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    DAVE KOTINSKYGETTY IMAGES

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    Barbie de Maya Angelou || Reprodução Instagram

    Escritora e ativista Maya Angelou ganha Barbie em sua homenagem no mês da História Negra

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    Mônica Calazans tem 54 anos e trabalha na UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas (Foto: Arquivo pessoal)

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    Ameaças de neonazistas a vereadoras negras e trans alarmam e expõem avanço do extremismo no Brasil

    Ingrid Silva é a primeira bailarina negra e brasileira a ser palestrante principal em Harvard

    Pesquisadoras também produziram livreto em homenagem às profissionais que atuam no combate ao coronavírus - Ilustrações: Marcelo Jean Machado

    Projeto dá visibilidade ao trabalho de cientistas negras brasileiras de forma lúdica

    Divulgação

    2º Festival Frente Feminina abre inscrições e seleciona artistas negras para residência artística virtual

    A cantora Alaíde Costa Kazuo Kajihara/ Sesc-SP

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      Brasil: etnocracia branca contra a maioria negra

      Aliyyah e Yasmeen Koloc/ Imagem retirada do site UOL

      Irmãs de 16 anos são alvos de racismo e sexismo no Rally Dakar; FIA repudia

      Reprodução/Facebook

      O que será dos profissionais de saúde que distorcem a ciência?

      Bianca Santana - Foto: João Benz

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      Arquivo Pessoal

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      Alicia Keys (Foto: Rob Latour/Shutterstock)

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      Enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, é a primeira brasileira a receber dose da vacina Coronavac (Foto: Governo do Estado de São Paulo / Divulgação)

      “Precisa dizer que Mônica é negra?”: o racismo à brasileira e a CoronaVac 

      Em foto de 2019, Ananda Portela segura a mão da avó, internada com covid-19 Imagem: Acervo Pessoal

      Após o final do ano, a covid-19 explodiu em minha família – e no país

      Thiago Amparo (Foto: Marcus Leoni/CLAUDIA)

      O Brasil é uma enfermeira preta vacinada

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      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

      GettyImagesBank

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      Racismo e desigualdades: o que há de democrático na Covid-19?

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        Tatiana Tibúrcio levou o prêmio APCA de Melhor Atriz por sua interpretação da doméstica Mirtes Souza, no especial 'Falas Negras' — Foto: TV Globo/Victor Pollak

        Tatiana Tibúrcio ganha o prêmio APCA de Melhor Atriz por atuação em ‘Falas Negras’

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              Aleksandr Pushkin

              06/08/2010
              em África e sua diáspora, Afro-europeus
              Tempo de leitura: 10 min.

              (Foto: Reprodução/ Wikimedia Comics)

              (Foto: Reprodução/ Wikimedia Comics)

              Aleksandr Sergéyevich Pushkin (ruso: Александр Сергеевич Пушкин; Moscú, 26 de mayojul./ 6 de junio de 1799greg. – San Petersburgo, 29 de enerojul./ 10 de febrero de 1837greg.) fue un poeta, dramaturgo y novelista ruso, fundador de la literatura rusa moderna.

              Fue pionero en el uso de la lengua vernácula en sus obras, creando un estilo narrativo —mezcla de drama, romance y sátira— que fue desde entonces asociado a la literatura rusa e influyó notablemente en posteriores figuras literarias como Gógol, Dostoyevski, Tolstói y Tiútchev, así como en los compositores rusos Chaikovski y Músorgski.

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              Era hijo de Sergéi Pushkin, descendiente de una de las más antiguas familias de la aristocracia rusa, cuya historia se remonta al siglo XII y bisnieto, por la rama materna, de Abram Ganníbal, príncipe etíope capturado de niño por esclavistas al servicio de los otomanos y trasladado a Rusia, donde se convirtió en jefe militar, ingeniero y noble tras su apadrinamiento por Pedro I el Grande, quien le dio su patronímico (Petróvich, hijo de Pedro).

