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    DAVE KOTINSKYGETTY IMAGES

    Quem é Amanda Gorman, a poeta de 22 anos convidada para a posse de Biden

    Barbie de Maya Angelou || Reprodução Instagram

    Escritora e ativista Maya Angelou ganha Barbie em sua homenagem no mês da História Negra

    Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

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    Mônica Calazans tem 54 anos e trabalha na UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas (Foto: Arquivo pessoal)

    Primeira a ser vacinada é mulher, negra e enfermeira do Emílio Ribas em SP

    Primeira vereadora negra eleita na Câmara de Curitiba, Carol Dartora recebeu ameaças de morte por e-mail (DIVULGAÇÃO/Imagem retirada do site El País)

    Ameaças de neonazistas a vereadoras negras e trans alarmam e expõem avanço do extremismo no Brasil

    Ingrid Silva é a primeira bailarina negra e brasileira a ser palestrante principal em Harvard

    Pesquisadoras também produziram livreto em homenagem às profissionais que atuam no combate ao coronavírus - Ilustrações: Marcelo Jean Machado

    Projeto dá visibilidade ao trabalho de cientistas negras brasileiras de forma lúdica

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    2º Festival Frente Feminina abre inscrições e seleciona artistas negras para residência artística virtual

    A cantora Alaíde Costa Kazuo Kajihara/ Sesc-SP

    ‘Não tenho muito o que me queixar da vida’, diz a cantora Alaíde Costa

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      Naiara Albuquerque (Foto: Reprodução/ Instagram @albuquerquenai)

      Produtora de moda afirma que sofreu racismo em loja de luxo em shopping de SP

      Imagem: Júlia Rodrigues/Divulgação

      Emicida e o direito de sermos quem somos

      Comissão ARNS (Divulgação )

      Brasil: etnocracia branca contra a maioria negra

      Aliyyah e Yasmeen Koloc/ Imagem retirada do site UOL

      Irmãs de 16 anos são alvos de racismo e sexismo no Rally Dakar; FIA repudia

      Reprodução/Facebook

      O que será dos profissionais de saúde que distorcem a ciência?

      Bianca Santana - Foto: João Benz

      “Mas morreu esse tanto de gente por covid-19 mesmo?”

      Arquivo Pessoal

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      Alicia Keys (Foto: Rob Latour/Shutterstock)

      Alicia Keys pede para Joe Biden lançar iniciativa de justiça racial nos EUA

      Enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, é a primeira brasileira a receber dose da vacina Coronavac (Foto: Governo do Estado de São Paulo / Divulgação)

      “Precisa dizer que Mônica é negra?”: o racismo à brasileira e a CoronaVac 

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      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

      GettyImagesBank

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        Rainha Abla Pokou (Foto: Imagem retirada do site DW)

        Rainha Abla Pokou: Mãe do povo Baoulé da Costa do Marfim

        Jessica Ellen em foto de divulgação do single Pomba Gira (Foto: Gabriella Maria)

        Jéssica Ellen canta a Umbanda e celebra ancestralidade em ‘Macumbeira’: ‘Conexão espiritual’

        Tatiana Tibúrcio levou o prêmio APCA de Melhor Atriz por sua interpretação da doméstica Mirtes Souza, no especial 'Falas Negras' — Foto: TV Globo/Victor Pollak

        Tatiana Tibúrcio ganha o prêmio APCA de Melhor Atriz por atuação em ‘Falas Negras’

        Edneia Limeira dos Santos - Foto: Nego Júnior

        Samba Rock na Cidade de São Paulo: Uma Análise da Evolução do Gênero Desde os Anos 1970 nos Bailes Blacks, até o Registro Como Patrimônio Cultural Imaterial

        Francisco Ribeiro Eller (ou Chico Chico), 27 anos (Foto: Marina Zabenzi)

        Chicão, filho de Cássia Eller: ‘Batalha das minhas mães é parte do que sou’

        Elenco de 'Uma Noite em Miami' (Foto: Patti Perret/Amazon)

        ‘Uma Noite em Miami’: Regina King celebra o homem negro em encontro estelar

        O protagonista de "Os Intocáveis", Omar Sy, (Foto: Jordan Strauss/Invision/AP - Jordan Strauss)

        Além de Lupin: conheça a carreira de Omar Sy em 5 filmes

        O escritor nigeriano Wole Soyinka, durante visita ao Brasil em 2015 - Bruno Poletti/Folhapress

        ‘Aké’ é oportunidade de ler Wole Soyinka, um dos maiores nomes da África

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              “É preciso descolonizar Portugal”

              15/06/2017
              em Casos de Racismo
              Tempo de leitura: 13 min.

