A campanha mais podre de todos os tempos

Para o jornalista, preconceitos de classe estão aflorados e os meios de comunicação têm grande responsabilidade na radicalização do ambiente político

por Vander Fornazieri

É difícil encontrar uma redação onde Gabriel Priolli não tenha trabalhado. TV, jornal, revista, ele passou pelas mais importantes, exercendo variadas funções, inclusive a de editor do Jornal Nacional, da Globo. Atuou na imprensa alternativa e foi peça importante na criação de campanhas e programas de TV históricos para o PT de mais de duas décadas atrás e, desde então, acumula experiência em 17 campanhas políticas para diversos partidos e candidatos. Hoje está à frente do blog Apriolli, no qual escreve sobre temas políticos e culturais do país.

Priolli começou como estagiário da TV Cultura, onde ficou até 1980, quando houve demissão em massa de jornalistas promovida pelo governador Paulo Maluf, empossado pelos militares em 1979. Amargou uns tempos de geladeira, às voltas com o preconceito dentro do meio jornalístico contra os profissionais de TV – “acusados” de não saber escrever. Meses depois conseguiu uma cobertura de férias na Folha de S. Paulo, e foi bem. Desmontou o preconceito e emplacou matéria de capa. Começou a fazer cobertura de TV para o caderno Ilustrada, que ninguém gostava de fazer. Mas era tudo o que ele queria. Era a possibilidade de se firmar escrevendo e refletindo sobre uma mídia que não tinha interlocução.

Aliás, segundo Priolli, o grosso do que se escreve sobre televisão, ainda hoje, é de um grau de estupidez abissal. “Você fica pasmo de ver a ignorância das pessoas em relação ao que é televisão. Existe a presunção de achar que ela é uma máquina de estupidificar feita por gente estúpida.”

Quais programas você mais acompanhava como crítico?

Cobria tudo. Assistia muito ao Chacrinha e vi o surgimento do Gugu, na época cotado para ser sucessor do Silvio Santos. Falei do papel de renovação e do debate de temas tabus das séries que a Globo começou a produzir, comoMalu MulherCarga PesadaPlantão de Polícia. Acompanhei a última novela da Janete Clair (1925-1983), Eu Prometo, que teve texto finalizado por Glória Perez. Peguei também toda a emergência do vídeo independente, um movimento importante para a televisão e para mim. Eram meus amigos na TVTudo, Olhar Eletrônico, TViva, Vídeo Verso.

Como aconteceu seu trabalho dentro do PT?

Lembro bem da primeira campanha do partido, em 1982, quando ele entrou com aquela linha obreira: “Trabalhador vota em trabalhador”. E em 1984 me aproximei da área de comunicação. Um grupo de colegas fez um programa muito criativo para a TV. Escrevi comentário na Folha, o que era incomum para a época. Acharam o texto pertinente e me convidaram para trabalhar. De repente, estava fazendo a campanha do Eduardo Suplicy para a prefeitura de São Paulo, em 1985, com o Carlito Maia e o Chico Malfitani. Foi aquela do “experimente Suplicy”. Em 1986 esse grupo rachou. Acabei ficando para fazer a campanha do Suplicy para o governo do estado. Foi horrorosa. As campanhas do PT sempre foram conturbadas. Eu acreditava numa linha mais orgânica, de afinidade entre a política e a comunicação. Mas acabou descolando completamente a ponto de botarem as campanhas nas mãos de publicitários. Depois de ter trabalhado os anos 1980 inteiros para o PT, como militante, vendo o partido admitir o ingresso de profissionais de linhas políticas até opostas para fazer suas campanhas, eu peguei minha experiência acumulada e fui trabalhar com comunicação política. Aprendi nesses 30 anos que a decisão de voto é essencialmente emocional.

As propagandas eleitorais estão niveladas?

