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    A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

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      Feminismo asiático: mulheres amarelas lutam contra a erotização e o racismo 

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      (Para que o absurdo não se torne razão) As vezes é necessário se falar o óbvio: RACISMO REVERSO NÃO EXISTE!

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      A inaceitável desvinculação do investimento em educação e saúde

      Zilda Maria de Paula (à esq.), líder das mães de Osasco e Barueri, conversa com Josiane Amaral, filha da vítima Joseval Silva Imagem: Marcelo Oliveira/UOL

      Defesa de réus de chacina tenta desacreditar mães de vítimas, diz defensora

      Foto: Reprodução/ TV Globo

      Carol Conká, a Karabá do BBB

      Bianca Santana, jornalista, cientista social e pesquisadora - Foto: Bruno Santos/Folhapress

      Notícia sem contexto contribui para o genocídio negro no Brasil, afirma pesquisadora

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      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

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      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

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              Após 114 anos, zoológico dos EUA se desculpa por exibir jovem negro em jaula de macacos

              29/08/2020
              em Questão Racial
              5 min.
              Ota Benga foi sequestrado e levado aos EUA para ser exibido em um zoológico (Foto: BIBLIOTECA DO CONGRESSO DOS EUA)

              Ota Benga foi sequestrado e levado aos EUA para ser exibido em um zoológico (Foto: BIBLIOTECA DO CONGRESSO DOS EUA)

              Ota Benga foi sequestrado em sua terra natal — onde hoje fica a República Democrática do Congo — e levado aos EUA para ser exibido em uma jaula, em 1904.

              Mais de um século depois de virar notícia internacional por exibir um jovem congolês na mesma seção onde ficavam os macacos, o Zoológico do Bronx, em Nova York, finalmente emitiu um pedido de desculpas.

              O pedido de desculpas feito pela entidade que administra o local, a Sociedade para Conservação da Vida Selvagem (WCS, na sigla em inglês), veio em meio a protestos globais motivados pela morte do americano George Floyd por um policial branco nos Estados Unidos.

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              A jornalista Pamela Newkirk, que já pesquisou e escreveu extensamente sobre o assunto, faz uma análise do caso para a BBC.

              Em um momento de ajustes de contas nacional, o presidente da entidade, Cristian Samper, disse que é importante “refletir sobre a própria história da WCS e sobre a continuidade do racismo” na instituição.

              Ele prometeu que a instituição vai se comprometer à total transparência sobre o episódio, que gerou manchetes nos EUA e na Europa do dia 9 de setembro de 1906 — um dia depois da primeira exibição de Ota Benga no zoológico — até o dia 28 de setembro de 1906, quando ele foi finalmente libertado.

              O pedido de desculpas vem, no entanto, depois de décadas de tentativas de acobertar o episódio e esconder detalhes sobre ele.

              Mentiras e desculpas

              Em vez de usar o episódio para ensinar sobre a perversidade do racismo, a WCS passou um século encobrindo o caso, período em que ativamente perpetuou ou não corrigiu histórias falsas e enganos sobre o que de fato aconteceu.

              Uma carta de 1906, armazenada nos arquivos do zoológico, mostra que os administradores, diante de críticas cada vez maiores, já conversavam sobre criar uma narrativa para dizer que Ota Benga na verdade tinha sido um “funcionário do zoológico”. E, por décadas, a mentira funcionou.

              Em 1916, depois da morte de Ota Benga, uma reportagem no jornal The New York Times tratou a exibição como se fosse uma “lenda urbana”.

              “Foi o fato de ele ter sido empregado que gerou os relatos de que ele estava sendo mantido no local na jaula dos macacos”, diz o artigo.

              Ota Benga (à dir.) e outros três jovens africanos foram exibidos na Feira Mundial de Saint Louis (Foto: MISSOURI HISTORICAL SOCIETY)

              A reportagem, claro, contradiz inúmeros artigos de uma década antes em diversos jornais nos EUA e na Europa que relatavam o caso.

