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    Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

    A importância da proteção de defensores e defensoras de direitos humanos 

    Ilustração/ Thaddeus Coates

    Quando eu descobri a negritude

    Bianca Santana - Foto: João Benz

    Queremos uma presidenta em 2022!

     A24 Studios/Reprodução

    O Homem Negro Vida

    A nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala prepara seu discurso após ser nomeada, em sua casa de Potomac, Maryland. (Foto: ERIC BARADAT / AFP)

    A nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala será a primeira mulher africana a dirigir a OMC

    (Foto: Divulgação/ Editora ContraCorrente) 

    Por ela, por elas, por nós

    Lorena Lacerda (Foto: Reprodução/ Instagram @lorenlacre

    Alisamento, corte químico, tranças e turbantes: Do processo racista ao coroamento estético-racial

    Lucas Penteado (Foto: Reprodução/ TV Globo)

    Homens Negros e suas sexualidades: A saída de Lucas Penteado do BBB

    iStock

    Número de feminicídios cresceu 50% durante lockdown na Itália

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      Alice Hasters (Foto: Tereza Mundilová/ @terezamundilova)

      Alice Hasters – Por que os brancos gostam de ser iguais

      Geledés

      Família diz que menino morto no Rio foi retirado da porta de casa pela PM

      Foto: Diêgo Holanda/G1

      Perigo: ele nasceu preto

      Foto: Ari Melo/ TV Gazeta

      Moradores carregam corpos e relatam danos psicológicos após ações da PM na Baixada Fluminense

      Keeanga-Yamahtta Taylor (© Don Usner)

      O que o Black Lives Matter diz ao mundo e ao Brasil

      83% dos presos injustamente por reconhecimento fotográfico no Brasil são negros

      Ilustração/ Thaddeus Coates

      Quando eu descobri a negritude

      Foto: @Artsy Solomon/ Nappy

      O vírus da liquidez

      Para o professor Muniz Sodré, a insensibilidade social alimenta a indiferença pelos negros (Foto: Léo Ramos Chaves/Revista Pesquisa Fapesp)

      “O negro é um cidadão invisível. Quando ele aparece, a violência aparece também”

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      Bandeira do orgulho trans hasteada em São Francisco, nos Estados Unidos. Foto: Flickr (CC)/torbakhopper

      Brasil segue no topo de ranking de assassinatos de pessoas trans no mundo

      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

      GettyImagesBank

      13 palavras e expressões da língua portuguesa para não usar mais

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        Chiquinha Gonzaga aos 47 anos, em 1984 (Acervo Instituto Moreira Salles/Coleção Edinha Diniz/Ciquinha Gonzaga)

        Negritude de Chiquinha Gonzaga ganha acento em exposição em São Paulo

        Edusa Chidecasse (Foto: Reprodução/ @tekniqa.studios)

        Websérie Bantus entrevista atriz angolana

        Itamar Assumpção/Caio Guatalli

        Itamar Assumpção para crianças

        Lula Rocha, expoente do movimento negro do Espírito Santo - Arquivo pessoal

        Morte: Agregador, articulou cultura e educação no movimento negro

        Chiquinha Gonzaga  Acervo Instituto Moreira Salles/Coleção Edinha Diniz/Divulgação

        Itaú Cultural abre a série Ocupação em 2021 com mostra dedicada à maestrina Chiquinha Gonzaga

        Vacinação contra a Covid-19 dos Quilombolas da comunidade Sucurijuquara, região isolada do Distrito de Mosqueiro, no Pará (Foto: FramePhoto / Agência O Globo)

        Covid-19: maioria da população, negros foram menos vacinados até agora

        Osaka comemora título do Austraçlian Open após vitória contra Brady (Foto: ASANKA BRENDON RATNAYAKE / REUTERS)

        Osaka conquista Australian Open e chega ao 4º título de Grand Slam

        Viviane Ferreira (Foto: Imagem retirada do site Glamurama)

        Cineasta Viviane Ferreira será a nova diretora-presidente da SPCINE

        Steve Granitz/WireImage

        Regina King interpretará a primeira congressista negra dos Estados Unidos

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              18 feministas africanas para conhecer e celebrar

              23/08/2015
              em Questões de Gênero
              Tempo de leitura: 9 min.

