileira, visualiza realizar este projeto na E M J M F com os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental, através de aula expositiva e dialogada, encaminhamento de pesquisas, levantamento das informações encontradas, produções de texto, entrevistas com funcionários da escola e da comunidade sobre o tema em questão, exposição das atividades para os demais alunos e professores da escola e da comunidade, acróstico com a palavra cultura afro-brasileira, sendo que será enfatizada comidas típicas, confecção de um livro ilustrando a história do Zumbi dos Palmares, confecção de máscaras e esculturas de diversas tribos africanas (de acordo com os significados que lhes são atribuídos), conhecerem as obras de artistas que foram influenciados pela cultura africana, como Pablo Picasso, assistir DVD’S para discussão deste estilo de dança e conhecer outras manifestações culturais, mostrar através do filme “Kiriku e a feiticeira” um pouco da história, da cultura africana, passando esse conhecimento de forma clara, objetiva e de fácil linguagem, para que os alunos compreendam fatos comuns da vida africana e relacionem com a nossa própria cultura. Na prática será ofertada oficina de dança, desenvolvendo e aprimorando suas possibilidades de movimento, descobrindo novos espaços, novas formas, construção de coreografias e apresentação à comunidade.

              Buscar através destas vivências, mudanças de postura e atitudes em relação a conceitos e práticas efetivas de discriminação, preconceito e respeito a as diferenças. Também propiciar a construção de uma consciência crítica e de valores que mudam sua existência para se tornarem seres humanos melhores.

              Para finalizar, a intenção é colaborar na construção de uma proposta que pode ser aplicada e vivenciada por outros professores, acerca da experiência adquirida, que sirva também para pensar em atitudes concretas no processo educacional em relação a esta cultura.

              6.CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO

              A avaliação acontecerá através da participação dos alunos envolvidos nas atividades propostas no projeto. Atividades como:

              – Realiza pesquisas e leituras sobre o tema?

              – Produz textos e participa de discussões sobre o tema?

              – Demonstra, em suas produções escritas e orais, que reconhece a si e ao outro como partícipe de diferentes grupos sociais, familiares, escolares e comunitários, percebendo as diferenças individuais, estabelecendo relações de anterioridade e posterioridade?

              – Consegue expressar, em suas atividades escolares individuais e em grupo, que reconhece a presença de diferentes manifestações culturais no seu cotidiano, estabelecendo relações de anterioridade, posterioridade e simultaneidade?

              – Interage corporalmente com os colegas na prática da dança, com atitudes de respeito, superando preconceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia?

              – Aplica os conhecimentos adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos na prática da dança, com apoio do professor e dos colegas?

              – Participa das atividades propostas pelo professor no eixo da dança favorecendo a inclusão de todos?

              – Identifica a interferência cultural da dança a partir da apreciação?

              – Experimenta as possibilidades de movimento e faz uso destes para recriá-los e re-significá-los?

              7. DESCRITORES

              Os descritores de História escolhidos para a efetivação do projeto são: Identificar as diferentes estruturas familiares existentes na sociedade hoje, percebendo a participação dos integrantes da família nos vários grupos sociais dos quais faz parte; Reconhecer seus direitos e deveres, percebendo que estão presentes nas convenções sociais – familiares, escolares e comunitárias – e em documentos oficiais; Reconhecer o ser humano, como parte integrante da natureza, numa relação de interdependência, compreendendo a importância das questões socioambientais para a sociedade atual; Reconhecer as diferentes manifestações culturais como produção da humanidade nos diferentes tempos e nos diferentes espaços, relacionando-as com o contexto local; Respeitar à diversidade cultural, étnica, religiosa.

              Os descritores de Educação Física escolhidos são: Interagir, dentro do ambiente escolar, adotando atitudes de respeito, na tentativa de superar inibições e/ ou atitudes de preconceito/discriminação; Respeitar a diversidade cultural, participando de atividades trazidas pelos colegas; Reconhecer suas possibilidades de movimentação corporal, percebendo-se como único diferente de seus colegas, compreendendo e respeitando as diferenças individuais.

               

               

              8. REFERÊNCIAS

              COLL, C., et al. Os conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem de conhecimentos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artmed, 2000.

              SCHMIDT. M. A. A formação do professor de História e o cotidiano da sala de aula. In: BITTENCOURT, C. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001. (Repensando o ensino).

              Boyer, M. C. (1983). Dreaming the rational city : the myth of American city planning. Cambridge, Mass.: MIT Press. Castells, M. (1976). Movimientos sociales.

              GALLAHUE, D. L. & OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. Bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 1 ed., 2001.

              KLEINUBING, N. D. SARAIVA, M. C. Professores e a dança na educação física escolar: formação, resistências e compromisso. Anais do XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte. Salvador, Bahia, 2009.

