Embora o balé exista há séculos, faz poucos anos que começaram a ser fabricadas sapatilhas em tons de marrom e bronze para bailarinas negras. Um detalhe que mostra a pouca diversidade racial existente nessa disciplina artística. Para a brasileira Ingrid Silva, integrante do Dance Theatre do Harlem, em Nova York, estrear um par de sapatilhas que ela mesma não tenha precisado pintar foi uma notícia digna de compartilhar na sua conta do Twitter.
“Elas chegaram! Pelos últimos 11 anos, eu sempre pintei a minha sapatilha. E finalmente não vou ter mais que fazer isso! Finalmente”, comentou Ingrid numa mensagem publicada no último sábado. “É uma sensação de dever cumprido, de revolução feita, viva a diversidade no mundo da dança. E que avanço, viu, demorou mas chegou!” Mais de 102.000 usuários da rede social curtiram a publicação.
ELAS CHEGARAM!!!
Pelos últimos 11 anos, eu sempre pintei a minha sapatilha. E finalmente não vou ter mais que fazer isso!
FINALMENTE🙌🏽🔥
E uma sensação de dever cumprido, de revolução feita, viva a diversidade no mundo da dança. E que avanço viu demoro mas chego! pic.twitter.com/1KcDMyFKsc
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