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      Imagem: Júlia Rodrigues/Divulgação

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      Brasil: etnocracia branca contra a maioria negra

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      “Precisa dizer que Mônica é negra?”: o racismo à brasileira e a CoronaVac 

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      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

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      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

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      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

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        Rainha Abla Pokou (Foto: Imagem retirada do site DW)

        Rainha Abla Pokou: Mãe do povo Baoulé da Costa do Marfim

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        Tatiana Tibúrcio levou o prêmio APCA de Melhor Atriz por sua interpretação da doméstica Mirtes Souza, no especial 'Falas Negras' — Foto: TV Globo/Victor Pollak

        Tatiana Tibúrcio ganha o prêmio APCA de Melhor Atriz por atuação em ‘Falas Negras’

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        Samba Rock na Cidade de São Paulo: Uma Análise da Evolução do Gênero Desde os Anos 1970 nos Bailes Blacks, até o Registro Como Patrimônio Cultural Imaterial

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        Elenco de 'Uma Noite em Miami' (Foto: Patti Perret/Amazon)

        ‘Uma Noite em Miami’: Regina King celebra o homem negro em encontro estelar

        O protagonista de "Os Intocáveis", Omar Sy, (Foto: Jordan Strauss/Invision/AP - Jordan Strauss)

        Além de Lupin: conheça a carreira de Omar Sy em 5 filmes

        O escritor nigeriano Wole Soyinka, durante visita ao Brasil em 2015 - Bruno Poletti/Folhapress

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              “Se nós somamos 54% da população, então somos o poder”

              01/03/2020
              em Geledés no Debate
              Tempo de leitura: 8 min.

              Fonte: Por Kátia Mello

              Não há como não se impressionar com o magnetismo da atuação do ator Antônio Pitanga, em pleno vigor aos 80 anos, na peça “Embarque Imediato”, em cartaz até o dia 8 de março no Teatro Anchieta, no Sesc Consolação, em São Paulo. O ator ícone do Cinema Novo, cinco décadas após uma longa viagem pela África, retoma um tema que lhe é muito precioso porque está vinculado à sua própria história de vida: a diáspora africana.

              foto: Caio Lírio

              O texto do dramaturgo Aldri Anunciação não poderia ser mais apropriado para reunir a família Pitanga no tablado: Antônio contracena com o filho Rocco e a filha e atriz Camila Pitanga participa com um vídeo. Antônio faz um velho africano que por falta de documentação é confinado em uma sala de aeroporto onde também se encontra um petulante estudante de doutorado que pretende embarcar para a Alemanha, interpretado por Rocco. Na conversa entre os dois, o resgate da memória da dizimação de um povo que começou antes mesmo de aportar no Brasil.

              A peça, como o próprio Antônio Pitanga destaca nesta entrevista à coluna Geledés no debate, é uma oportunidade de discutir o legado da escravidão, sobre uma “conta que não fecha” de uma população negra que ainda não ocupa todos os seus espaços e vive o impacto do genocídio.

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              É também a chance dos jovens negros conhecerem o brilhantismo desse ator octogenário que joga futebol três vezes por semana e, com vários projetos em curso, descarta a aposentadoria. Antônio recebeu a jornalista com um livro debaixo do braço sobre a Revolta dos Malês (um dos mais importantes levantes dos escravizados mulçumanos no país, que se deu em 1835, em Salvador). A leitura faz parte da preparação para o filme que ele irá dirigir em parceria com o cineasta Flávio Tambellini. A seguir, trechos da entrevista:

              Geledés – O que entende como diáspora?

              A diáspora é de onde você veio e para onde você vai, qual a sua real identidade, sua árvore genealógica. A diáspora me coloca na discussão sobre quem eu sou e de onde eu vim. Sou brasileiro ou africano? Carioca, paulista ou mineiro? Se eu não tenho noção da minha família, vou precisar de papeis para dizer quem sou eu.

              Geledés – Como se deu esse encontro familiar dos Pitangas e com qual propósito?

              No momento em que eu discuto essa obra, falo um pouco sobre a minha vida, as minhas viagens à África e sobre a tentativa de saber de qual país africano eu vim.  Ao relatar sobre esse continente de mais de 54 países através da dramaturgia, de uma peça, vou interagindo com o público e contando a real história de Antônio Pitanga, ao vivo, para os meus filhos.  E assim, faço deles também a linha de entendimento sobre quem é o pai deles. De onde ele vem? Quem é ele? É uma revisitação da minha própria caminhada.

              “Temos a mídia, as redes sociais, com maior abrangência, e por isso o alarido chega mais rápido, mas ainda nos defrontamos com a estrutura organizacional do colonizador.”

              Geledés – Em que momento sentiu necessidade de fazer o retorno aos seus antepassados africanos?