              Num país de maioria branca os negros veem-se logo, mas ninguém repara quando não estão. E não estão em muitos sítios: no Parlamento, nas TV, nas profissões “boas”, nas universidades, nos governos. Uma invisibilidade invisível que a ONU quer combater com a proclamação da década dos afrodescendentes, 2015/24; um apartheid informal que cada vez mais negros portugueses denunciam e tentam “furar”. Vai ser agora, com a terceira geração, dizem

              Por Fernanda Câncio do DN

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              Imagem retirada do site ComCiência

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              Foto: Orlando Almeida / Global Imagens

              “Tive uma professora negra na escola primária.” A frase de João é recebida com espanto. “Sério?”;”Nunca tive”;”Que sorte”. Estamos na sala da associação de estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde decorre o período de debate após uma conferência da socióloga Cristina Roldão, intitulada “Perpetuação do Colonialismo: Afrodescendentes e o Acesso ao Ensino”. A investigadora do ISCTE, ela própria afrodescendente, veio falar do que denomina de “racismo institucional” e cujas consequências no percurso dos alunos negros estudou com o colega Pedro Abrantes num trabalho pioneiro, apresentado há um ano. E no qual se conclui que a escola portuguesa discrimina os estudantes negros, mais vezes chumbados e encaminhados para cursos profissionais do que os colegas brancos, mesmo quando a origem socioeconómica é a mesma.

              Esta primeira tentativa científica de explicar a rarefação de portugueses negros nas universidades terá surgido como resultado do trabalho de campo que é a história de vida da socióloga, nascida em 1980 no bairro social de Faceiras, em Tires. “Havia muitos negros na minha escola mas fui progredindo e foram desaparecendo. Da minha geração, daquele bairro, mais ninguém chegou à faculdade. Ficaram todos pelo 5.º, 6.º ano. E não era porque não fossem inteligentes.” Uma pausa breve sublinha a amargura. “As baixas expectativas são recebidas da sociedade. Desde o infantário sabia que havia racismo, porque as educadoras me tratavam de forma diferente. Tenho quase 40 anos e não vejo isso mudar. Afinal, Portugal deixou de ser uma potência colonial ontem. Não conseguimos apagar isso de um momento para o outro. Mas é preciso olhar para o problema e enfrentá-lo.”

              “Há quanto tempo estás cá?”

              Na assistência, entre 16 pessoas, seis são negras, todas universitárias: foram elas que se manifestaram face ao que João, 18 anos, aluno da licenciatura de Línguas, Literaturas e Culturas e também negro, disse. Afinal, a conferencista acabara de frisar que é preciso formar os docentes para não excluírem. E João prossegue: “Essa professora, que era a única negra na minha escola, teve um papel muito importante na minha vida. Dizia-me que havia muitos negros em África que não tinham as mesmas oportunidades que eu. Que tinha de aproveitar.”

              João, de apelido Mendes, é do Seixal. A mãe e o pai nasceram na Guiné. Vive com a mãe, ajudante de cozinha, e com a irmã, um ano mais velha. O pai, que era ajudante de pedreiro e tirou um curso de Direito depois de adulto, regressou ao país de origem. “Acho que aquela professora foi tão importante por constituir um incentivo constante”, explica ao DN. “Havia um elo, uma ligação. Não vou dizer que os alunos negros devem ser ensinados por professores negros, isso seria um disparate. Mas não posso negar que entre os muitos professores não negros que tive vi alguns exibir um viés. E fui avançando na escola e, como a Cristina, vendo cada vez menos negros à minha volta. Podemos achar, claro, que é por conformismo, desistência, falta de esforço. Mas muitos dos que nem sequer tentam foram atingidos pelo racismo institucional. Porque não é uma questão de chegar ao 10.º ano e desistir – a vontade foi cortada antes. A falta de ambição, a ausência de amor-próprio, são construídas. Numa fase de construção de carácter, a criança sente que não acreditam nela, que não se puxa por ela. Convence-se de que não merece. Interioriza uma imagem que não é boa.”