              O que é feminismo Africano? Muitas feministas de todo o mundo têm contestado se a idéia de se as concepções modernas do feminismo são Africano ou não-Africano. Na verdade, o feminismo tem existido na África desde os tempos da rainha Nzinga de onde é hoje Moçambique e Yaa Asantewaa de Gana. Essas mulheres têm inspirado as feministas africanas contemporâneas, que têm contribuído significativamente para o feminismo de várias formas, seja através da arte, da música, da escrita ou da política. Elas estão comprometidas a trazer as vozes das mulheres africanas para os espaços onde trabalham, e elas são de fato agentes de mudança, não apenas no continente Africano, mas também em toda a Diáspora Africana.

              Por Moiyattu Banya, no Negra Soul blog

              1. Theo Sowa – CEO do Fundo de Desenvolvimento das Mulheres Africanas

              theo

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              09/01/2021
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              Representatividade na propaganda ainda está longe do ideal, diz pesquisa da ONU Mulheres e Heads Propagands

              20/12/2020

              Theo Sowa é Diretora Presidente do Fundo de Desenvolvimento das Mulheres Africanas. Ela já trabalhou como consultora independente para uma ampla gama de questões internacionais e de desenvolvimento social. O seu trabalho tem coberto advocacia, prestação de serviços, avaliação, facilitação, política e desenvolvimento organizacional, com uma série de organizações internacionais e intergovernamentais e fundações doadoras.

              Siga seu trabalho em: http://www.awdf.org/our-work/staff/
              Segui-la no Twitter: @TheoSowa

              1. Abena Busia – escritora, poeta e professora

              busia-abe

              Professora Abena Busia é a atual presidente do Departamento de Mulheres e Estudos de Gênero da Universidade de Rutgers, em Nova Jersey. Ela também é co-diretora e co-editora do inovador projeto WomenWritingAfrica, uma antologia de vários volumes publicados pela Feminist Press na Universidade da Cidade de Nova York. Como Professora Busia aponta, “a História está localizado em vários lugares”, e da antologia foi projetado para reconhecer o legado cultural complexo e “produção cultural” das mulheres africanas Busia ajudou a editar dois volumes da antologia-WomenWritingAfrica: West AfricaandtheSahel (2005) e WomenWritingAfrica: NorthernAfrica(2009).

              1. Osai Ojigbo – Advogada e ativista

              osai

              Osai Ojigbo é uma advogada, advogada de justiça de gênero e ativista dos direitos humanos. Ela é formada em direito pela Universidade de Lagos, na Nigéria e Mestre em Direito pela Universidade de Wolverhampton, no Reino Unido. Ela trabalhou como Diretora Executiva Adjunto em Alianças para África (AFA), onde coordenou a Justiça de Gênero na Iniciativa África. Osai projetou e implementou programas que visam a capacitação de mulheres líderes comunitárias sobre questões relacionadas com os direitos humanos.

              Segui-la no Twitter: @livingtruely

              1. Leymah Gbowee – Ativista

              leymah

              Leymah Gbowee é uma ativista pela paz na Libéria, assistente social e advogada de direitos das mulheres. Ela também é umadas vencedoras do Nobel da Paz de 2011. Ela é o fundadora e presidente da Gbowee Peace Foundation África, com sede em Monrovia. Leymah é mais conhecida por liderar um movimento não-violento que reuniu mulheres cristãs e muçulmanas para desempenhar um papel central para acabar com devastadora guerra civil de 14 anos da Libéria em 2003.