              Su abuela materna y su aya, una humilde campesina, por las cuales sintió una devoción inmensa hasta el fin de sus días, le inculcaron un profundo amor por los cuentos y la poesía popular rusa, hecho de notar, ya que en su familia se hablaba francés, como era habitual en la aristocracia rusa. Pushkin recibió sin embargo una esmerada educación literaria basada principalmente en la literatura y la lengua francesas. Lector incansable desde temprana edad, causaba asombro su facilidad para improvisar imitaciones de sus maestros, los franceses Molière, Voltaire y Parny, y los ingleses Byron y Shakespeare. Ya en 1814 consiguió ver un texto suyo publicado en la revista Le Messager de l’Europe: su epístola “Al amigo poeta” (“К другу стихотворцу” – K drugu stijotvortzu). No hizo gran caso de los estudios, pues una sola pasión le devoraba, la de la lectura voraz y compulsiva de la biblioteca de su padre, formada por 3.000 volúmenes, casi todos en francés. Además, la casa de sus padres era escenario de tertulias literarias a las que acudían Karamzín, Bátiushkov, Dmítriev y otros, y su tío carnal, el poeta Vasili Lvóvich Pushkin, hombre culto, bibliófilo, alegre y vividor, de brillante ingenio y verbo fácil, que animó y admiró en todo momento a su sobrino y fue su refugio, apoyo y defensa en los momentos difíciles.

              Realizó sus estudios entre 1811 y 1817 en el Liceo Imperial -llamado posteriormente “Liceo Pushkin” en su honor- de Tsárskoye Seló, cerca de San Petersburgo, donde comenzó a escribir su primer poema largo Ruslán y Liudmila, publicado en 1820 entre grandes controversias debido al tema y al estilo. Este poema echó por tierra los cánones poéticos del Neoclasicismo, desconcertando a los poetas oficiales y obteniendo un gran triunfo entre los lectores. Uno por uno los poetas veteranos le fueron declarando su admiración: Derzhavin, Zhukovski…

              Aleksandr Pushkin a los 14 años recitando un poema ante Derzhavin en el Liceo Imperial de Tsárskoye Seló. Cuadro de Iliá Repin (1911)

              Tras terminar su formación académica se instaló en San Petersburgo, entrando a formar parte de la vibrante y áspera cultura de la juventud intelectual de la capital donde su talento ya era ampliamente reconocido.

              En 1820 entró a trabajar en el Ministerio de Asuntos Exteriores y se empezó a implicar gradualmente en los movimientos de reforma social, convirtiéndose en portavoz de los literatos radicales tras haber escrito algunos poemas sediciosos como Oda a la libertad, que molestó a las autoridades, de forma que el propio zar Alejandro I estuvo a punto de desterrarlo a Siberia; sin embargo sus eficaces protectores y admiradores lo aplacaron y fue desterrado a Yekaterinoslav (hoy Dnipropetrovsk), al servicio del general Ínzov. Allí el poeta enfermó de fiebres y fue acogido en la familia del general Rayevski, con la que marchó al Cáucaso y a Crimea. Los paisajes y gentes del Cáucaso impresionaron al poeta; allí compuso el poema romántico El cautivo del Cáucaso, entre 1820 y 1821. Este último año, y siempre al servicio de Ínzov, se trasladó a Kishiniov, capital de Besarabia, permaneciendo allí de 1820 a 1823; allí escribió los poemas Gabrielada, 1821, Los hermanos bandoleros, 1822, inspirado en Schiller, La fuente de Bajchi Sarái, 1823, ambientado en el último janato tártaro de Crimea, y las poesías La daga, La guerra y Eleutheria. También en esos lugares inició, en mayo de 1823, su obra cumbre, la novela en verso Eugenio Oneguin. En Kishiniov ingresó en la logia masónica Ovidio, pero su vida disoluta, las juergas, correrías, amoríos, la pasión por los naipes y el juego, dos duelos y su convivencia durante dos meses con una tribu de gitanos agotaron la paciencia de Ínzov y Pushkin fue enviado a Odesa a las órdenes del general Voronstov.

              Allí entró de nuevo en conflicto con el gobierno. La disciplina militar no se avenía con el carácter del poeta y empezó a galantear a la hija del general. Parece que a ella no le desagradaba, pero un magistral epigrama sobre el carácter del general Voronstov motivó el destierro y arresto domiciliario de Pushkin en la finca de su padre, Mijáilovskoye, provincia de Pskov, de 1824 a 1826. Se despidió de Odesa con su poema Al mar, de 1824.