              A imagem de não pertencer, de não conseguir, de ter tudo contra si, sem referências positivas, sem modelos que permitam acreditar que ser negro não é uma condenação a trabalhar nas obras ou limpar casas ou – se se tiver sorte na lotaria genética e no talento – a jogar futebol, fazer atletismo, ser músico de hip-hop ou kizomba. Para não falar do estigma da delinquência. Daí que uma professora negra, ou outra figura de referência que permita alargar e concretizar o horizonte de ambição, possa fazer tanta diferença.

              Não terá sido o caso com Sofia Iala Rodrigues, 23 anos, estudante de mestrado de Antropologia e Culturas Visuais, outra das negras que veio ouvir a conferência. Filha de dois angolanos – ela contabilista, ele reformado de um cargo administrativo na Tudor – é a primeira pessoa da família com curso superior e atribui o feito, em grande parte, aos pais. “Fiz o ensino básico na Damaia, numa escola complicada. Depois mudámo-nos para o Barreiro. Quando entrei no sexto ano só havia outra rapariga negra na turma. Mas os meus pais tinham um controlo muito grande sobre o meu percurso, puxavam muito por mim e tinham muita atenção a pequenas agressões que foram acontecendo. E acho que acabei por ter sorte com os professores.” Aliás, o episódio de racismo mais explícito que refere associado à escola é vindo dos colegas, tendo-a a si e uma professora como alvo. “Ela era mestiça e acho que sofreu um bocado. Quando estávamos a dar a origem da humanidade e havia as imagens dos antepassados do homem eles diziam que éramos nós, que éramos parecidas com os macacos.” A professora, conta Sofia, não reagia. “Creio que não sabia como reagir. Eu também não.” Suspira. “Foi crescendo em mim a noção de que nasci cá e me considero portuguesa mas as outras pessoas – as pessoas brancas – não me veem como fazendo parte do país.”

              Em criança, ouviu muitas vezes o clássico “preta vai para a tua terra”. E recentemente, conta, num projeto de voluntariado com crianças “elas perguntaram: “Há quanto tempo estás cá?” E: “Falas tão bem português”. Desde tão pequenos têm esta atitude. Ainda temos de progredir muito em Portugal. Mas espero que esta iniciativa da ONU, da década dos afrodescendentes, seja o princípio de uma nova era.”

              “Um negro nunca será português”

              Será? João só soube da proclamação da década, iniciada em janeiro de 2015, há seis meses. “A maioria das pessoas não sabe. Louvo a iniciativa, claro, mas acho que está ainda um pouco verde.” Na verdade, a nível institucional e mediático nada se passa; foi na movimentação cívica que as coisas mexeram. Criaram-se novas associações, entre as quais a Djass, Associação dos Afrodescendentes, e uma plataforma que reúne todas, a qual em dezembro enviou uma carta aberta à ONU, protestando contra o racismo institucional do Estado português. E, a partir de um discurso pouco rigoroso e desculpabilizador do PR sobre a escravatura, no antigo entreposto negreiro de Gorée (Senegal), iniciou-se nos jornais um debate sobre o colonialismo português e o que dele subsiste na sociedade portuguesa.

              Mas, ironia, a maioria dos protagonistas – quase todos académicos – do debate que decorre nos jornais são brancos. De novo a invisibilidade: o que explica que, 42 anos após a descolonização, continue a viver-se em Portugal nesta espécie de apartheid informal e haja tão pouca discussão, protesto e reivindicação em relação a isso? Como se explica que o Estado possa dar-se ao luxo de, num relatório sobre discriminação enviado à ONU (ver texto nestas páginas) no primeiro ano da década dos afrodescendentes, elencar uma série de políticas dirigidas a imigrantes e ciganos e, quanto aos negros, declarar que estes beneficiam de uma “abordagem holística”, ou seja, não existem políticas específicas para eles?

              João reflete. “Na minha opinião a razão pela qual estamos tão atrasados em meter mais o pé e defendermos os nossos direitos é a forma como o nosso país encara a situação. Faz-nos viver numa realidade dúbia, em que parece que não existe o problema enquanto sofremos as consequências. Tendemos a vê-lo como individual em vez de estrutural.” Mas, crê, isso vai mudar. “Só agora é que estamos a ter este pico de negros filhos de pessoas que já nasceram cá, e que estão a sentir em pleno o conflito do que é ser português e negro. Porque quando éramos miúdos sentíamo-nos portugueses, mas à medida que crescemos vemos que não é assim tão simples. Estamos a apalpar terreno.”

