O PLP 2.0 Aplicativo de Combate a Violência contra Mulher é premiado pela OEA

O aplicativo PLP 2.0 foi um dos premiados pela OEA- CITEL ( Inter-American Telecommunication Comission ) com outros 2 projetos de Combate a Violência contra Mulher.

***************

The Secretariat of the Inter-American Telecommunication Commission (CITEL) of the Organization of American States (OAS), has the honor to inform you the three (3) winning proposals of the

Contest of the Call for Awards “ICT to prevent and eradicate violence against women”. The winners are:screen-shot-2016-12-11-at-11-32-21-am

***************

La Secretaría de la Comisión Interamericana de Telecomunicaciones, CITEL, de la Organización de los Estados Americanos, OEA tiene el honor de informarles sobre las tres (3) iniciativas ganadoras

de la Convocatoria Premiación “Las TIC para Prevenir y Erradicar la Violencia contra las Mujeres”. 

Los ganadores son:

screen-shot-2016-12-11-at-1-00-31-pm

A plataforma PLP 2.0 de enfrentamento à violência contra mulher foi criado para fortalecer a rede de proteção para mulheres em situação de violência.

screen-shot-2016-12-11-at-12-34-17-pm

Geledés Instituto da Mulher Negra Themis Gênero e Justiça  são a idealizadora desta plataforma, vencedora  do I Desafio de Impacto Social Google em 2014

PLP 2.0 é um aplicativo que conecta mulheres em situação de violência com medidas protetivas expedida pela justiça, oferencendo a elas um rápido atendimento em caso de urgência.

Quem pode usar e como funciona

screen-shot-2016-12-11-at-12-27-13-pm

O PLP 2.0 é um aplicativo para mulheres em situação de violência, que possuem medida protetiva expedida pela Justiça.

Veja outras matérias neste site sobre PLP 2.0

+ sobre o tema

para lembrar

Facebook apresenta novas ferramentas para prevenir o assédio

O Facebook anunciou outras alternativas para combater o assédio...

Violência obstétrica atinge 25% das mulheres no Brasil

Projeto estadual prevê que hospitais fixem cartazes informando o...
spot_imgspot_img

Coisa de mulherzinha

Uma sensação crescente de indignação sobre o significado de ser mulher num país como o nosso tomou conta de mim ao longo de março. No chamado "mês...

A Justiça tem nome de mulher?

Dez anos. Uma década. Esse foi o tempo que Ana Paula Oliveira esperou para testemunhar o julgamento sobre o assassinato de seu filho, o jovem Johnatha...

Dois terços das mulheres assassinadas com armas de fogo são negras

São negras 68,3% das mulheres assassinadas com armas de fogo no Brasil, segundo a pesquisa O Papel da Arma de Fogo na Violência Contra...
-+=