              O próprio New York Times havia publicado uma dúzia de reportagens sobre o caso, a primeira em 9 de setembro de 1906, com o título “Selvagem divide jaula com os símios do zoológico do Bronx”.

              Em 1974, o então curador do zoológico William Bridges disse que não se sabia o que de fato tinha acontecido. Em seu livro sobre o zoológico, ele fez uma pergunta: “Ota Benga foi ‘exibido’ como um animal estranho e raro?”.

              A pergunta foi feita de forma retórica no livro. No entanto, ele, que controlava os arquivos do zoológico, era a pessoa que saberia melhor respondê-la.

              “Que ele tenha sido trancado atrás de grades para ser observado parece improvável”, escreveu, ignorando pilhas de provas, no arquivo do zoológico, que mostravam que foi exatamente isso que aconteceu.

              Um artigo sobre a exibição, escrito pelo diretor do zoológico, chegou a aparecer em uma publicação da própria entidade que controlava o local.

              Apesar de todas as provas, Bridges escreveu que “depois de tanto tempo, isso é tudo o que pode ser dito com certeza, além do fato de que tudo foi feito com a melhor das intenções, porque Ota Benga era interessante para o público de Nova York.”

              ‘Amizade entre sequestrador e sequestrado’

              Compondo essas narrativas enganosas há um livro publicado em 1992 com coautoria do neto de Samuel Verner, o homem que foi ao Congo com muitas armas para capturar Ota Benga e outras pessoas e exibi-las na feira mundial de Saint Louis, em 1904.

              O livro tinha a história absurda de uma “amizade” entre Verner e Ota Benga.

              Uma viagem de volta para o Congo seria cara demais para o jovem Ota Benga (Foto: MISSOURI HISTORICAL SOCIETY)

              Em pelo menos uma reportagem de jornal desde a publicação do livro, o neto de Verner também alegou que Ota Benga — que tinha resistido vigorosamente ao sequestro — tinha gostado de ‘se apresentar’ para os nova iorquinos.

              Então, mais de um século depois, a própria instituição e os homens que tinham explorado Ota Benga de maneira brutal, e seus descendentes, contaminaram os registros históricos com narrativas inverídicas que circularam pelo mundo.

              Mesmo agora, Samper pediu desculpas por exibir Ota Benga por “diversos dias” e não pelas três semanas em que ele foi prisioneiro na seção dos macacos.

              O zoológico agora publicou versões digitalizadas dos documentos que tem sobre o episódio, entre eles cartas que descrevem em detalhes as atividades diárias de Ota Benga e dos homens que o aprisionaram.

              Muitas dessas cartas já estão no livro Espetáculo: A Vida Inacreditável de Ota Benga, publicado em 2015 (sem edição no Brasil).

              Nos cinco anos desde a publicação, o zoológico se recusou, sem explicações, a emitir um pedido de desculpas e a responder a pedidos da mídia.

              E a seção de primatas onde Ota Benga foi mantido e exibido foi fechada para o público desde então.

              ‘Melhor jaula na seção dos macacos’

              Agora, Samper diz: “Lamentamos profundamente que muitas pessoas e gerações tenham sido prejudicadas por essas ações ou por nossa falha anterior em condená-las e denunciá-las publicamente”.

              Ele também denunciou os membros fundadores Madison Grant e Henry Fairfield Osborn, ambos eugenistas, que desempenharam um papel direto na exposição de Ota Benga.

              Grant escreveu o livro The Passing of The Great Race (A Passagem da Grande Raça) um livro impregnado de pseudociência racista que foi elogiado por Osborn e aclamado por Adolf Hitler.

              Osborn liderou por 25 anos o Museu Americano de História Natural, onde em 1921 ele sediou o segundo Congresso Internacional de Eugenia.

              A entidade que administra o zoológico pediu desculpas mais de um séculos depois (Foto: GETTY IMAGES)

              Curiosamente, Samper não mencionou William Hornaday, o diretor fundador do zoológico que também foi um dos zoólogos mais proeminentes no país e diretor fundador do Zoológico Nacional de Washington, DC.