              Não, não é simples. Qual é a imagem que o negro tem de si próprio numa sociedade maioritariamente não negra, pergunta Carmelino Cassessa, 32 anos, outro dos presentes na conferência de Cristina Roldão. E conta, à guisa de ilustração, uma história passada numa turma de que fazia parte. “A professora perguntou: se um negro se naturalizar português será português? Ficou tudo calado. E de repente houve uma corajosa, branca, que disse “Não, nunca será português.” A brutalidade caricatural da sentença faz soar risos na sala. “Ao menos teve a coragem de dizer o que a maioria pensa”, conclui Carmelino.

              A coragem do racismo: Carlos Pereira, que se assume como “o único humorista negro português”, também fala dela. “Acho que os portugueses são racistas mas é um racismo mais subtil que o de há uns anos atrás. Faço piadas com o racismo e a audiência ri, nem que seja para disfarçar o desconforto. Mas já me sucedeu estar uma família toda a rir e o pai muito sisudo. Fui perguntar-lhe o que se passava e ele respondeu: “É que não acho piada a pretos.” Foi estranho, não estava à espera de ouvir aquilo. Mas gabo-lhe a coragem de dizê-lo à frente de tanta gente.”

              Coragem ou ódio? Carlos hesita. “Há uma coisa um bocado ingrata. Vivo cá há dez anos [nasceu em São Tomé, onde ficou com os avós até aos 15, quando veio viver com a mãe, médica] e sinto muito pouco racismo. Se calhar porque sou bonito, simpático. As pessoas dizem-me muito “tu não pareces preto”. Porque há um conjunto de atributos que são atribuídos aos brancos. Chegam a tecer comentários racistas sobre outros negros comigo ao lado. Já os negros dizem que gosto de fado como os brancos, que não sei dançar kizomba, que como pão à refeição, tudo “coisas de branco”. Os estereótipos acabam por existir dos dois lados. Porque há uma separação tão grande que é como se houvesse duas sociedades completamente distintas. Como se os negros dissessem: “Não nos querem com eles, vamos fazer a nossa cena.””

              “É como se houvesse duas sociedades completamente separadas. Como se os negros dissessem: não nos querem com eles, vamos fazer a nossa cena”

              A começar pelos lugares de convívio. Carlos, que está no último ano da licenciatura de Ciência Política no ISCTE, é também barman no Rive Rouge, no lisboeta Mercado da Ribeira. “Praticamente não vejo lá negros. E os que frequentam esses sítios são os que não são considerados negros.” Como ele – mesmo se acaba por, em contradição com o que afirmou antes, contar episódios de racismo de que foi alvo: os pais de uma namorada branca que diziam à filha “não andes com ele porque em África têm sida”; a vez que, criança, estava com o avô num supermercado, pegou num pacote de gomas e voltou a pô-lo na prateleira, e ouviu uma mãe branca dizer à filha, que pegou no mesmo pacote: “Larga isso, o preto mexeu.”

              Crê aliás que uma das coisas que pode explicar a sua resiliência, o facto de se ter proposto ser o primeiro negro no stand up e de não desistir, é não ter vivido sempre cá. “A minha mãe diz que se eu tivesse crescido aqui já me teria perdido, seria um marginal.” E diz mais: “Ias mesmo ser tu a conseguir. Está mais que visto que o humor em Portugal não é para pretos.” Carlos tem riso na voz. “Estou numa espécie de missão. Como sou o único, gosto de deixar claro que estou a abrir caminho. Tem funcionado também por isso. Mas há muitos africanos que não aprovam, é como se fosse um desertor. Como se certas coisas não fossem para nós, não nos pertencessem. Já houve tanta coisa vetada no panorama nacional que às tantas o pessoal desiste, autoboicota-se. Há um preconceito enorme dos negros em relação a si próprios. E acho que se fôssemos mais unidos podíamos conseguir mais coisas.”

