Morrer de amor e continuar vivendo

É possível superar a dor e a doença que alguns amores causam. Lorena Kaz trata a sua parindo quadrinhos

Por NATACHA CORTÊZ, da Trip 

“Uma vez fui com um ex a um bar antes de um show. Combinamos de comer alguma coisa e dividir um suco. Enquanto eu comia, ele tomou o suco todo. Eu, que vivia dura, mandei: ‘A gente ia dividir!’. Foi quando começaram os insultos: ‘Mesquinha, pobre de espírito, egoísta. Não está vendo que estou com sede?’. Eu disse que ele estava me ofendendo, que havíamos combinado algo. E ele gritou pro bar inteiro: ‘Eu devia mandar você enfiar o copo de suco no cu!’. Senti muita vergonha, levantei da cadeira, disse que não podia tolerar aquele tratamento e que ia embora. Mas não fui. Ele apertou meu braço e disse: ‘Você não vai a lugar nenhum, vamos acabar de comer, vamos ao show e você vai sorrir.’ Obedeci. Temos uma foto desse dia e sempre me impressiono em como eu estava bonita. Não pareço triste, pelo contrário, estou sorrindo e me sentindo sortuda por ter uma foto com ele, por ter tido mais uma chance. Eu, que continuava ao lado dele porque estava petrificada de medo.”

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