              En Mijáilovskoye, tras la reprimenda paterna y acogido por su amada aya, Pushkin compuso seis capítulos de Eugenio Oneguin, el drama histórico Borís Godunov 1825 sobre la tragedia del zar Borís Godunov, el poema El conde Nulin, publicado en 1825 y el poema Los gitanos, publicado en 1827.

              Entonces estalló la rebelión de los decembristas, y el duro castigo infligido a sus miembros, casi todos poetas y amigos de Pushkin, le afectó profundamente. Estos eran los llamados poetas decembristas o pléyade decembrista, un grupo de poetas románticos surgidos a la sombra de la sublevación del 14 de diciembre de 1825, instigada por la ilegal Sociedad del Norte constituida en San Petersburgo entre 1821 y 1825; de origen aristocrático, partícipes o simpatizantes del movimiento de los decembristas, la mayoría sufrieron trabajos forzados o deportación; fueron vates de las libertades individuales y cívicas en la poesía rusa del Romanticismo, como Ryléyev, Küchelbecker, Odóyevski, Rayevski, Bestúzhev, etcétera.

              Sin embargo, se le permitió visitar al zar Nicolás I para exponer una petición de liberación, que consiguió y, aunque aparentemente Pushkin no había participado en la rebelión de diciembre de 1825 en San Petesburgo, algunos de los insurgentes tenían entre sus papeles sus primeros poemas políticos, por lo que pronto se vio bajo un estricto control por parte de los censores del gobierno y se le impidió viajar y publicar libremente. La obra que se convertiría en la más famosa de su carrera, el drama Borís Godunov, escrita mientras residía en la hacienda materna, no obtuvo el permiso de publicación hasta cinco años después.

              A la muerte del zar Alejandro I le sucede Nicolás I, que toma bajo su protección al escritor permitiéndole regresar a Moscú. En 1826 regresó a Moscú y en 1829 fue recibido por el zar Nicolás I, quien decidió personalmente ser el censor de las obras de Pushkin. Para entonces sus escritos se editaban en tiradas enormes y el poeta cobraba unos honorarios muy sustanciosos, llegándosele a pagar 10 rublos por cada estrofa de Yevgeni Oneguin, suma realmente fabulosa. En 1829 regresó a su querido Cáucaso y recogió sus impresiones en Viaje a Arzerún 1835. De esa época data Poltava (1828-1829), poema dedicado a ensalzar la gloria de Pedro el Grande en la Batalla de Poltava. Escribe entonces Los relatos de Belkin (Повести покойного Ивана Петровича Белкина – Póvesty pokóynogo Ivana Petróvicha Bélkina) (1830) que describen la vida rusa.

              Al volver a Moscú en 1830 conoció a Natalia Goncharova, una de las mujeres más bellas de su época. Se retiró a una finca paterna a Bóldino, provincia de Nizhni Nóvgorod. Bóldino fue un periodo mágico en su obra – durante el otoño de Bóldino allí escribió la Historia de la aldea Goriújino, precedente de la sátira de Saltykov-Shchedrín, y Las pequeñas tragedias – Mozart y Salieri, El caballero avaro, El convidado de piedra (versión del tema de Don Juan), Banquete durante la peste y La casita en Kolomna en prosa. Otros ocho capítulos de Yevgeni Onegin y numerosas poesías líricas. Se casó con Natalia Goncharova en 1831 tras ser rechazado una primera vez, en 1830. Ingresa el mismo año de su boda, 1831, en la Cancillería de Asuntos Exteriores con un sueldo especial de 5000 rublos.

              Natalia Pushkina, retrato por Aleksandr Brúlov

              En 1831 conoce a Nikolái Gógol con quien entablará una buena amistad estableciéndose entre ambos una relación de mutuo apoyo. Las historias cómicas de Gógol ejercieron gran influencia en la prosa de Pushkin, quien, tras leer los volúmenes de historias cortas Tardes en una granja cerca de Dikanka publicados en 1831-32 lo apoyaría críticamente y más tarde, en 1836, tras lanzar su revista El Contemporáneo (“Sovreménnik”) publicaría en ella algunas de las narraciones cortas más famosas de Gógol.