              Segui-la no Twitter: @LeymahRGbowee

              1. Minna Salammi – Ativista, Blogger e Palestrante

              minna

              Minna é uma escritora nigeriano-finlandesa, blogger, palestrante e fundadora do MsAfropolitan, um blog pan-Africano feminista multi-premiado. Ela também é membro do Duke University Corporate Education Global Learning Resource Network,, e Guardian Africa Network , membro do conselho For Books’ Sake de caridade do Reino Unido, e uma colaboradora do Huffington Post.

              Siga seu trabalho em seu blog: www.msafropolitan.com
              Segui-la no Twitter: @negrasoul2MsAfropolitan

              1. Amina Doherty – Artivista

              aminadoughertyimage

              Amina Doherty é um Artivista feminista nigeriana cujo trabalho se concentra em filantropia feminista e apoia artes criativas. Ela tem facilitado iniciativas de aprendizagem sobre os direitos das mulheres, desenvolvimento da juventude, filantropia e justiça econômica. Amina apoia ativamente várias plataformas de mídia lideradas pela comunidade e traz para seu ativismo uma paixão pela música, arte, viagens, fotografia, moda e poesia.

              Segui-la no Twitter: @Sheroxlox

              1. Nana Sekyiamah – Escritora, Blogger e Ativista

              nana_2013

              Ela atuou em muitos papéis de liderança no continente Africano por anos como especialista em comunicações para o Fundo de Desenvolvimento das Mulheres Africanas, uma organização líder de concessão de financiamento pan-Africano em Gana. Ela se concentra em escrever histórias que exploram as questões em torno das sexualidades diversas das mulheres africanas. Ela é a curadora da Adventures from the Bedrooms of African Women, um blog altamente aclamado e lido sobre as mulheres africanas e a sexualidade.

              Siga seu trabalho em: www.adventuresfrom.com
              Segui-la no Twitter: @Nas009

              1. Amina Mama – Professora e Pesquisadora

              amina2009

              Professora Amina Mama é nigero-britânica escritora feminista e intelectual que trabalha há mais de duas décadas em pesquisa, ensino, mudança organizacional, e edição, na Nigéria, Grã-Bretanha, Holanda, África do Sul e os EUA Ela passou uma década na Universidade de Instituto Africano de Género da Cidade do Cabo, onde liderou o desenvolvimento colaborativo de estudos feministas e de pesquisa para contextos africanos. Amina atualmente trabalha como professora de Mulheres e Estudos de Gênero da Universidade da Califórnia, em Davis.

              1. Yewande Omotoso – Escritora

              yewande-2012

              Yewande Omotoso nasceu em Barbados e cresceu na Nigéria com a mãe de Barbados, pai nigeriano e dois irmãos mais velhos. A família mudou-se para a África do Sul em 1992. Yewande estudou arquitetura na Universidade da Cidade do Cabo, para a qual ela retornou depois de trabalhar como arquiteta por vários anos, para completar um mestrado em Escrita Criativa. O resultado do seu mestrado é seu romance de estréia Bomboy, que foi publicado em 2011.

              Segui-la no Twitter: @Yomotoso

              10. Purity Kagwiria – Diretora Executiva do Instituto Dada Akili

              purity

              Purity Kagwiria trabalha como diretora-executiva do Instituto Akili Dada, uma organização que oferece educação e oportunidade de liderança para meninas e mulheres no Quênia. Jornalista de profissão, Purity é membro ativo do movimento feminista pelos direitos das mulheres e está empenhada em analisar os espaços privados e pessoais que as mulheres habitam e o desenvolvimento de estratégias que levam à emancipação das mulheres. Purityé formado em Gênero e Desenvolvimento da Universidade de Nairobi e um Diploma em Jornalismo pela Kenya Instituto de Comunicação de Massa.

              Segui-la no Twitter: @Pruncie
              Siga o Instituto Dada Akili: @akilidada

              1. Yaba Badoe – Ativista e cineasta

              yaba-badoe

              Yaba Badoe é documentarista ganês-britânica, produtora e escritora. A pós-graduação da Faculdade do rei em Cambridge, ela trabalhou como funcionário público em Gana antes de se tornar uma Trainee Geral com a BBC. Ela lecionou na Espanha e Jamaica, e já trabalhou como produtora e diretora faz documentários para os principais canais da Grã-Bretanha e da Universidade de Gana, em Accra. Seus documentários incluem As Bruxas de Gambaga (2011) e A Arte da Ama Ata Aidoo (2014).

