A história aconteceu nos Estados Unidos, na década de 40, mas, a julgar pelos comentários, poderia ter sido ontem, em qualquer parte do Brasil.
O Comitê de “Fair Employment Practices” (algo como Práticas Justas de Contratação) do Sindicato dos Ferroviários barrou a presença de sindicalistas negros das suas deliberações sobre racismo no ambiente de trabalho.
A alegação: “não deveria haver no comitê nenhum representante de nenhuma raça ou interesse especial.”
Como se os brancos não tivessem raça.
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Parece aqueles alunos americanos que reclamam de fevereiro ser “Black History Month” (“Mês da História Negra”) e dizem que isso é racismo reverso: “E por que não temos um White History Month?”
E dá vontade de dar um pirulito e explicar:
“Criança… Todo mês é Mês da História Branca…”
Fonte: LLL