“Vamos de Preto! Negras e Negros sem Medo de Mudar o Brasil” dia 2 de novembro

“As velhas formas das esquerdas já não nos representam. E qual o papel da pauta racial neste momento histórico da política no Brasil? O que o Povo Negro tem a dizer e a exigir neste processo de reorganização?” Essas e outras inquietações levarão lideranças negras de diversas regiões do país a se encontram em Recife-PE, para dar vida à iniciativa “Vamos de Preto! Negras e negros Sem Medo de mudar o brasil”, que acontece na próxima tarde de 2 de novembro, feriado de finados.

Por Douglas Belchior, via “Vamos de Preto!”

O Brasil é a maior nação negra fora do continente africano. Mas é proibido é esta população qualquer possibilidade de igualdade. Assim como em outros momentos na trajetória de lutas do movimento negro, é tempo de nos organizar, de nos aquilombar e traçar estratégias para um projeto político que tenha como objetivo central a superação do racismo que estrutura as desigualdades sociais e permeia todas as faces da sociedade brasileira. O “Vamos de Preto!” surge como uma iniciativa nesse sentido e será lançado com um grande ato político-cultural que reunirá parlamentares, representantes de religiões de matriz africana, intelectuais, ativistas, coletivos culturais, de juventude e militantes do movimento negro de diferentes Estados brasileiros.

A partir desta iniciativa, queremos inaugurar um grande processo de escuta coletiva e avançar em diagnósticos e soluções para a superação do racismo, do genocídio negro, do machismo, da homofobia, da intolerância religiosa e todas as formas de opressão características da sociedade desigual e, que vivemos. Com o axé de nossos ancestrais, “VAMOS DE PRETO!”, por dentro e por fora!

Vamos de Preto! | Pátio de São Pedro | Recife – Pernambuco

O “Vamos de Preto!” será lançado no dia dia 02 de novembro, feriado de Finados, a partir das 14h00, no Pátio de São Pedro, Recife – Pernambuco.

O Ato terá a presença de militantes e lideranças políticas de todo o país, entre elas, Vera Baroni, da Articulação de Mulheres Negras Brasileiras e Rede de Mulheres de Terreiro; Helio Santos, professor e pesquisador da temática sociorracial no Brasil e fundador do Instituto Brasileiro de Diversidade; Laina Crisóstomo, advogada feminista, presidente da ONG TamuJuntas; Winnie Bueno, Yalorixá e ativista feminista negra do Rio Grande do Sul; Edilson Silva, deputado estadual pelo Psol de Pernambuco; Áurea Carolina, cientista política, educadora e vereadora de BH pelo Psol; Fábio Nogueira, professor, pesquisador da temática racial, presidente do Psol da Bahia e fundador do Círculo Palmarino; Marielle Franco, socióloga e vereadora da cidade do Rio de Janeiro, pelo Psol; Mestra Janja, historiadora, capoeirista e fundadora do Instituto Nzinga de Estudos da Capoeira Angola; Douglas Belchior, professor de história e militante da Uneafro-Brasil, de SP; e outras tantas lideranças de reconhecida atuação na luta social e antirracista de Pernanbuco e do Brasil.

Teremos também presenças artísticas e ativismo, com a Roda de Capoeira Angola com a Mestra Di, uma edição da Batalha da Escadaria, Recital de Poesia, Shows, Roda de Diálogo com o Coletivo Cabelaço de Mulheres Negras Feministas, Feira empreendedora de produtos Afro-Étnicos e Cerveja Artesanal Carranca Espantando Mau-Olhado.

O “Vamos de Preto!”é uma iniciativa do Núcleo de Negras e Negros do mandato do deputado estadual Edilson Silva (PSOL/PE), para interagir com a plataforma política do “VAMOS!” e da Frente Povo Sem Medo, congregando lideranças, intelectuais e ativistas com atuação na luta contra o racismo e a discriminação.

Negras e Negros Sem Medo e com urgência de mudar o Brasil!

O Brasil e o mundo vivem um momento de redefinição política. Crise de paradigmas, de caminhos. Fundamentalismos afloram. Velhos preconceitos saem do armário. As velhas formas das esquerdas já não nos representam. E qual o papel da pauta racial neste momento histórico da política no Brasil? O que o Povo Negro tem a dizer e a exigir neste processo de reorganização? “Vamos de Preto!” é uma iniciativa ousada que busca congregar negras e negros, de forma suprapartidária e apartidária, para afirmar que vamos continuar lutando, mas que nossa pauta agora deve ter protagonismo e urgência; que não aceitamos mais que o genocídio do Povo Negro faça parte da paisagem social deste país.

O que é o “VAMOS!” ?