              En la década de los treinta compuso El cuento del pope y su bracero Baldá, 1830, los cuentos El zar Saltán, 1831; El pescador y el pececillo, 1833; La princesa muerta y los siete gigantes, 1833; El gallo de oro, 1834… En 1832 inicia su novela en prosa Dubrovski, cuyo argumento discurre en un ambiente de pequeños terratenientes de provincias; Historia de la revuelta de Pugachov, 1834, acertada incursión en la investigación histórica; la novela en prosa La hija del capitán, 1836, donde se describe también noveladamente el motín campesino acaudillado por Pugachov, el poema El caballero de bronce, de 1833, dedicado a la figura del zar Pedro I, etcétera. Ya en 1833 es elegido miembro de la Academia Rusa.

              Pushkin tenía que hacer frente a numerosísimos gastos (un hijo nuevo cada año, dos hermanas solteras de su esposa que vivían con él; su afición al juego, las frecuentes pero caras fiestas, bailes y recepciones con que se entretenía su esposa…) con un trabajo literario incesante y, a pesar de lo bien retribuido que estaba su trabajo, acumuló enormes deudas; en 1836 emprendió la publicación de la revista literaria El Contemporáneo para aliviar su situación, revista que llegaría a adquirir un máximo prestigio en las letras rusas.

              Sin embargo, las envidias le acechaban y, el 27 de enero de 1837, a los 37 años, Pushkin es mortalmente herido en un duelo mantenido con el militar francés Georges d’Anthés, ahijado del embajador holandés, en las afueras de San Petersburgo, a causa de la actitud provocadora de éste para con su esposa. Le manipularon el arma, por lo que el poeta no pudo defenderse, y la primera bala del arma contraria le alcanzó el pecho al comenzar el duelo muriendo sin que los médicos pudieran hacer nada en la madrugada del 29 de enero de 1837. Lermontov escribió entonces en honor póstumo a Pushkin La muerte del poeta (“Смерть Поэта” – Smert’ Poeta).

              El gobierno ruso, que temía una manifestación política durante su funeral, trasladó el cuerpo en secreto a medianoche a un monasterio cerca de Mijáilovskoye, la hacienda de su madre, donde le dieron sepultura con la única asistencia de parientes y amigos. El zar pagó sus deudas y pensiones para su familia.

              Monumento en Moscú a Aleksandr Pushkin y Natalia Goncharova

              Obra

              La influencia de Byron es percibida según algunos críticos literarios en la poesía de Pushkin: El prisionero del Cáucaso (1821), en el que se describen las costumbres guerreras de los circasianos. La fuente de Bajchisarái (1822) que traduce la atmósfera del harén y evocaciones de Crimea, y Los zíngaros (1824). Asimismo Gavriliada (1821), poema blasfemo, que refleja los ideales de Voltaire. De 1824 a 1826 fue confinado en Mijáilovskoye, en una de sus propiedades, lo que le permitió terminar su obra Yevgeni Onegin (1823 – 1830), escribir su tragedia: Borís Godunov (1824 – 1825), y componer los “cuentos en verso” irónicos y realistas.