              Hornaday encheu a jaula de Ota Benga com ossos para insinuar canibalismo e se gabou descaradamente de que Ota Benga tinha “a melhor jaula na seção dos macacos”.

              Alguns acham que a sociedade conservacionista agora precisa completar seu pedido de desculpas com uma rigorosa revelação da verdade, adequada a uma instituição educacional.

              O episódio oferece à sociedade zoológica a oportunidade de educar o público sobre a história do movimento conservacionista e sua relação com a eugenia: os principais fundadores do zoológico do Bronx estavam entre os disseminadores mais influentes das teorias de inferioridade racial que ainda ressoam entre supremacistas brancos.

              Outra sugestão que a sociedade recebeu foi de considerar o nome de Ota Benga para batizar ser centro educacional, já que a vida e legado trágico do jovem sequestrado estão inextricavelmente ligados ao Zoológico do Bronx.

              Quem foi Ota Benga

              • Sequestrado em março de 1904 pelo comerciante americano Samuel Verner no então Congo Belga. Sua idade não era conhecida, ele poderia ter 12 ou 13 anos.
              • Foi levado de navio para o Estado americano de Nova Orleans, para ser exibido na Feira Mundial de Saint Louis ao lado de outros oito jovens congoleses.
              • A Feira continuou nos meses de inverno, e o foi mantido sem roupas nem abrigo adequados para o frio.
              • Em setembro de 1906 ele foi exibido por 20 dias no Zoológico do Bronx, atraindo grandes multidões.
              • Revolta de sacerdotes cristãos levaram ao fim do seu encarceramento e ele foi transferido para o orfanato
              • Howard, em Nova York, que era coordenado pelo reverendo afro-americano James H. Gordon
              • Em 1910 e foi viver no Seminário Teológico e Faculdade Lynchburg para estudantes negros, na Virgínia.
              • Lá ele ensinava jovens da vizinhança a caçar e pescar e contava histórias de suas aventuras em sua terra natal.
              • Mais tarde ele teria depressão por estar longe de casa. Em março de 1916 ele se matou com uma arma que tinha escondido. Acredita-se que ele então tivesse cerca de 25 anos.
              Fonte: Da BBC
              Tags: discriminação e preconceitoracismo nos EUAzoológico humano
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              • Ela começa mais um dia pensando o que fazer para dar certo na sua independência financeira. Mulher, descendente de índio (avó paterna era índia, Matilde Ana do Espírito Santo – sobrenome católico, como de costume ao catequizá-los) e Assistente Social, formada há 2 anos e meio mas sem oportunidade de exercer a profissão. Tentando entender como funciona a máquina giratória da vida de uma mulher de meio século… É, isso não se aprende na escola…Isso não se aprende com ninguém…A mulher vai vivendo e aprendendo… Leia o Guest Post de Silene Vasconcelos de Farias em wwww.geledes.org.br
              • Hoje às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
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              • Para fechar fevereiro, a coluna Nossas Histórias vem com a assinatura da historiadora Bethania Pereira, que nos convida a pensar sobre as camadas de negação da história do Haiti. Confira um trecho do artigo do artigo"O Pioneirismo haitiano nas lutas pela liberdade no Atlântico"."A partir de 1824, o presidente Jean-Pierre Boyer passou a oferecer terras e cidadania para os imigrantes exclusivamente negros, vindos dos Estados Unidos. Ao chegar no Haiti, as pessoas teriam acesso a um lote de terra, ferramentas e, após um ano, receberiam a cidadania haitiana. A fim de fazer seu projeto reconhecido, Boyer enviou Jonathas Granville como seu representante oficial para os Estados Unidos. Lá, Granville pode se reunir com afro-americanos de diferentes locais mas, aparentemente, foi na cidade de Baltimore, onde ele participou de reuniões na African Methodist Episcopal Church – Bethel [Igreja Metodista Episcopal Africana] e pode se encontrar com homens e mulheres negros e negras. Acesse o material na íntegra em: A Coluna Nossas Histórias é parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultune #Haiti #Liberdade #Direitos #SéculoXIX #HistoriadorasNegras #NossasHistórias.
