Manutenção da divulgação da campanha ‘Violência contra a mulher – Eu ligo’

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou a continuidade da divulgação da campanha da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, entendendo não haver qualquer possibilidade do uso político-eleitoral, em virtude do caráter informativo do referido serviço público, durante o período das vedações eleitorais.

Entretanto, a decisão aponta que não deve haver qualquer vinculação (visual, em discursos ou quaisquer outros suportes) à denominação da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) e Governo Federal com a campanha do ‘Ligue 180’, devendo ser observado o disposto no art. 37, § 1°, da Constituição Federal.

Desse modo, houve a retirada das assinaturas do Governo Federal, da SPM-PR, do Ministério das Cidades e a marca do Ligue 180 de todas as peças da campanha para que a divulgação seja mantida dentro do estabelecido pelo TSE.

Para ter acesso às peças alteradas da campanha em questão, acesse o link:https://www.dropbox.com/sh/djg111x3b9jrtf0/AAAtqmLBXzmqV2KOKKbXq-7ya

 

+ sobre o tema

para lembrar

Após suicídio de jovem, Marrocos pode mudar lei pró-estrupadores

O governo do Marrocos anunciou que fará emendas à...

É fácil reconhecer, denunciar e processar alguém por estupro?

A sociedade costuma colocar a responsabilidade do abuso sobre...

Escolhas desiguais e o papel dos modelos sociais

Modelos femininos em áreas dominadas por homens afetam as...

Ministério do Turismo notifica 2,1 mil sites em combate à exploração sexual

Ministério do Turismo notifica 2,1 mil sites em combate...
spot_imgspot_img

Vamos a desprincesar! Reflexões sobre o ensino de história à partir da presença de María Remedios del Valle na coleção Antiprincesas

Lançada em 2015 em meio à profusão de movimentos feministas, a coleção de livros infantis Antiprincesas da editora argentina independente Chirimbote se tornou um...

Coisa de mulherzinha

Uma sensação crescente de indignação sobre o significado de ser mulher num país como o nosso tomou conta de mim ao longo de março. No chamado "mês...

A Justiça tem nome de mulher?

Dez anos. Uma década. Esse foi o tempo que Ana Paula Oliveira esperou para testemunhar o julgamento sobre o assassinato de seu filho, o jovem Johnatha...
-+=