Melhor forma de combater doença é eliminando os focos de reprodução do Aedes aegypti, mas há outras formas de evitá-la
Do iG
O desespero com uma possível infecção pelo zika vírus levou a rotina de gestantes de todo o Brasil a mudar abruptamente. Mesmo que as principais suspeitas sobre a relação da doença com casos de microcefalia tenham surgido no final do ano passado, período em que as pessoas costumam viajar para visitar parentes ou descansar, grávidas passaram a cancelar seus passeios, evitar aglomerações em público, usar repelentes de forma descontrolada a fim de evitar qualquer contaminação.
O surgimento de casos em países vizinhos só fez o pânico crescer. De repente, a Colômbia iniciou campanhas pela luta contra o Aedes aegypti e, assim como o Brasil, viu o combate à doença se tornar a maior preocupação nacional na Saúde pública do país. Infectados surgiram nos EUA, Europa, Ásia, fazendo o temor crescer.
No início do mês, a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou situação de emergência internacional alertando o mundo para os riscos de uma pandemia. Ao mesmo tempo, a Organização das Nações Unidas (ONU) defendeu o aborto para grávidas infectadas com o zika vírus.
Mas, vivendo no país que se tornou o epicentro da doença, como fazer para se proteger do mosquito que tem aterrorizado mães em todo o mundo e levado estrangeiras a ficar bem longe dele?