              Desde o momento que me entendi por gente. Desde que entendi minha mãe, Maria da Natividade, neta de escravos, empregada doméstica, que não tinha carteira assinada, que me colocou para estudar em um colégio interno. Foi quando comecei a entender na Bahia racista, onde somos 90% da população negra de Salvador, que tinha dificuldade de entrar nos lugares; que tinha de pedir licença para ser aceito. Foi aí que percebi que precisava saber quem era o Antônio Pitanga. De onde o Antônio veio. De onde vêm essas barreiras. Se eu sou brasileiro e baiano, porque existe esse tipo de impedimento comigo? Não quis matar ninguém,  mas queria saber quem sou eu.  Queria ter uma noção melhor da minha postura diante dessa sociedade que me negava. Como eu entendo e crio, sou braço construtor desse país. Mas, afinal, que escravidão foi essa?

              Geledés – Como foi essa viagem para a África?             

              Foto: Divulgação

              Viajei por quase dois anos. Saí do Brasil no dia 16 de abril de 1964. Fui para um Festival em Beirute com o filme “Esse mundo é meu”, do Sérgio Ricardo. Do Líbano segui para o Egito e de lá fui até a Líbia. Depois viajei pela Nigéria, Gana, República da Guiné, Senegal, Mali, Benin. Achava que encontraria minha família originária no norte do continente, pela religiosidade baiana, brasileira, língua, dialeto, culinária, música e a estatura das pessoas. Fui me encontrando, mesmo sabendo que poderia não ser de um exato local, até porque foi (o tráfico negreiro) uma tragédia de mais de dois milhões de negros e negras  jogados ao mar. Mesmo Rui Barbosa queimou documentos para que a “mancha preta” acabasse no Brasil. Mas nada disso, naquela ocasião, quebrava meu ânimo nem tirava o meu foco. Não basta relatos, eu queria vivenciar, queria a coisa física, olhar nos olhos daquela gente, conhecer suas culturas, suas tribos, e tentar encontrar uma identificação com a minha família.

              Geledés – Como é estar com seus filhos Camila e Rocco nessa peça?

              É uma oportunidade que os 80 anos me deram. Esse presente foi dado pelo autor Aldri Anunciação, de 42 anos, a uma pessoa de 80, que já tinha feito essa caminhada na década de 60. Estar com os meus filhos é ter a oportunidade de materializar essa viagem depois de tanta maturação, e trazê-la em um processo em que os três se identificam como artistas. É um prêmio estar no teatro 60 anos depois de estar no continente africano, contando para meus filhos a diáspora. É uma oportunidade abençoada por Dionísio, o Deus do teatro.

              Geledés – Falar sobre a diáspora africana nesse momento de desmonte da cultura se tornou mais necessário?

              Esse momento é trágico e triste, mas independentemente desse ou de outros momentos, é preciso trazer à baila quem somos. A tristeza e a tragédia vêm de décadas, da maneira como o negro foi trazido ao país, como foi sequestrado de sua terra. Nossos registros não constam nos anais, porque nossa história foi escrita pelo colonizador. E a repetimos há décadas. Há uma conta que ainda não fecha. Na década de 60, éramos 55 milhões de brasileiros; hoje somos 212 milhões e seguimos contando a mesma história. Temos a mídia, as redes sociais, com maior abrangência, e por isso o alarido chega mais rápido, mas ainda nos defrontamos com a estrutura organizacional do colonizador. A referência do brasileiro ainda é o colonizador, o loiro, o alto de olhos azuis. Ela não é o Lázaro Ramos, a Camila Pitanga. Nas décadas de 60 e 70, poucos tinham como referência Ruth de Souza, Abdias Nascimento, Luis Gama e o até Benjamin  Oliveira, o primeiro palhaço negro.

              Geledés – Como entende uma juventude negra que desconhece sua grandeza como ator do Cinema Novo?

              Eu não culpo a juventude, quem tem menos de 40 anos. A memória brasileira foge entre os dedos e está cada vez mais distante. O Tom Jobim já dizia que o Brasil não conhece o Brasil. Esse alarido da memória não está no dia-a-dia da cultura brasileira, porque a história da África não está no currículo escolar. Não há um movimento da cultura brasileira para isso, mas quando houver, estarão aí todas as conquistas, todas as mulheres negras e todos os indígenas.

              Geledés – Um dos temas mais discutidos hoje entre a população negra é o genocídio de seus jovens. Como vê essa questão?