              “Assumir o meu lugar de fala”

              Beatriz Gomes Dias preside à Associação de Afrodescendentes, fundada em 2016. “Somos portugueses e negros e existimos, queremos ser reconhecidos”
              Foto Orlando Almeida / Global Imagens

              Pode ser, acha Beatriz Gomes Dias, presidente da Djass-Associação de Afrodescendentes, que, finalmente, a união esteja a acontecer e a questão a ficar exposta. “Fui na semana passada a uma escola secundária no Vale da Amoreira na qual a maioria dos alunos é negra. E levei um exercício sobre racismo que se faz no Brasil. Mostramos fotos de brancos e negros com indumentárias diferentes e perguntamos o que os miúdos acham que fazem aquelas pessoas. Nos resultados do Brasil, um negro de fato é segurança, por exemplo, enquanto um branco de fato é advogado. Naquela escola os miúdos não estabeleciam distinção, o que é muito bom. Mas depois em conversa diziam “os portugueses isto, os portugueses aquilo”, e não se incluíam nesse coletivo. Como se não fossem portugueses, apesar de, quando lhes perguntei se se sentiam portugueses, me terem dito que sim.”

              O sentimento de não pertença em miúdos tão novos, a assustadora oposição entre a resposta racional e a emocional são terríveis, mas correspondem a uma capacidade de dizer que é também um empoderamento. “Os brasileiros chamam a isto “assumir o meu lugar de fala”. Há uma discussão nova, uma consciencialização nova. A discussão sobre o que é ser negro e ser português não tinha ainda acontecido. Eu própria, há 20 anos, quando enquanto estudante universitária me inscrevi no SOS Racismo, não estava a pensar nisso de forma estruturada. A reivindicação do que é ser negro como categoria política surge-me nos últimos anos e está muito ligada à formação da associação. O centro da nossa ação é a reivindicação de que somos portugueses e negros. Que existimos, que queremos ser reconhecidos.”

              “Ocupar o meu lugar de fala”

              Professora de Biologia no secundário, no agrupamento de escolas Filipa de Lencastre, em Lisboa, Beatriz, 46 anos, é a única docente negra da sua escola. Alunos negros tem poucos; o ano passado três, este ano só uma. “É um agrupamento do centro, associado à classe média, e há uma segregação territorial e social muito marcada entre negros e brancos.” Em todo o caso, nota alguns progressos em relação ao seu tempo de estudante: “Os alunos negros parecem-me mais bem integrados. Esta que tenho este ano, apesar de ser única na turma, participa bastante, não se inibe, defende muito bem os pontos de vista dela.” Ao contrário de Beatriz nessa altura da vida. “Olhando para trás vejo uma rapariga muito tímida. Queria passar despercebida, misturar-me, não chamar a atenção para o ser negra. Talvez porque estava sempre em minoria: vivia no centro da cidade, porque o meu pai, médico, quis escolher um contexto em que nos habituássemos ao discurso da maioria. Esteve ligado aos movimentos de libertação na Guiné e tinha uma reflexão sobre o colonialismo, uma forma combativa de olhar para a sociedade portuguesa que passou para mim e para os meus irmãos. Só a recuperei depois de adulta.”

              Ainda assim, vê uma diferença fundamental entre ela e os pais: “Era-lhes reconhecida nacionalidade portuguesa por terem nascido numa colónia e vindo para Portugal antes do 25 de Abril. Mas na verdade não se sentem portugueses; o meu pai, por exemplo, quer passar o fim da vida na Guiné. Já a minha geração sente-se identitariamente portuguesa, e a seguinte ainda mais. Daí que ocuparem o seu “lugar de fala” seja cada vez mais natural, que surja uma série de associações e de reivindicações. Porque mesmo os negros da minha idade, que como eu acreditaram numa sociedade pós-racial, percebem que continuamos a ser alvo das mesmas observações que ouvíamos em crianças. Nada mudou, ou mudou muito pouco.”

              “Acreditei numa sociedade pós-racial, mas continuo a ser alvo das observações que ouvia em criança. Nada mudou, ou mudou muito pouco”

              E o que mudou pode ser usado para “provar” que tudo mudou. “Por ser professora, classe média, faço parte dos negros usados como exemplo de que não há racismo em Portugal, que estamos bem integrados e que se não há mais em lugares de visibilidade é por falta de mérito.” A ministra Francisca van Dunem, desde novembro de 2015 na pasta da Justiça e a primeira governante negra da história do país, é outro caso. “Um colega perguntou-me, quando ela foi nomeada: “Então, ainda achas que há racismo cá?””