Hoje todo mundo faz a mesma coisa, com diferenças de estilo aqui ou ali. Propaganda de direita no sentido clássico: escondem-se defeitos, mostram-se virtudes. Há basicamente um apelo emocional ao eleitor no sentido de sensibilizá-lo, de tocá-lo, para depois municiá-lo com argumentos racionais para sustentar, no debate político, a opção feita pelo coração. A propaganda não faz o eleitor concordar com as posições do candidato, mas gostar dele.

Para onde vai o belicismo que se vê no cenário político?

Acho que este ano teremos a campanha mais podre de todos os tempos. O ano de 2010 bateu recordes de baixaria, mas vai ser café pequeno comparado ao que nos espera. É lamentável o que acontece e a responsabilidade da mídia é muito grande. Até o governo Lula (2003-2010), a imprensa mantinha uma vigilância crítica, mesmo porque, do ponto de vista de classe, os governos anteriores eram seus, defendiam seus interesses, inclusive os da ditadura. As críticas eram pontuais, na forma. Mas a partir do governo do PT, houve uma mudança total. Por mais que o governo fosse moderado, muito mais tendendo ao centro do que à esquerda, sempre disposto a flexibilizar e a fazer concessões, ainda assim há uma reação radical de não aceitá-lo. Todos os preconceitos de classe possíveis e imagináveis afloraram e se ­solidificaram contra o Lula. É porque é pobre. É porque é operário. É porque é nordestino. É porque não tem dedo…

Isso contaminou a visão que se tinha do presidente?

Sim, e também a leitura do governo que se fazia. A mídia embarcou na onda neoconservadora internacional. Nos Estados Unidos, os veículos de direita, tipo Fox News, sustentaram que Barack Obama era socialista, marxista. Uma loucura sob qualquer aspecto. Imagina se um dia eles realmente tiverem um presidente de esquerda o que vão falar.

Foi nesse momento que se soltaram as rédeas dos analistas sem pudor nem limites, que no passado eram moderados?

Houve favorecimento e incentivo a esse tipo de gente e a essa conversão de comportamento. Todos os que fizeram, e continuam fazendo comentários de direita, foram e seguem sendo premiados. No lado oposto, o daqueles profissionais que tinham posições contrárias, houve repressão. Aconteceu um expurgo da esquerda nas redações e triagem ideológica nas novas contratações. Os jovens que foram ingressando têm majoritariamente pensamento conservador. Montou-se uma uniformidade ideo­lógica nas redações.

Se existia uma coisa rica na imprensa nos anos 1970, era exatamente a diversidade ideológica. Tinha a “direitaça”, gente ligada aos órgãos de repressão, e tinha gente que participou dos grupos armados de esquerda. Era um saco de gatos. Correntes democráticas, correntes revolucionárias. Isso era muito rico. Nunca tive, até o governo Lula, qualquer constrangimento dentro de qualquer redação por causa de posição política. Nunca dei atestado ideológico para quem quer que fosse. E ninguém queria saber se você era ou não petista ou tucano. Hoje está tudo mudado. Cheguei a ser censurado em artigos que me convidaram a escrever, ou porque não batiam com a posição patronal ou porque tocavam em assuntos tabu, como a regulação da mídia.

Você acredita que exista alguma chance de acontecer no Brasil o que se fez na Argentina, com a Lei de Meios?

Chance sim, mas depende de a presidenta querer levar esse debate adiante, de entender que não é possível fazer a reforma política que ela diz querer fazer sem antes enfrentar a regulação da mídia. Como é possível realizar um debate sério sobre reforma política sem tocar nos monopólios da comunicação? Que diabo de reforma política há de ser essa que não venha acompanhada, quem sabe precedida, de uma pactuação de regras para o setor? A gente vai levar adiante esse despudor completo de grupos econômicos utilizarem veículos de comunicação em campanhas descaradas? Para voltar a ter um mínimo de paz social e política, a gente deve ter padrões de moderação e ética. Isso tem de ser regulado e tem um projeto lá na gaveta da presidenta.

