Aos 129 anos de abolição, ainda buscamos a eliminação do racismo e de todas as barreiras que impedem o desenvolvimento da população negra e a equiparação de direitos, seja via ações afirmativas, educação das relações étnico-raciais por meio do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nas escolas, seja pela pesquisa sobre o sofrimento psíquico de pessoas negras expostas ao racismo e propostas e de atendimento psicológico.
no Conselho Regional de Psicologia de São Paulo – CRP SP
#PraCegoVer: vídeo com imagens que retratam o período da escravidão no Brasil, imagens de moradias em comunidades, publicações do CRP SP e o texto “A abolição da escravatura não significou a extinção das relações escravocratas constituídas ao longo dos mais de 350 anos de escravidão no Brasil. O silenciamento, a indiferença, a violência real e simbólica, as práticas discriminatórias e preconceituosas do racismo explícito, são heranças desse período. A falta de moradia adequada as dificuldades no acesso à saúde e educação são exemplos atuais que denunciam o quanto essa questão ainda não está resolvida. Aos 129 anos de abolição ainda buscamos a eliminação do racismo e de todas as barreiras que impedem o desenvolvimento da população negra. Acolher o que a população negra pensa e sente romper com o silêncio e a invisibilidade fazem parte do lugar da Psicologia contribuindo para desconstruir os pilares que mantem o racismo no país. 13 de maio: Da abolição da escravatura à construção de uma sociedade igualitária e livre do racismo.”