O “Vamos! Sem medo de mudar o Brasil” é uma iniciativa da Frente Povo Sem Medo, cuja função é servir como espaço de interlocução, debates e contribuições para a construção de um novo projeto político para o Brasil. Com um programa estruturado em cinco eixos, lança o desafio de uma proposta construída sem medo e pelo próprio povo.

Presencialmente, capitais e cidades do interior do Brasil tem realizado e continuarão à realizar encontros com especialistas de cada um dos eixos para provocar a discussão e pactuar consensos. No âmbito online, um texto-manifesto orientará a discussão dos eixos e cada cidadão poderá participar levantando propostas e interagindo com as já existentes, o que criará um processo ativo de participação social. A plataforma ainda reunirá os participantes em grupos de opinião, a partir de suas afinidades, apresentando as linhas que formam mais consenso.

Ao final do ciclo de discussões, o acúmulo será disponibilizado de forma transparente e aberta, até que um novo desenho de Brasil seja delineado pelas nossas mãos.

 

Mais sobre as convidadas

Cientista política, educadora popular e ativista de movimentos feministas, negros, juvenis e da cidade. Vereadora em BH pelo PSOL.

Áurea Carolina começou sua atuação política no movimento hip hop de Belo Horizonte. No início dos anos 2000, participou do coletivo Hip Hop Chama que, em suas palavras, surgia para “aliar o fazer artístico com o pensamento crítico, nas quebradas e em toda a cidade”. Participou ativamente da consolidação do hip hop feminino na cena local, tendo sido uma das integrantes do grupo Atitude de Mulher, que contribuiu para abrir caminhos para as mulheres do rap.

Cientista política pela UFMG, durante o seu mestrado pesquisou a inclusão das mulheres jovens na agenda governamental. Também é especialista em gênero e igualdade pela Universidade Autônoma de Barcelona. Atuou na gestão pública durante cinco meses, em 2015, quando foi subsecretária de Políticas para as Mulheres de Minas Gerais. É uma das fundadoras do Fórum das Juventudes da Grande BH e constrói as Muitas pela Cidade que Queremos desde o seu surgimento. É feminista e colaboradora da #partidA. Está filiada ao PSOL e foi a vereadora mais votada nas eleições de 2016 em Belo Horizonte.

 

MARIELLE FRANCO


Mulher negra, cria da favela da Maré, defensora dos Direitos Humanos, socióloga e vereadora da Câmara do Rio de Janeiro pelo PSOL.
Marielle Franco é cria da favela da Maré. É socióloga formada pela PUC-Rio e mestra em Administração Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Sua dissertação de mestrado teve como tema: “UPP: a redução da favela a três letras”. Trabalhou em organizações da sociedade civil ,como a Brasil Foundation e o Centro de Ações Solidárias da Maré (Ceasm). Coordenou a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), ao lado de Marcelo Freixo. É recém eleita Vereadora da Câmara Municipal do Rio de Janeiro pelo PSOL.

Mulher, negra, mãe, favelada, Marielle Franco foi a quinta vereadora mais votada no Rio de Janeiro nas eleições de 2016, com 46.502 votos.

Iniciou sua militância em direitos humanos após ingressar no pré vestibular comunitário e perder uma amiga, vítima de bala perdida, num tiroteio entre policiais e traficantes no Complexo da Maré. Ao se tornar mãe aos 19 anos, de uma menina, Marielle também começou a se constituir como lutadora pelos direitos das mulheres e debater essa temática na periferia. As questões do feminismo, da luta contra o racismo, bem como a defesa dos direitos humanos nas favelas do país dão a tônica do perfil de seu mandato e de seus projetos em busca de um modelo de cidade mais justo para todos e todas.

 

WINNIE BUENO

Yalorixá, ativista feminista negra latino-americana.

Winnie Bueno é Yalorixá, ativista feminista negra latino-americana, bacharel em Direito pela Universidade Federal de Pelotas, mestranda em Direito Público pela Universidade do Vale Rio dos Sinos. Também é coordenadora do projeto Emancipa Mulher, um projeto de educação feminista e anti-racista desenvolvido em Porto Alegre.

Atua junto às mulheres e à população negra ministrando cursos e dando palestras sobre temas relativos às questões de raça, gênero, sexualidades, inquietudes sócio-raciais e racismo religioso. Tem desenvolvido estudos sobre o pensamento feminista negro, principalmente através das articulações teóricas de Patrícia Hill Collins. Também colabora para o site Justificando, através de uma coluna fixa. É também vlogger, produzindo conteúdo audiovisual focado nas questões das mulheres negras no canal Preta Expressa.

LAINA CRISÓSTOMO

Advogada, feminista interseccional e presidenta da ONG TamoJuntas. Integrante da Rede Nacional de Ciberativistas Negras.