Houve ingenuidade do Lula em relação à mídia?

O Lula sempre teve a crença de que é possível ter debate, diálogo, negociar. Isso baseado na própria experiência dele. Antes de ser presidente, ele virou uma estrela mundial graças à forte exposição na imprensa. Pilotava rebeliões sindicais, era peça importante no xadrez político. Isso era do interesse da elite. E teve relações com os donos da mídia. Ele tinha uma visão, não posso dizer que era ingênua, mas equivocada, de que a partir de certo ponto as contradições de classe não seriam tão fortes a ponto de obstruir seu governo. Acho que hoje ele tem uma visão mais dura sobre essa possibilidade de diálogo franco e convivência democrática com a imprensa. A imprensa abdicou da postura democrática e conscientemente se partidarizou. Virou defensora de agremiações que defendem um ideário específico de classe. À medida que essas agremiações foram se desidratando politicamente em sucessivas derrotas eleitorais, ela passou a ter protagonismo e controle político da oposição. Hoje quem formula as políticas de oposição e as críticas é a imprensa. Os partidos apenas as sustentam e repercutem.

Mesmo assim as vitórias eleitorais, com exceção do ­estado de São Paulo, não acontecem. O povão não acompanha a grande imprensa?

Exatamente. Ao contrário do que pensa a elite brasileira, o povo vota sempre em quem acredita que defende seus interesses mais diretos e objetivos. Se há uma crítica que ainda se possa fazer ao voto popular é que é um voto pouco político. Mas a ideia do eleitor manipulado vai ficando para a história. O eleitor vota nos seus interesses e a mídia dialoga com o eleitor de uma forma muito estúpida. Não conversa com a mentalidade da grande massa. Ela dialoga consigo mesma, com seus pares, com seu ideário de classe média e de elite. São temas limitados, cheios de preconceito e que não ecoam. Há 60 anos eles acham que o tema da corrupção é central no debate político do país e que isso define eleição.

Corrupção da qual eles fazem parte…

(risos) Nem vou entrar nessa discussão. É a ideia de que o mar de lama possa ter rentabilidade eleitoral. Porque eles ganharam com esse discurso com o Jânio Quadros (eleito presidente em 1960, renunciou no ano seguinte) e depois com o Collor (Fernando Collor de Mello, eleito em 1989, sofreu impeachment em 1992) acham que sempre funciona quando lhes interessa. Mas de repente temos uma situação política nova, com expansão de programas sociais, que o cidadão olha e pensa “antes não tinha, agora tem”. Foi o Lula. Aí entra a subjetividade do voto e o Lula tem identificação imediata com o povão.

Há, então, fragilidade na imprensa?

Não, essa é uma análise equivocada de esquerda. A mídia tem muita força. Tem capacidade de difusão, de diálogo, de atingir toda a população que a mídia alternativa não tem. Ela tem capacidade de influir numa série de temas, mas não tem controle nem comando. A mídia leva ideias para reflexão das pessoas­. Umas são admitidas, outras não. O descarte da maioria das ideias explica as derrotas que vem sofrendo. E porque não ganha nas urnas mantém posições radicais permanentes, o que provoca insatisfação progressiva em setores da elite, que vão se fascinando com saídas como a judicialização da política. Já que não conseguem ganhar o governo, desqualificam a política como um todo e tentam levar todos para a cadeia.

Da primeira eleição do Lula para cá, a internet cresceu e está no celular de todo mundo. Você acredita que ainda há espaço para o jornalismo impresso?

Se o jornal está impresso ou disponibilizado num portal tanto faz, é o mesmo jornal. O impresso está perdendo espaço, mas a instituição jornal está sólida na sua capacidade de influir no debate nacional. As empresas jornalísticas ainda não conseguiram se recuperar financeiramente da perda que tiveram com a mudança do seu modelo de negócio. Mas é questão de tempo. Pesquisas indicam que cerca de 90% do conteúdo que circula nas redes e é recirculado pelos usuários ainda é gerado pela imprensa tradicional.