              É exatamente essa conta que eu digo que não fecha. Se observarmos como era na década de 50, proporcionalmente, as mortes que então aconteciam e essa falta de entendimento em relação ao negro continua; estamos sempre aquém nas questões sociais e nos direitos humanos. Eu nasci em 1939 e a Declaração dos Direitos Humanos da ONU surgiu em 1945; nessa época, os negros não eram bem recebidos, nem assistidos. Hoje você traduz essa situação em matança, em presídios. É só ver a escalada de negros presos e seus corpos nos cemitérios atingidos por balas perdidas. Como pode um Exército dar 80 tiros em uma família negra a caminho de um chá de bebê? É esse o retrato real de sua pergunta. Que Brasil é esse? O Brasil não é um país de arianos. Somos 54% da população. Onde estão os negros nos pontos estratégicos, de decisão, nos governos? Se não houver investimentos na base desse país não será possível ver o negro. A cota não é para ser eterna, mas um projeto de provocação para fazer com que a sociedade brasileira entenda que é preciso atender a esse jovem negro, agora. Se você não educa o seu povo, estará levando-o à marginalização.

              “Eu não quero depender do branco. Se nós somamos 54% da população, então somos o poder. Esse poder passa pelo entendimento dos movimentos negros de eleger os seus representantes. Para não ficar só na reclamação de direitos. Em 2020, no século XXI, quero saber qual é a minha parte nesse latifúndio.”

              Geledés – Qual o papel da população branca nesse projeto?

              Eu não cobro do branco, mas do negro para que possamos nos organizar e termos voz. Eu não quero depender do branco. Se nós somamos 54% da população, então somos o poder. Esse poder passa pelo entendimento dos movimentos negros de eleger os seus representantes. Para não ficar só na reclamação de direitos. Em 2020, no século XXI, quero saber qual é a minha parte nesse latifúndio. Quando o autor da peça negro escreve para negros, são negros que assumem pontos estratégicos e assim ganhamos outro olhar. Que tenhamos um conjunto de movimentos presentes, não com ódio ou vingança, mas com conquistas, reconhecimentos. Se você se vê no outro, a sociedade vai responder às nossas querências. Os nossos espaços estão sendo ocupados. Não há como esperar. Agora mesmo vou fazer o espetáculo da Revolta do Malês. Não desmereço ninguém, mas é o olhar de um negro que conhece esse movimento e dá um outro desfecho, não só técnico, de conhecimento, mas das dores sofridas.

              Geledés – Como é esse projeto e outros que estão em andamento?

              É um projeto para esse ano, em que vou dirigir e produzir. E já tem um branco comigo, (o cineasta) Flávio Tambelini. Teve o documentário “Pitanga” (dirigido por Beto Brant e Camila Pitanga), que trouxe para o primeiro plano a história do cinema brasileiro e a minha história como ator. Fiz também o longa “Escravo de Jó”, de Rosemberg Cariry, participei na série “4 + 1” e fiz o filme “Casa de Antiguidades”, que o João Paulo escreveu para mim quando eu tinha 70 anos, mas não contou a ninguém. Quando ele conseguiu o dinheiro, eu já estava com 80. E ele se perguntava: “Mas o Pitanga está bem? Com uma boa memória? Será que conseguirá fazer um personagem principal que toca berrante e monta a cavalo?” João Paulo, então, pegou um avião e veio almoçar comigo. Levei-o à Confeitaria Colombo (no centro do Rio). Aí ele disse: ”Você está bem.” Nunca deixei de me cuidar, joguei capoeira por muitos anos e continuo a jogar bola por três vezes por semana. Claro que não tenho a idade do meu filho, 39, mas tenho um agito no corpo que me faz me manter de pé. Não fico em casa, vou ver os amigos, vou ao supermercado, pego o metrô. Quero ver gente. Amo gente.

              Geledés – Vejo que está com um livro; está sempre lendo?

              Estou lendo o livro Ganhadores – a greve negra de 1857 na Bahia, de João José dos Reis, que fala sobre a Revolta dos malês, sobre a escravidão, as torturas e de como o Brasil se comportou nesse período.  Não temos mais colonizadores, mas a relação de escravidão ainda persiste, e a de negação disso ainda é grande. Quando eu falo a conta não fecha, quero dizer que esse Brasil dos negros ainda não está no primeiro plano. O percentual de retratados é infinitamente branco, mesmo que sejamos  54% da população.