              Num país que em 2006 assumiu as quotas de género nas listas eleitorais, o argumento soa a requentado: usou-se em relação às mulheres. A discriminação das mulheres é mais grave do que a dos negros? A diferença estará na dificuldade de avaliar a taxa de representação dos negros: ninguém sabe quantos são porque o Estado recusa contabilizar cidadãos por características étnicas.

              “Há uma política de negros”

              Claro que esta contabilização levanta várias questões paradoxais – desde logo, a do regresso da noção de “raça”, da “diferença” em função da cor. Mamadou Ba, dirigente do SOS Racismo, sorri. “Como diz Catherine Samary, “a raça não existe mas mata”. Um dos problemas no debate sobre racismo é a dificuldade de nomear. Mas a denominação tem que ver com a contingência cultural de situar uma pessoa no seio de uma sociedade em que é minoritária.”

              Ba, de 43 anos, nascido no Senegal e em Portugal desde 1997, sabe do que fala. Veio com uma bolsa de mestrado do Instituto Camões mas trabalhou nas obras para se sustentar. O melhor amigo, também senegalês e também aluno de mestrado, morreu nas obras do Teatro Aberto. “Costumo dizer aos meus amigos que me acusam de ser obcecado com a questão do racismo que não tenho alternativa”, comenta este assessor parlamentar do BE, que considera “essencial afirmar a categoria do afrodescendente e separá-la da de imigrante [mesmo se ele próprio acumula as duas]. A palavra tem de entrar no léxico.” Trata-se, explica, de a estabelecer como categoria operativa, política, à imagem do que sucedeu com a categoria LGBT; de assumir no discurso a separação para lutar pela igualdade. Uma luta da qual considera que os partidos, incluindo os de esquerda, têm estado ausentes. “Nos programas eleitorais, a igualdade remete para género e orientação sexual. Há uma lacuna programática. A esquerda tem falhado estrondosamente nisto. E tirando o CDS, que tem há anos um deputado negro [Hélder Amaral], nenhum partido coloca negros em lugar elegível. Os partidos de esquerda querem continuar a ser os procuradores políticos dos negros, mas não os colocam em situação de poderem fazê-lo por si. Nunca vamos conseguir responder à desigualdade que afeta os portugueses negros enquanto não houver representação.”

              Negros a fazer política de negros, para os negros: algo que nunca aconteceu no país. “É preciso perceber-se que humanamente somos pessoas, mas politicamente somos negros. Existe uma política de negros, e não fomos nós que a criámos.” Quem fala é Rui Estrela, 38 anos, nascido em Portugal de pais nascidos em Portugal – os avós vieram em 1968 de Cabo Verde -, representante mais velho da terceira geração que, crê, tem as condições para mudar as coisas. “A geração nova é que pode reclamar-se de cidadania plena, Só esta esta geração é que pode virar-se para o país e dizer “então?”. É este o espaço onde eles querem ter tudo aquilo a que têm direito. E começam a ter consciência de que é preciso fazer esse combate crítico.” Membro da Plataforma Gueto, Rui está a trabalhar numa tese de mestrado, no ISCTE, que passa “pela entreajuda como forma de emancipação”. E tem uma certeza: “Não é só a discutir dentro da academia que isto se resolve. Há muita coisa para fazer. O colonialismo perdura, a descolonização está por fazer aqui, ainda. É preciso descolonizar Portugal. Como? Não sabemos exatamente, mas parados não vamos ficar.”