              1. Aisha Ibrahim Fofana – Professora e ativista
              Aisha Ibrahim Photo
              Aisha Ibrahim Photo

              Aisha Ibrahim Fofana é o diretora do Centro de Pesquisa de Gênero e Documentação da Universidade de Fourah Bay College de Serra Leoa. Em 2009-2010, ela foi pesquisadora visitante no Instituto Norte-Sul, com uma bolsa de estudo financiado pelo IDRC. Enquanto no Instituto Norte-Sul, o trabalho de Ibrahim focou em ações afirmativas como forma de superar as barreiras que limitam a entrada das mulheres na política. Aisha também atua como Presidente do “50/50 Grupo de Serra Leoa”, que incide sobre a defesa, a política, e capacitação para a liderança das mulheres.

              Siga a sua organização: www.fiftyfiftysierraleone.org

              1. Melissa Kiguwa – Poeta e artista

              melissa

              Melissa Kiguwa é uma artista e uma feminista radical. Sua arte varia de projetar um tipo jóia feitas sob medida para a poesia para o desempenho do blues improvisado. Seu trabalho está enraizado em reconhecer e dar valor a diversas experiências afro globais. Criada por um pai haitiano e mãe de Uganda, Melissa se considera um “afro-nômade.” Seu livro de poesia mais recente intitula-se os devaneios de saudade.

              1. Ama Ata Aidoo – Escritora

              amaataaidoo

              Professora Ama Ata Aidoo, nascida Christina Ama Aidoo, é uma autora ganesa, poeta, dramaturga e acadêmica. Ela também atuou como Ministra da Educação em Gana sob a administração de Jerry Rawlings. Vive atualmente em Gana. Em 2000, ela criou a Fundação Mbaasem para promover e apoiar o trabalho das escritoras africanas.

              Segui-la no Twitter: @AmaAtaAidoo

              1. Maame Afon Obeng – Ativista e Musicista

              maame-afon

              Nascida e criada em Gana, Maame é uma defensora empenhada e uma líder apaixonada, também é uma cantora e artista dinâmica. Recentemente, ela lançou seu segundo álbum, intitulado Ekome. Ela já trabalhou como Diretora do Programa para a África Subsariana (SSA) do Fundo Global para Mulheres, e é membro do conselho e co-presidente do Comitê Consultivo Regional da Bay Area de Fundo para o Desenvolvimento das Mulheres Africanas nos EUA (AWDF-EUA ).

              Siga sua música: www.maameafon.com.

              1. Rainatou Sow – Diretora Executiva do Make Every Woman Count (Fazer Valer Cada Mulher)

              rainatou-sow

              Rainatou Sow é o fundadora e diretora-executiva do Make Every Woman Count, uma organização que monitora os direitos das mulheres em todo o contintente Africano. A ativista guineense foi nomeada “Mulher Inspiração de 2012” pelo grupo “Mulheres 4 África” com sede no Reino Unido. Ela também tem sido destaque na CNN, bem como na Forbes África.

              Siga a sua organização: www.makeeverywomancount.org

              1. Chimamanda Ngozi Adichie – Escritora

              Chimamanda Ngozi Adichie

              Chimamanda Ngozi Adichie nasceu na Nigéria, em 1977. Ela é autora de três romances aclamados pela crítica: “Hibisco Roxo” (2003), “Meio sol amarelo” (2006), e “Americanah” (2013). Ela também lançou uma coletânea de contos, “The Thing around Your Neck” em 2009. Chimamanda se auto-identifica como feminista e tem escrito e dado palestras sobre vários temas atuais relacionados às questões das mulheres na Nigéria e em toda a Diáspora, incluindo suas palestras no TED.