              Algunas de sus obras

              • Ruslán y Liudmila (Ruslán i Liudmila – 1820)
              • Gavriliada (la saga de Gabriel) (Gavriiliada – 1821)
              • El prisionero del Cáucaso (Kavkazski pliénnik – 1821)
              • Los hermanos ladrones (obra teatral) (Bratia razbóiniki – 1821-1822)
              • La fuente de Bajchi Sarái (Bajchisaraiski fontán – 1823)
              • El conde Nulin (Graf Nulin – 1825)
              • Para A.P. Kern (poema, uno de los más bellos poemas de amor jamás escrito en ruso)(1825)
              • Los zíngaros (Los gitanos) (Tsigani – 1827)
              • El negro de Pedro el Grande (novela histórica inacabada basada en la vida de su bisabuelo) (Arap Petrá Velíkogo – 1827)
              • Poltava (Poltava – 1829)
              • Pequeñas tragedias (que incluye El invitado de piedra, Mozart y Salieri, El avaro caballero y Fiesta durante la plaga) (Málenkiye traguedii – 1830)
              • La casita en Kolomna (Dómik v Kolomne – 1830)
              • Borís Godunov (escrito en 1825, publicado en 1831 y aprobado oficialmente en 1866, describiendo la tragedia del zar Borís Godunov)
              • El cuento del pope y su jardinero Baldá (poema) (Skazka o popié i o rabótnike yegó Baldié – 1830)
              • La historia del pueblo Goriújino (inacabada) (Istoria selá Goriújina – 1830)
              • Cuentos del difunto Iván Petróvich Belkin (prosa) (Póvesti pokóinogo Ivana Petróvicha Biélkina – 1831)
              • Cuento del zar Saltán (poema) (Skazka o tsarié Saltane, o syne yegó slávnom i mogúchiem bogatyrié kniazie Gvidonie Saltánovichie i o prekrasnoi tsarievnie liébedi – 1831)
              • Yevgeni Onegin (novela en verso) (Yevgueni Onieguin – 1825-1832)
              • Cuento de la princesa muerta y los siete caballeros (poema) (Skazka o miortvoi tsarievnie i o semí bogatyriaj – 1833)
              • El pescador y el pececillo (Skazka o rybakié i rybkie – 1833)
              • El jinete de bronce (poema) (Miedni vsádnik – 1833)
              • Dubrovski (novela) (Dubrovski – 1833)
              • La dama de picas (Píkovaya dama – 1833)
              • El gallito dorado (poema) (Skazka o zolotom pietushkié – 1834)
              • Kirdzhali (Kırcali) (historia corta) (Kirdzhalí – 1834)
              • La historia del motín de Pugachov (prosa, no ficción) (Istoria Pugachiova – 1834)
              • Noches egipcias (poema) (Eguípetskiye nochi – 1835)
              • Escenas de tiempos caballerescos (Stseny iz rýtsarskij vremión – 1835)
              • La hija del capitán (prosa) novela histórica romántica sobre la Pugachóvschina, vida y época de Pugachov. (Kapitánskaya dochka – 1836)
              • De visita otra vez (poema)
              • Noche de invierno

              Enlaces externos

              • Wikimedia Commons alberga contenido multimedia sobre Aleksandr Pushkin.Commons
              • La Tempestad de Nieve – Cuento
              • obras de Pushkin en Ciudad Seva
              • obras de Pushkin en Librodot.com
              • El Demonio
              • Yo os he amado
              • Alexander Pushkin en Amediavoz, su vida y sus poemas
              • Todo sobre Pushkin y sus obras, textos completos, artículos (en ruso)
              • Sitio oficial del museo de Pushkin en Moscú (en ruso)
              • Sitio oficial de los museos de Pushkin cerca de Moscú (en ruso)
              • Sitio oficial del museo de Pushkin en Bóldino (en ruso)
              • Pushkin en Bóldino (en inglés)
              • Sitio oficial del museo de Pushkin en Mijáilovskoye (en ruso e inglés)
              • Museo de Pushkin en Montañas de Pushkin (en ruso, con fotos y video)
              • Sitio oficial del museo de Pushkin en San Petersburgo, donde Pushkin murió (en ruso e inglés)

              Adaptaciones cinematográficas

              • Todas las películas basadas en sus obras

              Adaptaciones cinematográficas (la vida del poeta)