              Tags: casos de racismodescolonizaçãoPortugal
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              • "O artigo inicia-se a partir do conceito de cultura no sentido geral, antropológico. Entre os tantos termos que são utilizados para definição de cultura. Neste artigo, cultura será analisada por meio dos próprios atores que a promovem, nas esferas sociais e políticas. Além disso, por ser o samba rock uma manifestação cultural contemporânea e em avanço, foi analisado o conceito de que para uma cultura em observação, as variáveis são muitas e estão em pleno acontecimento, construção e evolução." Leia o Guest Post de Edneia Limeira em www.geledes.org.br
              • A coluna NOSSAS HISTÓRIAS desta quarta-feira vem com a assinatura da historiadora Iracélli da Cruz Alves! O tema “Mulheres negras, política e cultura do cancelamento no Brasil republicano” é abordado no artigo e no vídeo nos quais ela oferece reflexões a partir de registros da atuação de mulheres negras integrantes do Partido Comunista Brasileiro (PCB) na década de 1940! Confira um trecho: “O que essas mulheres têm em comum? Todas eram comunistas, trabalhadoras e muito provavelmente negras, como é perceptível nas poucas imagens que até hoje encontrei. Além disso, não podemos esquecer que a classe trabalhadora brasileira tem sido majoritariamente negra, o que aumenta a probabilidade de essa pressuposição fazer sentido para os casos em que não acessei registros fotográficos. Outro ponto em comum em suas trajetórias é que todas participaram ativamente da vida política do país em meados do século XX, atuando significativamente no partido no qual escolheram militar. No entanto, foram praticamente esquecidas (ou silenciadas?) tanto pela historiografia política do Brasil quanto pelas narrativas históricas sobre o PCB. Os nomes delas, na maioria das vezes, nem sequer são citados.” Leia todo o artigo no Geledés: https://www.geledes.org.br/mulheres-negras-politica-e-cultura-do-cancelamento-no-brasil-republicano/ Veja o vídeo no Acervo Cultne: https://youtu.be/pS35-3RuNMc
              • Já que o mundo está em medida de contenção social, acredito estar diante de um dos maiores desafios que o ser humano possa receber da vida, que é o de ter a oportunidade de ficar sozinho e explorar a sua consciência, conhecer quem é essa pessoa que cohabita em meu corpo, ou seja tentar descobrir quem “eu dentro de mim”. Leia o Guest Post de Tatiane Cristina Nicomedio dos Santos em: www.geledes.org.br
              • Enfermeira Monica Calazans, primeira pessoa vacinada em território nacional
              • "Escolhi parafrasear no título do presente guest post a escritora brasileira, Conceição Evaristo, que constrói contos e poemas reveladores da condição da população negra no país. A intelectual operaciona a categoria de “escrevivência”, através de uma escrita que narra o cotidiano, as lembranças e as experiências do outro, mas sobretudo, a sua própria, propagando os sentimentos, as lutas, as alegrias e resistências de um povo cujas vozes são silenciadas." Leia o Guest Post de Ana Paula Batista da Silva Cruz em: www.geledes.org.br
              • ✊🏾 1960-1970: Grupo Palmares de Porto Alegre e a afirmação do Dia da Consciência Negra ✊🏾 Está disponível mais uma sala da Exposição “20 de Novembro - Dia Nacional da Consciência Negra” no Google Arts & Culture! Link: https://artsandculture.google.com/culturalinstitute/beta/u/4/exhibit/1960-1970-grupo-palmares-de-porto-alegre-e-a-afirma%C3%A7%C3%A3o-do-dia-da-consci%C3%AAncia-negra/tgLSJakjmcizKA 🙌🏿 Esta sala é especialmente dedicada à movimentação do Grupo Palmares em Porto Alegre, fundado em 1971, afirmando o Vinte de Novembro como Dia da Consciência Negra. Em 2021, o Vinte completa 50 anos! Conecte-se ao compromisso de ativistas negros e negras gaúchas em defesa de uma história justa sobre as lutas negras por liberdade por meio de depoimentos, fotografias, poemas, anotações, cartas, entre outros documentos. Vamos junt@s! 🖤 O material pode ser acessado em português e inglês e é mais um resultado da parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs(@historiadorxsnegrxs , Geledés Instituto da Mulher Nega e o Acervo Cultne! (@cultne) 🎉 Ao longo de todo 2021, muitas outras “Nossas Histórias” sobre vidas, lutas e saberes da gente negra serão contadas em salas de exposições virtuais!
              • "A história do indigenismo no século XIX tem importantes pontos de conexão com a história do tráfico escravista. A investigação dessas conexões permite compreender como possibilidades de branqueamento foram projetadas na nação brasileira, para além da mais conhecida: a imigração europeia ocorrida entre o último quartel do século XIX e 1930." Leia o artigo do historiador Samuel Rocha Ferreira publicado na coluna “Nossas Histórias” **A coluna “Nossas Histórias” é uma realização da Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros em parceira com o Portal Geledés e o Acervo Cultne.
              • "Afirmar que este ano foi ganho para a EDUCAÇÃO parece beirar à cegueira. Escolas fechadas, estudantes, professores, gestores todos os servidores em casa e sem aulas presenciais." Leia o Guest Post de Jocivaldo dos Anjos em: www.geledes.org.br
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              Geledés Instituto da Mulher Negra

              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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