Laina é advogada feminista, feminista interseccional, militante pelo direito das mulheres e presidenta da ONG TamoJuntas, que presta assessoria multidisciplinar para mulheres em situação de violência. Faz parte da Rede Nacional de Ciberativistas Negras e é filiada ao PSOL. Especialista em Gênero e Raça, pós graduada em Violência urbana e insegurança desde um enfoque de gênero e mestranda em Ciências Criminais. Foi escolhida no ano de 2016 como mulher inspiradora pelo site Think Olga e, em 2017, para a lista Under 30 da Revista Forbes Brasil pelo trabalho social que desenvolve com mulheres em situação de violência.

FÁBIO NOGUEIRA

 Professor, pesquisador da temática racial e fundador do Círculo Palmarino.

Fábio Nogueira é Doutor em Sociologia (Universidade de São Paulo), professor da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e fundador do Círculo Palmarino. Estudioso da temática racial numa perspectiva transdisciplinar atuou como pesquisador na Universidade de Princeton (EUA) e em Cuba, defendendo tese de doutorado, em 2015, sobre a agência dos intelectuais negros cubanos na primeira metade do século XX.

É autor de “Clóvis Moura: trajetória intelectual, práxis e resistência negra” (Eduneb, 2016) e de artigos sobre a temática racial no Brasil publicados em coletâneas, revistas acadêmicas e na imprensa.

HÉLIO SANTOS 

Professor e pesquisador da temática sociorracial no Brasil. Um dos fundadores do Instituto Brasileiro da Diversidade.

Helio Santos é mineiro de Belo Horizonte e pesquisador da temática sociorracial no Brasil.
Helio iniciou seu ativismo em meados dos anos 1970 em São Paulo e, em 1984, participou da fundação da primeira iniciativa do estado brasileiro para trabalhar a questão do negro no pós-Abolição, sendo o presidente fundador do Conselho da Comunidade Negra do Estado de São Paulo – órgão pioneiro que induziu várias iniciativas semelhantes em todo o País. Se origina daí as primeiras políticas públicas voltadas para a correção das históricas desvantagens da população negra no campo da Educação e do mercado de trabalho.

Mestre em Finanças e Doutor em Administração pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Lecionou em diversas instituições como PUC-Campinas e Universidade São Marcos no estado de São Paulo. Atualmente, leciona na Fundação Visconde de Cairu (Salvador) no mestrado em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social. É um dos fundadores do IBD – Instituto Brasileiro da Diversidade, organização não governamental com foco na Gestão da Diversidade. Preside o Conselho Deliberativo do Fundo Baobá, entidade voltada para o fortalecimento das organizações que trabalham pela equidade racial no país.

Autor do livro A busca de um caminho para o Brasil: a trilha do círculo vicioso, ensaio que tem como tema o desenvolvimento socioeconômico nacional com sustentabilidade (Editora Senac), 2001. Também é autor de O homem lésbico, romance em que se evidencia um tipo de homem mais adequado à sensibilidade feminina na contemporaneidade (Editora Global), 2011.

DOUGLAS BELCHIOR

Professor de História, militante da Uneafro-Brasil e colunista da revista Carta Capital.

Negro Belchior nasceu e cresceu no fundão das periferias da cidade de São Paulo, nos limites entre Itaim Paulista, divisa com Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba e Poá. É formado em História pela PUC/SP, professor Rede Pública Estadual; Fundador e professor do Movimento Uneafro-Brasil; Palestrante/Conferencista sobre a temática “História das Lutas Sociais no Brasil”, “Questão Racial no Brasil” e “Direitos Humanos”; Atualmente é consultor para a área da justiça criminal, violência do estado, encarceramento e política de drogas, do Fundo Brasil de Direitos Humanos. Participa ativamente das diversas articulações do Movimento Negro contra o Genocídio da População Negra. Ajudou a construir a Frente Pró Cotas Raciais do Estado de São Paulo e é um dos fundadores do Comitê de Luta Contra o Genocídio do Povo Preto, Pobre e Periférico.

Por sua atuação em defesa dos direitos humanos, recebeu o Prêmio Almerinda Farias Gama – Smpir – Prefeitura de São Paulo, 2017; o Prêmio Zumbi dos Palmares – S.O.S. Racismo – Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, 2016; O Prêmio Dr. Benedicto Galvão – OAB-SP, 2015; O Prêmio Movimento Nacional de Direitos Humanos, 2015 e o Prêmio Virada Sustentável-Catraca Livre, 2014.

VERA BARONI

Lutadora popular contra o racismo. Integrante da Articulação de Mulheres Negras Brasileiras e da Rede de Mulheres de Terreiro.