               

              Tags: #GeledésnoDebateAntonio PitangaAtores negrosPatrimônio Cultural
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              • "O artigo inicia-se a partir do conceito de cultura no sentido geral, antropológico. Entre os tantos termos que são utilizados para definição de cultura. Neste artigo, cultura será analisada por meio dos próprios atores que a promovem, nas esferas sociais e políticas. Além disso, por ser o samba rock uma manifestação cultural contemporânea e em avanço, foi analisado o conceito de que para uma cultura em observação, as variáveis são muitas e estão em pleno acontecimento, construção e evolução." Leia o Guest Post de Edneia Limeira em www.geledes.org.br
              • A coluna NOSSAS HISTÓRIAS desta quarta-feira vem com a assinatura da historiadora Iracélli da Cruz Alves! O tema “Mulheres negras, política e cultura do cancelamento no Brasil republicano” é abordado no artigo e no vídeo nos quais ela oferece reflexões a partir de registros da atuação de mulheres negras integrantes do Partido Comunista Brasileiro (PCB) na década de 1940! Confira um trecho: “O que essas mulheres têm em comum? Todas eram comunistas, trabalhadoras e muito provavelmente negras, como é perceptível nas poucas imagens que até hoje encontrei. Além disso, não podemos esquecer que a classe trabalhadora brasileira tem sido majoritariamente negra, o que aumenta a probabilidade de essa pressuposição fazer sentido para os casos em que não acessei registros fotográficos. Outro ponto em comum em suas trajetórias é que todas participaram ativamente da vida política do país em meados do século XX, atuando significativamente no partido no qual escolheram militar. No entanto, foram praticamente esquecidas (ou silenciadas?) tanto pela historiografia política do Brasil quanto pelas narrativas históricas sobre o PCB. Os nomes delas, na maioria das vezes, nem sequer são citados.” Leia todo o artigo no Geledés: https://www.geledes.org.br/mulheres-negras-politica-e-cultura-do-cancelamento-no-brasil-republicano/ Veja o vídeo no Acervo Cultne: https://youtu.be/pS35-3RuNMc
              • Já que o mundo está em medida de contenção social, acredito estar diante de um dos maiores desafios que o ser humano possa receber da vida, que é o de ter a oportunidade de ficar sozinho e explorar a sua consciência, conhecer quem é essa pessoa que cohabita em meu corpo, ou seja tentar descobrir quem “eu dentro de mim”. Leia o Guest Post de Tatiane Cristina Nicomedio dos Santos em: www.geledes.org.br
              • Enfermeira Monica Calazans, primeira pessoa vacinada em território nacional
              • "Escolhi parafrasear no título do presente guest post a escritora brasileira, Conceição Evaristo, que constrói contos e poemas reveladores da condição da população negra no país. A intelectual operaciona a categoria de “escrevivência”, através de uma escrita que narra o cotidiano, as lembranças e as experiências do outro, mas sobretudo, a sua própria, propagando os sentimentos, as lutas, as alegrias e resistências de um povo cujas vozes são silenciadas." Leia o Guest Post de Ana Paula Batista da Silva Cruz em: www.geledes.org.br
              • ✊🏾 1960-1970: Grupo Palmares de Porto Alegre e a afirmação do Dia da Consciência Negra ✊🏾 Está disponível mais uma sala da Exposição “20 de Novembro - Dia Nacional da Consciência Negra” no Google Arts & Culture! Link: https://artsandculture.google.com/culturalinstitute/beta/u/4/exhibit/1960-1970-grupo-palmares-de-porto-alegre-e-a-afirma%C3%A7%C3%A3o-do-dia-da-consci%C3%AAncia-negra/tgLSJakjmcizKA 🙌🏿 Esta sala é especialmente dedicada à movimentação do Grupo Palmares em Porto Alegre, fundado em 1971, afirmando o Vinte de Novembro como Dia da Consciência Negra. Em 2021, o Vinte completa 50 anos! Conecte-se ao compromisso de ativistas negros e negras gaúchas em defesa de uma história justa sobre as lutas negras por liberdade por meio de depoimentos, fotografias, poemas, anotações, cartas, entre outros documentos. Vamos junt@s! 🖤 O material pode ser acessado em português e inglês e é mais um resultado da parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs(@historiadorxsnegrxs , Geledés Instituto da Mulher Nega e o Acervo Cultne! (@cultne) 🎉 Ao longo de todo 2021, muitas outras “Nossas Histórias” sobre vidas, lutas e saberes da gente negra serão contadas em salas de exposições virtuais!
              • "A história do indigenismo no século XIX tem importantes pontos de conexão com a história do tráfico escravista. A investigação dessas conexões permite compreender como possibilidades de branqueamento foram projetadas na nação brasileira, para além da mais conhecida: a imigração europeia ocorrida entre o último quartel do século XIX e 1930." Leia o artigo do historiador Samuel Rocha Ferreira publicado na coluna “Nossas Histórias” **A coluna “Nossas Histórias” é uma realização da Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros em parceira com o Portal Geledés e o Acervo Cultne.
              • "Afirmar que este ano foi ganho para a EDUCAÇÃO parece beirar à cegueira. Escolas fechadas, estudantes, professores, gestores todos os servidores em casa e sem aulas presenciais." Leia o Guest Post de Jocivaldo dos Anjos em: www.geledes.org.br
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              Geledés Instituto da Mulher Negra

              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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