              Siga seu trabalho: www.chimamanda.com

              1. Hilda Twongyeirwe – escritora e editora

              hilda-twongyeirwe

              Hilda Twongyeirwe é uma escritora e editora da Uganda. Ela publicou o livro infantil, “Fina, a dançarina” em 2007. Ela também escreveu uma série de contos, e sua poesia já apareceu em vários jornais, revistas e antologias. Atualmente é coordenadora do FEMRITE, uma organização focada no desenvolvimento e publicação de mulheres escritoras em Uganda e na região do Leste Africano. Através do FEMRITE, ela editou várias publicações, incluindo “I Dare to Say: African Women Share Their Stories of Hope and Survival” (Me Atrevo A Dizer: Mulheres Africanas Compartilham Suas Histórias De Esperança E Sobrevivência) em 2012.

              Siga seu trabalho no FEMRITE: www.femriteug.org

               

              autora
              Moiyattu Banya é natural de Serra Leoa, feminista e escritora. Atualmente leciona Estudos sobre a Mulher cursos na Universidade Temple, nos Estados Unidos e também faz consultoria internacional com empresas sociais na África Ocidental. Ela é fundador da Women Change Africa. Moiyattu faz parte do Fundo de Desenvolvimento das Mulheres Africanas (AWDF) Comunidade de Africano Mulheres Escritores. Segui-la no Twitter: @WcaWorld.

              *artigo traduzido e adaptado do original disponível em: http://www.forharriet.com/2015/04/18-phenomenal-african-feminists-to-know.html#ixzz3W5t9d91Q

