Funcionária processa empresa por ser chamada de mulher

por Fernando Moreira

Uma funcionária que não se define nem como mulher, nem como homem está processando a empresa em que trabalha por ser chamada de mulher. Valeria Jones está pedindo indenização de US$ 518 mil (R$ 1,2 milhão) da Bon Appetit Management Co.

De acordo com o processo, que corre em tribunal de Portland (Oregon, EUA), Valeria alega que a empresa não tomou qualquer medida após ela reclamar que os colegas de trabalho se referiam a ela como “miss”, “lady” e “little lady”, apesar de ela insistir que gostaria de ser chamada de uma forma neutra, noticiou o site “Oregon Live”.

O documento afirma ainda que os funcionários argumentam que Valeria se parece com uma mulher e que, por isto, referiam-se a ela daquela forma. O advogado de Valeria exige o uso de um pronome neutro quando as pessoas se referirem à cliente no ambiente de trabalho, mas não especificou qual.

A comunidade LGBT costuma usar o “they” (eles, elas) em vez de “she” (ela) ou “he” (ele) para se referir a alguém de gênero neutro.

Fonte: O Globo

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