Presidente da Guiné Equatorial pede que se repare “injustiça histórica” para com África

Enviado por / FonteSapo, por Lusa

“É irónico que, embora os assuntos africanos constituam 75% da agenda do Conselho de Segurança, África não tenha plena voz e esteja em inferioridade de condições nesse órgão quando é para abordar assuntos de importância vital para o continente”, disse o Presidente da Guiné Equatorial, Obiang, durante o seu discurso na 75.ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em vídeo pré-gravado devido à pandemia de covid-19.

O Presidente da Guiné Equatorial acrescentou que a Guiné Equatorial “acredita firmemente nos três pilares” da ONU, referindo-se ao “desenvolvimento, direitos humanos, e paz e segurança”, e defendeu a “supremacia do direito internacional que se baseia na Carta das Nações Unidas”.

+ sobre o tema

África do sul lembra um ano da morte de Mandela

O aniversário de um ano da morte de Nelson...

‘Este vai ser o século das mulheres na África’, diz Margarida Paredes

“Hoje, um terço dos cargos de poder em Angola...

Nelson Mandela é hospitalizado para cumprir exames de rotina

O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela foi internado em um...

Filha de Mandela convoca reunião de emergência para discutir estado de saúde do pai

Brasília – Makaziwe, filha mais velha do ex-presidente da...

para lembrar

Heróis da independência africana e os líderes africanos

O Nova África dessa semana mostra a história de...

A carta da Princesa por Sueli Carneiro

A televisão, em 30 de abril, divulgou o conteúdo...

Africa: Riquezas e Glórias, a história que ninguém contou

Reinos Africanos África Antiga Africa: Riquezas e Glórias - A história...

E de onde são os seus parentes da África?

Um dos meios de expressão das minhas inquietações é...
spot_imgspot_img

Arte para manter viva a memória do colonialismo alemão

Espectadores se concentram em torno das obras de Cheryl McIntosh na Casa Ernst Moritz Arndt, uma sucursal do Museu Municipal de Bonn. Quem quer...

‘Questão do racismo tem a ver com a sobrevivência do capitalismo’, diz Diva Moreira, intelectual negra de MG

"A despeito da rigidez da estrutura de dominação, eu sou uma mulher de muita esperança." É assim que a jornalista, cientista política, ativista e...

Raízes negras, femininas e religiosas: entenda o enredo da Viradouro

Para construir o enredo campeão do carnaval do Rio de Janeiro em 2024, o carnavalesco Tarcísio Zanon, da Unidos da Viradouro, buscou inspiração em tempos...
-+=