              Tags: FeminismoFeministaQuestões de Gênero
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              • Para fechar fevereiro, a coluna Nossas Histórias vem com a assinatura da historiadora Bethania Pereira, que nos convida a pensar sobre as camadas de negação da história do Haiti. Confira um trecho do artigo do artigo"O Pioneirismo haitiano nas lutas pela liberdade no Atlântico"."A partir de 1824, o presidente Jean-Pierre Boyer passou a oferecer terras e cidadania para os imigrantes exclusivamente negros, vindos dos Estados Unidos. Ao chegar no Haiti, as pessoas teriam acesso a um lote de terra, ferramentas e, após um ano, receberiam a cidadania haitiana. A fim de fazer seu projeto reconhecido, Boyer enviou Jonathas Granville como seu representante oficial para os Estados Unidos. Lá, Granville pode se reunir com afro-americanos de diferentes locais mas, aparentemente, foi na cidade de Baltimore, onde ele participou de reuniões na African Methodist Episcopal Church – Bethel [Igreja Metodista Episcopal Africana] e pode se encontrar com homens e mulheres negros e negras. Acesse o material na íntegra em: A Coluna Nossas Histórias é parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultune #Haiti #Liberdade #Direitos #SéculoXIX #HistoriadorasNegras #NossasHistórias.
              • #Repost @naosomosalvo • • • • • • A @camaradeputados, o @senadofederal e o @supremotribunalfederal precisam frear a política armamentista da Presidência da República, que coloca em risco nossa segurança e nossa democracia. 72% da população brasileira é contrária à proposta do governo de que é preciso armar a população: precisamos unir nossas forças e vozes contra esses retrocessos! Pressione agora: www.naosomosalvo.com.br As armas que a gente precisa são as que não matam.
              • No próximo sábado, dia 27 de fevereiro, às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
              • Abdias Nascimento, por Sueli Carneiro “Sempre que penso em Abdias Nascimento o sentimento que me toma é de gratidão aos nossos deuses por sua longa vida e extraordinária história fonte de inspiração de todas as nossas lutas e emblema de nossa força e dignidade. A história política e a reflexão de Abdias Nascimento se inserem no patrimônio político-cultural pan-africanista, repleto de contribuições para a compreensão e superação dos fatores que vêm historicamente subjugando os povos africanos e sua diáspora. Abdias Nascimento é a grande expressão brasileira dessa tradição, que inclui líderes e pensadores da estatura de Marcus Garvey, Aimé Cesaire, Franz Fannon, Cheikh Anta Diop, Léopold Sedar Senghor, Patrice Lumumba, Kwame Nkruman, Amílcar Cabral, Agostinho Neto, Steve Biko, Angela Davis, Martin Luther King, Malcom X, entre muitos outros. A atualidade e a justeza das análises e das posições defendidas por Abdias Nascimento ao longo de sua vida se manifestam contemporaneamente entre outros exemplo, nos resultados da III Conferência Mundial Contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Formas Correlatas de Intolerância, ocorrida em setembro de 2001, em Durban, África do Sul, que parecem inspiradas em seu livro O Genocídio do Negro Brasileiro (1978) e em suas incontáveis proposições parlamentares.Aprendemos com ele tudo de essencial que há por saber sobre a questão racial no Brasil: a identificar o genocídio do negro, as manhas dos poderes para impedir a escuta de vozes insurgentes; a nos ver como pertencentes a uma comunidade de destino, produtores e herdeiros de um patrimônio cultural construído nos embates da diáspora negra com a supremacia branca em toda parte. Qualquer tema que esteja na agenda nacional sobre a problemática racial no presente já esteve em sua agenda política há décadas atrás, nada lhe escapou. Mas sobretudo o que devemos a ele é a conquista de um pensar negro: uma perspectiva política afrocentrada para o desvelamento e enfrentamento dos desafios para a efetivação de uma cidadania afrodescendente no Brasil, o seu mais generoso legado à nossa luta.” 📷Romulo Arruda
              • #Repost @brazilfound • • • • • • InstaLive Junte-se a nós para uma conversa com Januário Garcia, ícone da história do movimento negro no Brasil, enquanto celebramos o mês da história negra (Black History Month).⁠ ⁠ 📆: Terça-feira, 23 de fevereiro ⁠ ⏱: 18 hs horário de Brasília⁠ 📍: Instagram da BrazilFoundation (@brazilfound)⁠ ⁠ Fotógrafo brasileiro, Januário Garcia há mais de 40 anos vem documentando os aspectos social, político, cultural e econômico das populações negras do Brasil. Formado em Comunicação Visual, passou por prestigiados jornais e grandes agências de publicidade do Rio de Janeiro e é autor das fotos de álbuns icônicos de artistas consagrados. ⁠ ⁠ Januário participa de importantes espaços de memória, arte e cultura do povo negro; é co-fundador do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras, é membro do Conselho Memorial Zumbi e, atualmente, Presidente do Instituto Januário Garcia, um Centro de Memória Contemporâneo de Matrizes Africanas.⁠ ⁠ *⁠ #BrazilFoundation #mêsdahistórianegra #blackhistorymonth #januáriogarcia #brasil @januariogarciaoficial
              • Hoje é o dia nacional de luta por um auxílio emergêncial de 600 reais até o fim da pandemia! Fortaleça em todas as redes: #AuxilioEmergencial600reais #AteOFimDaPandemia #VacinaParaTodesPeloSUS Acompanhe os atos: https://coalizaonegrapordireitos.org.br/ato-nacional-pelo-auxilio-emergencial/
              • "As estratégias de liberdade desempenhadas pelos escravizados tiveram muitas dinâmicas. Em algumas oportunidades, era a carta de alforria o recurso daqueles que buscavam conquistar a saída da escravidão." Leia o artigo do historiador Igor Fernandes de Alencar, para a coluna
              • "Os ares colonizatórios destroem nossos pulmões. A população negra no mundo vem sendo asfixiada desde o processo de escravidão que mortificou as almas e os corpos do povo negro para dar “vida” a um novo modo de existência que podem ser compreendidos como mutações coloniais." Leia o Guest Post de Francélio Ângelo de Oliveira em www.geledes.org.br
              Facebook Twitter Instagram Youtube

              Geledés Instituto da Mulher Negra

              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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