              • Pushkin: Poslednyaya duel (2006)
              • Great Russian Writers: Aleksandr Pushkin (2006) (V)
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              • Aleksandr Pushkin (1950)
              • Yunost poeta (1937)
              • Zhizn i smert A.S. Pushkina (1910)
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              • A coluna NOSSAS HISTÓRIAS desta quarta-feira vem com a assinatura da historiadora Iracélli da Cruz Alves! O tema “Mulheres negras, política e cultura do cancelamento no Brasil republicano” é abordado no artigo e no vídeo nos quais ela oferece reflexões a partir de registros da atuação de mulheres negras integrantes do Partido Comunista Brasileiro (PCB) na década de 1940! Confira um trecho: “O que essas mulheres têm em comum? Todas eram comunistas, trabalhadoras e muito provavelmente negras, como é perceptível nas poucas imagens que até hoje encontrei. Além disso, não podemos esquecer que a classe trabalhadora brasileira tem sido majoritariamente negra, o que aumenta a probabilidade de essa pressuposição fazer sentido para os casos em que não acessei registros fotográficos. Outro ponto em comum em suas trajetórias é que todas participaram ativamente da vida política do país em meados do século XX, atuando significativamente no partido no qual escolheram militar. No entanto, foram praticamente esquecidas (ou silenciadas?) tanto pela historiografia política do Brasil quanto pelas narrativas históricas sobre o PCB. Os nomes delas, na maioria das vezes, nem sequer são citados.” Leia todo o artigo no Geledés: https://www.geledes.org.br/mulheres-negras-politica-e-cultura-do-cancelamento-no-brasil-republicano/ Veja o vídeo no Acervo Cultne: https://youtu.be/pS35-3RuNMc
              • Já que o mundo está em medida de contenção social, acredito estar diante de um dos maiores desafios que o ser humano possa receber da vida, que é o de ter a oportunidade de ficar sozinho e explorar a sua consciência, conhecer quem é essa pessoa que cohabita em meu corpo, ou seja tentar descobrir quem “eu dentro de mim”. Leia o Guest Post de Tatiane Cristina Nicomedio dos Santos em: www.geledes.org.br
              • Enfermeira Monica Calazans, primeira pessoa vacinada em território nacional
              • "Escolhi parafrasear no título do presente guest post a escritora brasileira, Conceição Evaristo, que constrói contos e poemas reveladores da condição da população negra no país. A intelectual operaciona a categoria de “escrevivência”, através de uma escrita que narra o cotidiano, as lembranças e as experiências do outro, mas sobretudo, a sua própria, propagando os sentimentos, as lutas, as alegrias e resistências de um povo cujas vozes são silenciadas." Leia o Guest Post de Ana Paula Batista da Silva Cruz em: www.geledes.org.br
              • ✊🏾 1960-1970: Grupo Palmares de Porto Alegre e a afirmação do Dia da Consciência Negra ✊🏾 Está disponível mais uma sala da Exposição “20 de Novembro - Dia Nacional da Consciência Negra” no Google Arts & Culture! Link: https://artsandculture.google.com/culturalinstitute/beta/u/4/exhibit/1960-1970-grupo-palmares-de-porto-alegre-e-a-afirma%C3%A7%C3%A3o-do-dia-da-consci%C3%AAncia-negra/tgLSJakjmcizKA 🙌🏿 Esta sala é especialmente dedicada à movimentação do Grupo Palmares em Porto Alegre, fundado em 1971, afirmando o Vinte de Novembro como Dia da Consciência Negra. Em 2021, o Vinte completa 50 anos! Conecte-se ao compromisso de ativistas negros e negras gaúchas em defesa de uma história justa sobre as lutas negras por liberdade por meio de depoimentos, fotografias, poemas, anotações, cartas, entre outros documentos. Vamos junt@s! 🖤 O material pode ser acessado em português e inglês e é mais um resultado da parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs(@historiadorxsnegrxs , Geledés Instituto da Mulher Nega e o Acervo Cultne! (@cultne) 🎉 Ao longo de todo 2021, muitas outras “Nossas Histórias” sobre vidas, lutas e saberes da gente negra serão contadas em salas de exposições virtuais!
              • "A história do indigenismo no século XIX tem importantes pontos de conexão com a história do tráfico escravista. A investigação dessas conexões permite compreender como possibilidades de branqueamento foram projetadas na nação brasileira, para além da mais conhecida: a imigração europeia ocorrida entre o último quartel do século XIX e 1930." Leia o artigo do historiador Samuel Rocha Ferreira publicado na coluna “Nossas Histórias” **A coluna “Nossas Histórias” é uma realização da Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros em parceira com o Portal Geledés e o Acervo Cultne.
              • "Afirmar que este ano foi ganho para a EDUCAÇÃO parece beirar à cegueira. Escolas fechadas, estudantes, professores, gestores todos os servidores em casa e sem aulas presenciais." Leia o Guest Post de Jocivaldo dos Anjos em: www.geledes.org.br
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              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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