Encontros no parque: cultura afro-brasileira na educação

A segunda oficina de novembro dos Encontros no parque: cultura afro-brasileira na educação, que será realizada no dia 21/11, das 9h às 13h, no Parque da Água Branca (SP), terá como tema A valorização da cultura afro-brasileira e a capoeira. 

Enviado por Felipe Ibrahim via Guest Post para o Portal Geledés

Com realização da Plataforma do Letramento, da Editora Peirópolis e do Espaço de Leitura, o encontro convida a cineasta, escritora de temas afro-brasileiros e autora do livro Num tronco de Iroko vi a Iúna cantar, Erika Balbino. Os presentes ganharão 5 livros da Editora Peirópolis, dentre eles, o de autoria da palestrante, bem como um certificado de participação.

Qualquer educador interessado no tema pode se inscrever de forma gratuita pelo botão abaixo. São ao todo 30 vagas disponíveis.

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II Encontro – A valorização da cultura afro-brasileira e a capoeira
Este encontro mostrará aos educadores como a capoeira está inserida em vários nichos da sociedade sem que se tenha verdadeira percepção disso. Por meio de figuras lendárias de religiões de matriz africana, que marcaram profundamente o desenvolvimento da cultura brasileira, inclusive a prática da capoeira e seus instrumentos de percussão, que podem ser usados como atividades em sala de aula como referências. A apresentação também abordará a São Paulo negra.

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Sobre a ministrante
Erika Balbino nasceu na cidade de São Paulo. Formou-se em Cinema com especialização em Roteiro na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e é pós-graduada em Mídia, Informação e Cultura pelo Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação da Universidade de São Paulo (Celacc/USP). Além de seu envolvimento na cultura afro-brasileira e na umbanda, joga capoeira há catorze anos e desenvolve projeto de pesquisa sobre essa prática na capital paulista. Atualmente está à frente da agência Baobá Comunicação, Cultura e Conteúdo.

Seu livro publicado pela Editora Peirópolis, Num tronco de Iroko vi a Iúna cantar, foi recentemente escolhido pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) para representar o Brasil na Feira do Livro para Crianças de Bolonha e na Bienal do Livro de Paris.

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