“Sabia que apontariam Maju como pivô da separação de Bonner”, diz marido

Enviado por / FontePor Marcela Ribeiro, Do Uol

Marido de Maria Júlia Coutinho, o publicitário Agostinho Paulo Moura revelou ter conversado com a mulher após o fim do casamento de William Bonner e Fátima Bernardes, anunciado pelos dois em 29 de agosto. A notícia respingou até na apresentadora da previsão do tempo do “Jornal Nacional”, que foi apontada como pivô da separação, mesmo sem nunca ter visto Bonner pessoalmente.

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Maju Coutinho lança livro no Rio de Janeiro e posa com o marido, Agostinho Moura (Foto: Marcela Ribeiro/UOL)

“Não sinto ciúme dela. Já imaginei que fossem apontar a Maju como pivô da separação do Bonner. Assim que anunciaram, nós conversamos sobre o assunto”, disse Agostinho durante o lançamento do livro de Maju, “Entrando no Clima”, no Leblon (zona sul do Rio).

Casado há seis anos – e com 13 anos de relacionamento – com Maju, o publicitário também comentou os boatos envolvendo a mulher e Bonner, principalmente após o fim do casamento com Fátima: “Para mim aquilo não representa nada. Acho incrível que as pessoas tenham essa mente voltada para fofocas que não tem fundamento. Foi engraçado quando aconteceu isso”.

Maria Júlia estreou como moça do tempo em abril de 2015, quando o “Jornal Nacional” ficou mais informal. Logo no primeiro dia, Bonner chamou a colega de Maju, apelido interno que pegou entre o público. Segundo Agostinho, o assédio dos fãs de Maju “triplicou”.

“Depois que ela foi para o ‘Jornal Nacional’ a coisa triplicou. Aonde ela vai as pessoas param, pedem para fazer foto e têm um carinho muito grande por ela. Para mim é tranquilo, ela lida muito bem com isso. Ela tem paciência com as pessoas, sempre para e conversa porque reconhece que as pessoas gostam dela”, elogia.

Apesar do casamento estável, Maju e o marido não estão ansiosos para ter filhos: “A gente está bem tranquilo em relação a isso. Se for acontecer, tudo bem, um dia a gente pode ter. Mas não estamos apressados”.

Maju e o marido gostam de viajar na região serrana do Rio, mas os momentos de lazer ficaram escassos por causa do livro da jornalista. “Foi difícil, porque ficamos sem um monte de atividades que costumávamos fazer, como viajar, ir ao cinema e encontrar amigos em barzinhos. No fim, eu também entendo por causa da minha profissão”, afirma Agostinho.

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