              OLAZAQUIRRE, P. Consideracions antropològiques sobre La dansa i el moviment: algunos dels seus aspectes socials i edcatius. In: Estudis i Recerques. Educación i psicopedagogia. V.5.Actas Del Congrés d’expresió, comúnicació i práctica psicomotriz. Barcelona: Edita Ajuntament de Barcelona, 1992.

              PARANÁ. Secretaria de Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da Educação Básica- Educação Física. 2008. .

              VERDERI, Érica Beatriz. Dança na escola. Rio de Janeiro: 2ª ed. Sprint, 2000.

              BRASIL. Ministério da Educação. LEI Nº 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Estabelece a inclusão no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”. Disponível em: http://www.ensinoafrobrasil.org.br> Acesso em: 13/04/2009.

              Ficha técnica do filme: “Kiriku e a Feiticeira (veja o plano de aula)

              Título original: Kiriku ET La sorcière. Gênero: Animação. Ano de lançamento (França): 1998. Estúdio: Trans Europe Film. Distribuição: ArtMann. Direção e Roteiro: Michel Ocelot. Música: Youssou N’ Dour. Edição: Dominique Lefèvre.

              Fonte:Diversidade cultural

              Tags: lei 10.639/03planos de aula
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              • A coluna Um Certo Alguém, do site do Itaú Cultural (@itaucultural) , abre o mês de março com uma série de cinco edições que tem como convidadas artistas que narram textos da dramaturga Maria Shu na Ocupação Chiquinha Gonzaga, em cartaz na organização. No dia 4, quinta-feira, a estreia acontece com a participação de Beth Belisário, presidente do Bloco Afro Ilú Obá de Min, sediado na capital paulista, fundado por ela e a também percussionista Adriana Aragão.
              • #Repost @midianinja • • • • • @portalgeledes e @midianinja divulgam Retratos da Pandemia Série traz histórias de como os moradores das periferias estão enfrentando a batalha contra a covid-19. São relatos que capturam a humanização do cuidado, a solidariedade e a organização nas comunidades em prol dos mais afetados pela doença infecciosa. Video: @mariasylvia.oliveira #retratosdapandemia
              • Para abrir o mês de março, a coluna Nossas Histórias vem com a assinatura da historiadora Ivangilda Bispo dos Santos, que nos convida a pensar sobre as resistências de intelectuais negros à colonização portuguesa em Moçambique. Confira um trecho do artigo do artigo"Reações ao mito da democracia racial no contexto moçambicano (Sec.XX)"."Entre os combatentes ao mito da democracia racial, podemos mencionar, além de Eduardo Mondlane, o gôes Aquino de Bragança e os angolanos Mário Pinto de Andrade e Agostinho Neto. Interessante notar que todas as pessoas africanas mencionadas acima eram consideradas pelo governo colonial “assimiladas” à cultura portuguesa. No entanto, tal enquadramento não lhes garantia a igualdade de oportunidades e de tratamento, fator poderoso para a contestação da situação colonial e da discriminação racial vigente". Acesse o material na íntegra em: A Coluna Nossas Histórias é parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultune #Moçambique #ResistênciaIntelectualNegra #ColonizaçãoPortuguesaEmÁfrica #Antirracismo #HistoriadorasNegras #NossasHistórias.
              • Ela começa mais um dia pensando o que fazer para dar certo na sua independência financeira. Mulher, descendente de índio (avó paterna era índia, Matilde Ana do Espírito Santo – sobrenome católico, como de costume ao catequizá-los) e Assistente Social, formada há 2 anos e meio mas sem oportunidade de exercer a profissão. Tentando entender como funciona a máquina giratória da vida de uma mulher de meio século… É, isso não se aprende na escola…Isso não se aprende com ninguém…A mulher vai vivendo e aprendendo… Leia o Guest Post de Silene Vasconcelos de Farias em wwww.geledes.org.br
              • Hoje às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
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              • Para fechar fevereiro, a coluna Nossas Histórias vem com a assinatura da historiadora Bethania Pereira, que nos convida a pensar sobre as camadas de negação da história do Haiti. Confira um trecho do artigo do artigo"O Pioneirismo haitiano nas lutas pela liberdade no Atlântico"."A partir de 1824, o presidente Jean-Pierre Boyer passou a oferecer terras e cidadania para os imigrantes exclusivamente negros, vindos dos Estados Unidos. Ao chegar no Haiti, as pessoas teriam acesso a um lote de terra, ferramentas e, após um ano, receberiam a cidadania haitiana. A fim de fazer seu projeto reconhecido, Boyer enviou Jonathas Granville como seu representante oficial para os Estados Unidos. Lá, Granville pode se reunir com afro-americanos de diferentes locais mas, aparentemente, foi na cidade de Baltimore, onde ele participou de reuniões na African Methodist Episcopal Church – Bethel [Igreja Metodista Episcopal Africana] e pode se encontrar com homens e mulheres negros e negras. Acesse o material na íntegra em: A Coluna Nossas Histórias é parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultune #Haiti #Liberdade #Direitos #SéculoXIX #HistoriadorasNegras #NossasHistórias.
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              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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