              • #Repost @naosomosalvo • • • • • • A @camaradeputados, o @senadofederal e o @supremotribunalfederal precisam frear a política armamentista da Presidência da República, que coloca em risco nossa segurança e nossa democracia. 72% da população brasileira é contrária à proposta do governo de que é preciso armar a população: precisamos unir nossas forças e vozes contra esses retrocessos! Pressione agora: www.naosomosalvo.com.br As armas que a gente precisa são as que não matam.
              • No próximo sábado, dia 27 de fevereiro, às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
              • Abdias Nascimento, por Sueli Carneiro “Sempre que penso em Abdias Nascimento o sentimento que me toma é de gratidão aos nossos deuses por sua longa vida e extraordinária história fonte de inspiração de todas as nossas lutas e emblema de nossa força e dignidade. A história política e a reflexão de Abdias Nascimento se inserem no patrimônio político-cultural pan-africanista, repleto de contribuições para a compreensão e superação dos fatores que vêm historicamente subjugando os povos africanos e sua diáspora. Abdias Nascimento é a grande expressão brasileira dessa tradição, que inclui líderes e pensadores da estatura de Marcus Garvey, Aimé Cesaire, Franz Fannon, Cheikh Anta Diop, Léopold Sedar Senghor, Patrice Lumumba, Kwame Nkruman, Amílcar Cabral, Agostinho Neto, Steve Biko, Angela Davis, Martin Luther King, Malcom X, entre muitos outros. A atualidade e a justeza das análises e das posições defendidas por Abdias Nascimento ao longo de sua vida se manifestam contemporaneamente entre outros exemplo, nos resultados da III Conferência Mundial Contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Formas Correlatas de Intolerância, ocorrida em setembro de 2001, em Durban, África do Sul, que parecem inspiradas em seu livro O Genocídio do Negro Brasileiro (1978) e em suas incontáveis proposições parlamentares.Aprendemos com ele tudo de essencial que há por saber sobre a questão racial no Brasil: a identificar o genocídio do negro, as manhas dos poderes para impedir a escuta de vozes insurgentes; a nos ver como pertencentes a uma comunidade de destino, produtores e herdeiros de um patrimônio cultural construído nos embates da diáspora negra com a supremacia branca em toda parte. Qualquer tema que esteja na agenda nacional sobre a problemática racial no presente já esteve em sua agenda política há décadas atrás, nada lhe escapou. Mas sobretudo o que devemos a ele é a conquista de um pensar negro: uma perspectiva política afrocentrada para o desvelamento e enfrentamento dos desafios para a efetivação de uma cidadania afrodescendente no Brasil, o seu mais generoso legado à nossa luta.” 📷Romulo Arruda
              • #Repost @brazilfound • • • • • • InstaLive Junte-se a nós para uma conversa com Januário Garcia, ícone da história do movimento negro no Brasil, enquanto celebramos o mês da história negra (Black History Month).⁠ ⁠ 📆: Terça-feira, 23 de fevereiro ⁠ ⏱: 18 hs horário de Brasília⁠ 📍: Instagram da BrazilFoundation (@brazilfound)⁠ ⁠ Fotógrafo brasileiro, Januário Garcia há mais de 40 anos vem documentando os aspectos social, político, cultural e econômico das populações negras do Brasil. Formado em Comunicação Visual, passou por prestigiados jornais e grandes agências de publicidade do Rio de Janeiro e é autor das fotos de álbuns icônicos de artistas consagrados. ⁠ ⁠ Januário participa de importantes espaços de memória, arte e cultura do povo negro; é co-fundador do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras, é membro do Conselho Memorial Zumbi e, atualmente, Presidente do Instituto Januário Garcia, um Centro de Memória Contemporâneo de Matrizes Africanas.⁠ ⁠ *⁠ #BrazilFoundation #mêsdahistórianegra #blackhistorymonth #januáriogarcia #brasil @januariogarciaoficial
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              Geledés Instituto da Mulher Negra

              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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