Como se resolvem as limitações de conteúdo e alcance da mídia alternativa?

Não se resolve dentro do atual modelo. Reportagem precisa de duas coisas: acesso e dinheiro. Custa caro, é preciso que as pessoas se desloquem. O modelo atual de financiamento historicamente se apoia na publicidade. O conceito de mídia técnica, em que o dinheiro vai para os veículos de maior circulação porque o anunciante está interessado em ter exposição a mais gente, é baseado numa ideia falsa. O governo é um dos anunciantes que se iludem com esse argumento. O modelo não resiste a uma análise mínima. Há muito investimento publicitário que tem clara natureza política. Durante o governo Fernando Henrique, foi feito um estudo que classificou a Veja como “grande partido neoliberal” tamanho o fluxo de dinheiro carreado para a revista sustentar e difundir o ideário neoliberal. Havia um claro descolamento entre a quantidade de verbas publicitárias e a circulação do veículo. A mídia alternativa, de esquerda, que critica o capitalismo, não cabe nesse modelo. O capital vai financiar esse tipo de debate público? Não vai mesmo.

É um círculo cínico…

É hipócrita o argumento que de que a imprensa de esquerda é incompetente porque não consegue circular e falar com a massa, só fala com o guetinho, então não consegue financiamento publicitário privado e fica pedindo dinheiro para o governo. Nunca ela vai conseguir esse financiamento. A Revista do Brasil, por exemplo, tem uma circulação magnífica comparada à imprensa comercial, e certamente não tem por trás alguma grande empreiteira, não tem fila de anunciante pedindo espaço.

Ainda assim, o governo é hesitante em investir na mídia alternativa.

O governo não tem política clara de comunicação, pensada à luz do que significam esses três últimos governos dentro da experiência histórica brasileira, quais são seus alinhamentos, suas metas e sua efetiva base de sustentação. Também não há política de comunicação pactuada com os segmentos da sociedade, dentro ou fora do PT, que lutam pela democratização da comunicação. Então, que tipo de comunicação o governo deve ter e quais as relações que ele deve estabelecer com o mercado de comunicação instituído? Está se seguindo  uma visão conservadora, atrasada, com base nos critérios da chamada mídia técnica, que eu reitero não serem sustentáveis. Há uma impossibilidade em termo, não há mídia puramente técnica. Toda mídia é política.

Mas houve alguns avanços.

Houve esforços durante o período Lula que levaram à fragmentação de parte da verba publicitária entre veículos menores. O que é classificado pela grande mídia como cooptação. Quer dizer, se você põe grana num grande veículo você está fazendo mídia técnica, se você põe num pequeno, está comprando.

Como está a TV pública no Brasil?

Essa só apanha. É agredida, prostituída e violentada o tempo todo. No Brasil há uma inversão de valores. Aqui o público não é aquilo que é de todos. Aqui o público é o que não é de ninguém. Isso vale tanto para o posto de saúde como para a TV. Mas como as pessoas precisam mais de posto de saúde do que de televisão, a TV pública sofre. Embora esteja definido constitucionalmente um modelo de TV tripartite (comercial, pública e estatal), ele não é implementado. Existe um lobby privado que encontrou um discurso confortável que associa qualquer iniciativa a favor da mídia pública à ideia de censura. O governo simplesmente não enfrenta essa discussão.

A TV Cultura tem sido um caso à parte?