Vera Baroni nasceu no Rio de Janeiro em 16 de maio de 1945. Desde 1968 no Recife, Vera está inserida no contexto da luta popular e das mulheres negras, na defesa dos direitos humanos e enfrentamento ao racismo. É integrante da Articulação de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB) e da Rede de Mulheres de Terreiro. 

EDILSON SILVA

Técnico industrial, ex dirigente sindical, e da CUT. Militante do Movimento Negro. Fundador do PSOL e membro de sua Executiva Nacional. Deputado Estadual do PSOL em Pernambuco.  

Edilson é o primeiro deputado estadual eleito pelo partido em Pernambuco, membro da Executiva Estadual do PSOL-PE e da Executiva Nacional do PSOL. Em 2012, concorreu a uma cadeira na Câmara Municipal, quando foi o terceiro mais votado no Recife, mas não foi eleito por causa das regras eleitorais. Elegeu-se deputado estadual em 2014, e assumiu o mandato na Assembleia Legislativa em fevereiro de 2015, onde é presidente da Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular. Tem desempenhado importante papel na fiscalização do governo Paulo Câmara.

Filho de pai paraibano e mãe catarinense, iniciou a militância política como secundarista, presidindo o grêmio da Escola Técnica onde formou-se técnico industrial. Com 19 anos, ingressou na antiga Rede Ferroviária Federal (RFFSA), trabalhando na manutenção de locomotivas. Ali começou sua vida sindical, onde conheceu o PT, partido ao qual filiou-se em 1988. Foi dirigente sindical dos Ferroviários de Tubarão (SC), dos Ferroviários do Nordeste, da Federação Nacional da categoria e da CUT. Foi Coordenador do MNU – Movimento Negro Unificado. Deixou o PT em 1992; fundou o PSTU em 1994, onde ficou até 2002. Em 2004, foi um dos fundadores do PSOL.

Em 30 anos de militância, sempre atuou na organização da participação popular nos principais momentos da vida política do país: na luta contra o governo Sarney, na Constituição de 1988, no Fora Collor, na defesa das estatais e serviços públicos, contra a reforma da previdência de FHC e Lula, pela reforma agrária e urbana, pelas demandas dos estudantes, das juventudes e do povo pobre.

MESTRA JANJA

Historiadora e Capoeirista, fundadora do Instituto Nzinga de Estudos da Capoeira Angola.

Rosângela Costa Araújo, conhecida como Mestra Janja é historiadora e capoeirista. Uma das fundadoras do Grupo de Capoeira Angola Pelourinho/Bahia, onde permaneceu até 1995. Formada em História pela UFBA, foi para São Paulo onde fez o mestrado e doutorado em Educação na USP. Nessa época, fundou o Grupo Nzinga para se dedicar à preservação dos valores e fundamentos da Capoeira Angola seguindo a linhagem do Mestre Pastinha.

Em 2001 formou o Instituto Nzinga de Estudos da Capoeira Angola e Tradições Educativas Banto no Brasil, entidade atua na pesquisa e difusão das diversas tradições de matriz banto, promovendo ações sociais e educativas. Voltou para Salvador para coordenar o Departamento de Mulheres da Secretaria de Promoção da Igualdade do Estado da Bahia.

Mais tarde assumiu o cargo de professora do Departamento de Estudos de Gênero e Feminismo da UFBA. Em 2015 publicou o livro “É Preta Kalunga: A Capoeira Angola como Prática Política entre os Angoleiros Baianos – Anos 80-90”, pela Fundação Gregório de Mattos.

ATIVIDADES CULTURAIS

RODA DE CAPOEIRA

Às 14:00 teremos uma roda de capoeira angola liderada pela Mestra Adriana Luz do Nascimento, mais conhecida como Mestra Di. Na ocasião contaremos também com a presença de outros grupos de capoeira que se somarão a esse momento celebrativo e de muita reflexão política.Fundadora do Centro de Capoeira Luz Di Angola, foi criada na pedagogia da capoeira desde menina pelas ladeiras de Olinda. Mulher negra, mãe, da periferia e militante das causas sociais e feministas.


BATALHA DA ESCADARIA

A Batalha da  Escadaria é um duelo de MC’s, que existe desde 2008 em Recife, é realizado na primeira e terceira sexta-feira de cada mês, na escadaria de uma loja no centro da capital pernambucana, localizada na esquina da Rua do Hospício com a Avenida Conde da Boa Vista (um dos principais corredores de ônibus da cidade), em frente ao Beco da Fome, famoso ponto de encontro dos integrantes do movimento Hip Hop na cidade.

Mais informações:

Evento no Facebookhttps://www.facebook.com/events/151515992253630/

Mais informações: www.vamosdepreto.com.br

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