A mídia pública, financiada com dinheiro público, estatal inclusive, pertence a todos e não é simplesmente o contraditório da mídia privada. É a mídia de toda a sociedade. Seu compromisso é com a pluralidade. Tem de ter todo mundo, para que eles debatam e você tenha uma visão mais enriquecida. A mídia estatal também deveria ter esse compromisso, embora seja natural que ela tenha a mentalidade do grupo que está à frente do Estado. A gente tem algumas tentativas de fazer TV de qualidade,  equilibrada, que pena com a falta de recursos. Por outro lado, temos a instrumentalização descarada de meios públicos para fins políticos partidários. Isso fica mais clamoroso aqui em São Paulo com a TV Cultura, principalmente se a compararmos com o que ela foi há alguns anos. O governante olha para a televisão pública e pensa: “Se eu tenho de pôr dinheiro eu quero usar”.

Você voltou a trabalhar na TV Cultura. Sua saída do cargo de diretor de jornalismo em 2010 foi pedido do Serra?

Acho que nem precisou. Estava tão disseminada a ideia de que a Cultura é instrumento de governo, que veicula apenas o que lhe interessa, que a reação a uma pauta sobre aumento do preço dos pedágios veio da Secretaria dos Transportes, da assessoria de comunicação: “Como vocês pautam um assunto desses?”. Pra mim, argumentaram que houve quebra de confiança. Eu havia pautado um assunto sensível sem comunicar à direção da fundação. Como diretor de Jornalismo eu ignorava que pauta sobre pedágio fosse sensível à direção da casa. Poderia o ser ao governo do estado e particularmente ao seu candidato. Posso afirmar que minha demissão foi um ato de censura. Tem assuntos que não podem ser tratados na TV Cultura. Isso eu acho inaceitável. A TV pública não pertence ao governo. O governo tem de pagar a conta e não pertence a ele. Quem manda é a sociedade, por meio de um conselho. Mas qual é a pluralidade que esse conselho tem se é composto por pessoas invariavelmente ligadas à linha de pensamento do grupo que governa o estado? Então vale somente a vontade do governador. Só é presidente da TV Cultura quem o governador admite que seja. Tanto que, em 50 anos de existência da emissora, nunca houve uma disputa de chapa para a direção.

Como é no governo federal?

Na Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) está se tentando, a duras penas, um processo mais democrático, com um conselho mais plural, que tem participação mais crítica. O presidente ainda é indicado pelo governo, mas ele já avança no caminho de uma democratização maior. Mas estamos muito longe de um modelo de TV pública onde a sociedade, de fato, dê as regras.

Mas esse debate não existe.

Não, não existe. Na mídia privada ele é vetado. Nas vezes em que aparece é enviesado. Se a TV é de um governo amigo, é um debate de cultura, educação. Se é de um governo inimigo, é tentativa de fazer propaganda.

O que você assiste na TV aberta?

Assisto futebol e novela. Às vezes assisto ao telejornal para saber como estão desinformando um assunto específico. Existe uma partidarização evidente do noticiário. Não dá para dizer que seja uma coisa nova, mas nunca se fez isso nessa escala e desfaçatez.

A cobertura do que acontece na rua é justa?

A tecnologia empoderou o cidadão de meios técnicos para fazer a circulação de informação. A cobertura do que acontece nas manifestações de rua vem da própria rua. Se você pegar os relatos, fotos e vídeos colocados na internet você tem uma leitura muito mais rica do que a representação fornecida pela imprensa formal. A possibilidade de equilíbrio informativo hoje é dada pela internet. A grande imprensa não fala mais sozinha. Tudo que ela diz é contraditado num grau inédito.

A mídia tenta pautar os movimentos?

Sim, mas quando ela não tentou, ainda mais agora que ela tem um partido? A política é um terreno em constante disputa. Não há espaço vazio. Em junho foi todo mundo para rua, os organizados e os desorganizados, direita e esquerda. A única coisa unitária entre esses grupos é que eles estavam no mesmo lugar na mesma hora. A mídia constrói o discurso para justificar ou combater alguma política ou ação.

 

 

 

Fonte: Rede Brasil Atual

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